Teor de brix da cana-de-açúcar mediante aplicação de diferentes doses de dejetos de suínos

• Autor(a) principal: Bernadino, Natália Candelas
• Data de Publicação: 2008
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
• Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/40268
• topic: Cana-de-açúcar; Dejetos de suínos; Teor de brix; CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA

Com a finalidade de verificar a substituição, total ou parcial, da adubação química de cobertura da cana-de-açúcar por dejetos de suínos, instalou-se um experimento para avaliar o teor de brix da variedade SP 81-3250. As parcelas foram constituídas de 4 linhas de cultivo, espaçadas de 1,50 m entre si, com 10,0 m de comprimento, totalizando uma área de 60,0 m2 por parcela. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados com os seguintes tratamentos: T1 = testemunha (sem adubação de cobertura), T2 = 40 m3 ha–1 de dejetos de suínos, T3 = 80 m3 ha–1 de dejetos de suínos, T4 = 120 m3 ha–1 de dejetos de suínos; T5 = 160 m3 ha–1 de dejetos de suínos, T6 = 426 kg ha–1 do formulado 18-05-25/ 0,5% B 1,0% de Zn, conforme as Recomendações Para o Uso de Corretivos e Fertilizantes em Minas Gerais (5° Aproximação).; e T7 = Dejetos de suínos + Adubação química, nas doses de 50 m3 ha–1, o equivalente a metade da dose de potássio recomendada, e 213 kg ha–1 do formulado 18-05-25/ 0,5% B 1,0% Zn respectivamente, totalizando 106,5 kg ha–1 de K2O. Após oito meses da aplicação da adubação de cobertura, avaliou-se o teor de brix e conclui-se que a aplicação de dejetos de suínos resultou maior teor de brix do que a adubação química e a testemunha, e que a dose estimada de máxima eficiência técnica foi de 100 m3 ha–1.