Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Timóteo, Camila Franco
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29298
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469
Resumo: Introduction: Heart rate variability is frequently associated with physical exercise, which seems to produce any changes in both absolute heart rate and variability. Objective: To evaluate the autonomic cardiac control follow-on from creatine supplementation in sedentary animals and strength training group. Material and methods: Wistar rats were divided into three groups: Control Group (Control), creatine group (CRE) and training + creatine (TRN+CRE). The CRE+TRN group underwent vertical climbing, with overload apparatus attached to the proximal portion of the tail with adhesive tape. The protocol consisted in carrying out 50%, 75%, 90% and 100% increases of the maximum load established in the previous session, with subsequent loads being given every 30g. The rest time consisted of 2 minutes. Results: In relation to body weight, the groups presented values of (Control: 318 ± 9,5 grams vs CRE: 368 ± 14 grams vs TRN+CRE 419±12 grams). Regarding the performance at 8 weeks, all values from week 2 presented statistical difference in relation to week 1, but the last three weeks did not show any differences between them. When the visceral fat was analyzed, the CRE group presented higher levels compared to the Control group and the TRN+CRE group (Control: 3,2 ± 0,4 grams vs CRE: 5,04 ± 0,59 grams vs TRN+CRE 3,29 ± 0,19 grams). The baseline of HR showed no differences between the three groups (Control: 359 ± 12 bpm; CRE: 349 ± 16 bpm; TRN+CRE: 353 ± 17 bpm), similar results were presented for Intervals RR (Control: 168 ± 17 ms; CRE: 172 ± 3,24 bpm; TRN+CRE: 171 ± 3,41 ms). In relation to the SDNN, and rMSSD indices, there was a reduction of the same in the CRE group compared to the other two groups, with values of (Control: 6,39±1,10 ms; CRE: 3,47±0,98 ms; TRN±CRE: 6,32±1,06) e (Control: 3,37±0,17 ms; CRE: 2,19±0,25 ms; TRN+CRE: 3,38±0,48 ms). When analyzed the HRV in domain time, a greater sympathetic modulation was observed, represented by the Low frequency component (LF-nu,%) for the CRE and TRN+CRE groups (CRE: 39,13 ± 2,47, ms²; TRN+CRE: 34,50 ± 3,82, ms²) in relation to the Control group (Control: 22,84 ± 2,56, ms²). In relation to the high frequency component (HFnu,%), the CRE and TRN+CRE groups had their values reduced in relation to the Control group (CRE: 52,08 ± 3,13 %; TRN+CRE 54,60 ± 3,08 % vs Control: 67,50 ± 5,71, %). Finally, when analyzing the autonomic balance, represented by the LF/HF ratio, it was observed the CRE and TRN+CRE groups has a higher index when compared to the Control groups (CRE: 0,75 ± 0,08; TRN+CRE: 0,71 ± 10 vs Control: 0,37 ± 0,06; p<0.05). Conclusion: It is concluded that the supplementation with creatine may have beneficial effects when associated with physical training, but its supplementation alone can increase visceral fat levels, reduce heart rate variability, and this is a important predictive factor to increased risk of cardiovascular diseases. Key Words: Creatine, Heart Rate, Heart Rate Variability, Resistance Training.
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The protocol consisted in carrying out 50%, 75%, 90% and 100% increases of the maximum load established in the previous session, with subsequent loads being given every 30g. The rest time consisted of 2 minutes. Results: In relation to body weight, the groups presented values of (Control: 318 ± 9,5 grams vs CRE: 368 ± 14 grams vs TRN+CRE 419±12 grams). Regarding the performance at 8 weeks, all values from week 2 presented statistical difference in relation to week 1, but the last three weeks did not show any differences between them. When the visceral fat was analyzed, the CRE group presented higher levels compared to the Control group and the TRN+CRE group (Control: 3,2 ± 0,4 grams vs CRE: 5,04 ± 0,59 grams vs TRN+CRE 3,29 ± 0,19 grams). The baseline of HR showed no differences between the three groups (Control: 359 ± 12 bpm; CRE: 349 ± 16 bpm; TRN+CRE: 353 ± 17 bpm), similar results were presented for Intervals RR (Control: 168 ± 17 ms; CRE: 172 ± 3,24 bpm; TRN+CRE: 171 ± 3,41 ms). In relation to the SDNN, and rMSSD indices, there was a reduction of the same in the CRE group compared to the other two groups, with values of (Control: 6,39±1,10 ms; CRE: 3,47±0,98 ms; TRN±CRE: 6,32±1,06) e (Control: 3,37±0,17 ms; CRE: 2,19±0,25 ms; TRN+CRE: 3,38±0,48 ms). When analyzed the HRV in domain time, a greater sympathetic modulation was observed, represented by the Low frequency component (LF-nu,%) for the CRE and TRN+CRE groups (CRE: 39,13 ± 2,47, ms²; TRN+CRE: 34,50 ± 3,82, ms²) in relation to the Control group (Control: 22,84 ± 2,56, ms²). In relation to the high frequency component (HFnu,%), the CRE and TRN+CRE groups had their values reduced in relation to the Control group (CRE: 52,08 ± 3,13 %; TRN+CRE 54,60 ± 3,08 % vs Control: 67,50 ± 5,71, %). Finally, when analyzing the autonomic balance, represented by the LF/HF ratio, it was observed the CRE and TRN+CRE groups has a higher index when compared to the Control groups (CRE: 0,75 ± 0,08; TRN+CRE: 0,71 ± 10 vs Control: 0,37 ± 0,06; p<0.05). Conclusion: It is concluded that the supplementation with creatine may have beneficial effects when associated with physical training, but its supplementation alone can increase visceral fat levels, reduce heart rate variability, and this is a important predictive factor to increased risk of cardiovascular diseases. Key Words: Creatine, Heart Rate, Heart Rate Variability, Resistance Training.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorDissertação (Mestrado)Introdução: A variabilidade da frequência cardíaca é freqüentemente associada ao exercício físico, que parece produzir quaisquer mudanças na frequência e variabilidade cardíaca absoluta. Objetivos: Avaliar o seguimento autonômico do controle cardíaco a partir da suplementação de creatina em animais sedentários e grupo de treinamento de força. Material e métodos: Ratos Wistar foram divididos em três grupos: Grupo Controle (Controle), grupo creatina (CRE) e treinamento + creatina (TRN + CRE). O grupo CRE + TRN foi submetido a escalada vertical, com aparelho de sobrecarga acoplado à porção proximal da cauda com fita adesiva. O protocolo consistiu em realizar aumentos de 50%, 75%, 90% e 100% da carga máxima estabelecida na sessão anterior, com cargas subsequentes sendo dadas a cada 30g. O tempo de descanso consistiu em 2 minutos. Resultados: Em relação às 8 semanas o grupo TRN+CRE (419 ±12 gramas) promoveu modificações significativas no peso corporal comparado ao grupo Controle (318 ± 9,5 gramas). Foi observado no conteúdo de gordura visceral absoluto, o grupo CRE apresentou níveis mais elevados em comparação com o grupo controle e o grupo TRN + CRE (controle: 3,2 ± 0,4 gramas vs CRE: 5,04 ± 0,59 gramas vs TRN + CRE 3,29 ± 0,19 gramas). A linha de base da FC não mostrou diferenças entre os três grupos (Controle: 359 ± 12 bpm; CRE: 349 ± 16 bpm; TRN + CRE: 353 ± 17 bpm), resultados semelhantes foram apresentados para Intervalos RR (Controle: 168 ± 17 ms CRE: 172 ± 3,24 bpm; TRN + CRE: 171 ± 3,41 ms). Em relação aos índices SDNN e rMSSD, houve redução do mesmo no grupo CRE em relação aos outros dois grupos, com valores de (Controle: 6,39 ± 1,10 ms; CRE: 3,47 ± 0 , 98 ms; TRN ± CRE: 6,32 ± 1,06) e (Controle: 3,37 ± 0,17 ms; CRE: 2,19 ± 0,25 ms; TRN + CRE: 3,38 ± 0, 48 ms). Quando analisada a VFC em tempo de domínio, observou-se maior modulação simpática, representada pelo componente Baixa Frequência (LF-nu,%) para os grupos CRE e TRN + CRE (CRE: 39,13 ± 2,47, ms²; TRN + CRE: 34,50 ± 3,82, ms²) em relação ao grupo Controle (Controle: 22,84 ± 2,56, ms²). Em relação ao componente de alta frequência (HFnu,%), os grupos CRE e TRN + CRE tiveram seus valores reduzidos em relação ao grupo Controle (CRE: 52,08 ± 3,13%; TRN + CRE 54,60 ± 3 , 08% vs Controle: 67,50 ± 5,71,%). Por fim, ao analisar o balanço autonômico, representado pela relação LF / HF, observou-se que os grupos CRE e TRN + CRE apresentam maior índice quando comparados aos grupos Controle (CRE: 0,75 ± 0,08; TRN + CRE : 0,71 ± 10 vs Controlo: 0,37 ± 0,06; p <0,05). Conclusão: A suplementação com creatina pode ter efeitos benéficos quando associada ao treinamento físico, mas sua suplementação isolada pode aumentar os níveis de gordura visceral, reduzir a variabilidade da frequência cardíaca e é um importante fator preditivo para o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Palavras-chave: Creatina, Frequência Cardíaca, Variabilidade Da Frequência Cardíaca, Treinamento Resistido.Universidade Federal de UberlândiaBrasilPrograma de Pós-graduação em AdministraçãoBalbi, Ana Paula Coelhohttp://lattes.cnpq.br/1559705543152275Puga, Guilherme Moraishttp://lattes.cnpq.br/6305642051022927Lotufo, Celina Monteiro da Cruzhttp://lattes.cnpq.br/5829636849353650Fidale, Thiago Monteshttp://lattes.cnpq.br/0155959835062402Timóteo, Camila Franco2020-05-06T19:37:54Z2020-05-06T19:37:54Z2020-12-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfTIMÓTEO, Camila Franco. Variabilidade da frequência cardíaca em ratos submetidos a suplementação de creatina e ao treinamento de força. 2019. 58 f.Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29298http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2469porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2020-05-07T06:18:13Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/29298Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2020-05-07T06:18:13Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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