Determinação do estádio de inoculação do fungo sclerotinia sclerotiorum para a avaliação de resistência em genótipos de algodoeiro
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
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Determinação do estádio de inoculação do fungo sclerotinia sclerotiorum para a avaliação de resistência em genótipos de algodoeiroDetermination of the focus inculation stage sclerotinia sclerotiorum for the evaluation of resistance in cotton genotypesGossypium hirsutumMétodo da ponteiraComprimento de lesãoMofo brancoCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIATrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)A planta do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. r. latifolium Hutch), normalmente cultivada anualmente ou herbáceo, pertencente à família Malvaceae, é rica em fibras e óleo, sendo utilizada como matéria prima para alimentação animal e em larga escala na indústria têxtil. Como uma das dez culturas mais importantes do mundo, exerce importante papel no aspecto sócio-econômico do Brasil, podendo ser cultivado em condições de sequeiro ou em sistemas de irrigação. A planta de algodoeiro precisa manter os fatores responsáveis pela determinação do seu alto rendimento e boa qualidade, no entanto, e a incidência de pragas e doenças, a exemplo do mofo branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, em seus surtos epidêmicos vêm deixado regiões produtoras em situação de alerta. Murcha, necrose e podridão úmida em hastes, pecíolos, maçãs e inflorescências, são os principais sintomas da doença, e a partir deles, surge o sinal do fungo, um micélio branco e extenso, podendo apresentar estruturas de sobrevivência do patógeno, os escleródios, formados internamente, na parte externa das maçãs bem como no interior dos capulhos, podendo permanecer no solo por longos períodos. O objetivo do presente trabalho foi determinar o estádio fenológico ideal para a inoculação do patógeno S. sclerotiorum, para que possam ser conduzidas pesquisas buscando a resistência das plantas ao patógeno, bem como avaliar a eficiência do método Straw test para inoculação do fungo, em plantas de algodoeiro. O experimento foi realizado em casa de vegetação, para obtenção de plantas de algodoeiro em diferentes estádios, e em laboratório, para avaliação da progressão da lesão do fungo quanto aos estádios inoculados, localizados no Campus Umuarama da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Foi avaliado o genótipo de algodoeiro de fibra branca (DP 555 BGRR), em sete estádios de desenvolvimento vegetativos: V1 a V7 (MARUR; RUANO, 2004) em oito tempos: 1 a 8 dias após inoculação do fungo. O experimento foi realizado em delineamento de blocos casualizados, com cinco repetições, em esquema de fatorial 7x8, sete estádios fenológicos e oito tempos de avaliação. Verificou-se que o estádio fenológico ideal para a inoculação do patógeno em plantas de algodoeiro, é o V2, tornando mais rápido os testes de resistência, uma vez que a planta não precisa se desenvolver até estádios mais avançados e morre. A metodologia utilizada para a inoculação do fungo, Straw test, pode ser considerada eficiente, uma vez que todas as plantas, independente do estádio de desenvolvimento, sofreram lesões.Universidade Federal de UberlândiaBrasilAgronomiaSousa, Larissa Barbosa deCardoso, Daniel Bonifácio OliveiraMiranda, Melissa Cristina de CarvalhoGomes, Cíntia de Melo2017-07-17T11:24:30Z2017-07-17T11:24:30Z2017-05-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfGOMES, Cíntia de Melo. Determinação do estádio de inoculação do fungo sclerotinia sclerotiorum para a avaliação de resistência em genótipos de algodoeiro. 2017. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19122porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2017-07-18T06:00:54Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/19122Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2017-07-18T06:00:54Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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