Probiótico em dieta de alto grão com núcleo proteico extrusado para bovinos de corte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Dagmar José dos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25625
Resumo: The objective of this work was to test the efficiency of the commercial probiotic (BacSol®) 5 x 106 CFU / g Saccharomyces cerevisiae and 2.0 x 107 CFU / g Bacillus subtili in the ruminal pH control at 0 g (control), 1.5 g; 3.0 g; 6.0 g and 9.0 g, with high grain diet. The additive was tested in five Nelore females, with a mean live weight of 408 kg, fistulated in the rumen, with a basal diet composed of 80% whole grain corn and 20% extruded protein core. The animals were de-wormed, underwent the adaptation period of 21 days and received two daily treatments at 8:00 a.m. and 4:00 p.m., with adjustment of the diet every 2 days to keep the remains close to 5% of the supply and consumption of dry matter of 2.2% of the live weight of the final diet. The daily dosages of the probiotic additive (BacSol®) were divided into two equal portions and placed directly in the rumen at 08:00 and 16:00. For pH evaluation, the ruminal juice was collected on the seventh day of each experimental period at 08:00, 10:00, 12:00, 14:00, 16:00, 18:00 and 20:00 hours, , 0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after the first daily treatment of the animals. During the experimental period, animal faeces were scored using visual scores from 1 to 5, as indicative of probable digestive disturbances and alteration of ruminal pH. The data were analyzed using the GLM procedure of the statistical package SAS (1999), where the Friedman test of independent samples was used for the means of non-parametric variables (P <0.05). The probiotic was not effective in controlling ruminal pH near the physiological level in any of the doses of 1.5; 3.0; 6.0 and 9.0 g, the average pH being 5.62. The additive also had no significant effect on the 4 dosages tested during ruminal fluid sampling at 0, 2, 4, 6, 8, 10, and 12 hours after the first feed. There was no significant difference between the five treatments when compared to faecal scores. Therefore, the microbial additive was not effective in controlling the ruminal pH of cattle fed a high grain diet in the proportion of 80:20 maize and protein core, respectively. Key words: acidosis, confinement, ruminal pH.
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spelling Probiótico em dieta de alto grão com núcleo proteico extrusado para bovinos de corteProbiotic in high grain diet with extruded protein core for beef cattleAcidoseConfinamentoPH ruminalAcidosisConfinementRuminal pH.CNPQ::CIENCIAS AGRARIASThe objective of this work was to test the efficiency of the commercial probiotic (BacSol®) 5 x 106 CFU / g Saccharomyces cerevisiae and 2.0 x 107 CFU / g Bacillus subtili in the ruminal pH control at 0 g (control), 1.5 g; 3.0 g; 6.0 g and 9.0 g, with high grain diet. The additive was tested in five Nelore females, with a mean live weight of 408 kg, fistulated in the rumen, with a basal diet composed of 80% whole grain corn and 20% extruded protein core. The animals were de-wormed, underwent the adaptation period of 21 days and received two daily treatments at 8:00 a.m. and 4:00 p.m., with adjustment of the diet every 2 days to keep the remains close to 5% of the supply and consumption of dry matter of 2.2% of the live weight of the final diet. The daily dosages of the probiotic additive (BacSol®) were divided into two equal portions and placed directly in the rumen at 08:00 and 16:00. For pH evaluation, the ruminal juice was collected on the seventh day of each experimental period at 08:00, 10:00, 12:00, 14:00, 16:00, 18:00 and 20:00 hours, , 0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after the first daily treatment of the animals. During the experimental period, animal faeces were scored using visual scores from 1 to 5, as indicative of probable digestive disturbances and alteration of ruminal pH. The data were analyzed using the GLM procedure of the statistical package SAS (1999), where the Friedman test of independent samples was used for the means of non-parametric variables (P <0.05). The probiotic was not effective in controlling ruminal pH near the physiological level in any of the doses of 1.5; 3.0; 6.0 and 9.0 g, the average pH being 5.62. The additive also had no significant effect on the 4 dosages tested during ruminal fluid sampling at 0, 2, 4, 6, 8, 10, and 12 hours after the first feed. There was no significant difference between the five treatments when compared to faecal scores. Therefore, the microbial additive was not effective in controlling the ruminal pH of cattle fed a high grain diet in the proportion of 80:20 maize and protein core, respectively. Key words: acidosis, confinement, ruminal pH.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)Objetivou-se com esse trabalho, testar a eficiência do probiótico comercial (BacSol®) 5 x 106 UFC/g de Saccharomyces cerevisiae e 2,0 x 107 UFC/g de Bacillus subtili, no controle do pH ruminal, nas dosagens de 0 g (controle), 1,5 g; 3,0 g; 6,0 g e 9,0 g, com dieta alto grão. O aditivo foi testado em cinco fêmeas da raça Nelore, com peso vivo médio de 408 kg, fistuladas no rúmen, com dieta basal composta de 80% de milho grão inteiro e 20% de núcleo proteico extrusado. Os animais foram desverminados, passaram pelo período de adaptação de 21 dias e receberam dois tratos diários, às 8:00h e às 16:00h, com ajuste da dieta a cada 2 dias para manter as sobras próximas de 5% do fornecido e o consumo de matéria seca de 2,2% do peso vivo da dieta final. As dosagens diárias do aditivo probiótico (BacSol®) foram divididas em duas porções iguais e colocadas diretamente no rúmen às 08:00 e às 16:00h. Para avaliação do pH, foi coletado o suco ruminal no sétimo dia de cada período experimental, às 08:00, 10:00, 12:00, 14:00, 16:00, 18:00 e 20:00 horas, portanto às, 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 horas após o primeiro trato diário dos animais. Durante o período experimental, as fezes dos animais foram pontuadas através de escores visuais de 1 a 5, como indicativo de prováveis distúrbios digestivos e alteração do pH ruminal. Os dados foram analisados através do procedimento GLM do pacote estatístico SAS (1999), onde para as médias das variáveis não-paramétricas usou-se o teste de Friedman de amostras independentes (P<0,05). O probiótico não foi efetivo no controle do pH ruminal próximo do fisiológico em nenhuma das doses de 1,5; 3,0; 6,0 e 9,0 g, sendo o pH médio de 5,62. O aditivo também não mostrou efeito significativo nas 4 dosagens testadas durante as coletas de líquido ruminal às 0, 2, 4, 6, 8, 10, e 12 horas após a primeira alimentação. Não houve diferença significativa entre os cinco tratamentos quando comparados os escores fecais. Portanto, o aditivo microbiano não foi eficaz no controle do pH ruminal de bovinos alimentados com dieta de alto grão na proporção 80:20 milho e núcleo proteico, respectivamente. Palavras chave: acidose, confinamento, pH ruminal.Universidade Federal de UberlândiaBrasilZootecniaMagalhães, Felipe AntunesPossui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008) e mestrado na área de zootecnia pelo departamento de zootecnia da Universidade Federal de Viçosa (2009). É doutor em zootecnia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pós doutorando em nutrição animal pela mesma universidade de formação. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Nutrição e Alimentação Animal. Atualmente é professor efetivo na área de bovinocultura de corte na faculdade de medicina veterinária e zootecnia da Universidade Federal de UberlândiaMacedo Júnior , Gilberto de LimaPossui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2002), mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (2004) e doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008). Pós Doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente lecionando na Universidade federal de Uberlândia, na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, no curso de Zootecnia. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Alimentação e Nutrição de Ruminantes.Costa, Frederico Augusto de AlcântaraFoto Médico Veterinário com graduação pela Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (2008), Mestre em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal de Lavras (2011) e Doutor em Ciência Animal pela EV/UFMG (2013). Formação complementar em Aquicultura pelo "Corso di Laurea in Acquacoltura e Ittiopatologia della Facoltà di Medicina Veterinaria - Università di Bologna, Italia" (2007). Atualmente é docente dos cursos de graduação em Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Uberlândia (FAMEV/UFU), orientador de mestrado no Programa de Pós Graduação em Ciências Veterinárias da UFU e tutor do Programa de Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária da FAMEV. Atualmente é coordenador do Curso de Graduação em Zootecnia da FAMEV/UFU. Coordenador do Setor de Aquicultura da Fazenda Experimental do Glória, do Laboratório Multiusuário Aquacerrado (Organismos Aquáticos) e membro do Laboratório de Doenças Infectocontagiosas da FAMEV/UFU, atuando na área de produção de organismos aquáticos e sanidade aquícola.Santos, Dagmar José dos2019-07-02T16:05:01Z2019-07-02T16:05:01Z2018-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSANTOS, Dagmar José dos. Probiótico em dieta de alto grão com núcleo proteico extrusado para bovinos de corte. 2018. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Zootecnista) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25625porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2021-09-21T19:23:13Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/25625Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-09-21T19:23:13Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008) e mestrado na área de zootecnia pelo departamento de zootecnia da Universidade Federal de Viçosa (2009). É doutor em zootecnia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pós doutorando em nutrição animal pela mesma universidade de formação. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Nutrição e Alimentação Animal. Atualmente é professor efetivo na área de bovinocultura de corte na faculdade de medicina veterinária e zootecnia da Universidade Federal de Uberlândia
Macedo Júnior , Gilberto de Lima
Possui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2002), mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (2004) e doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008). Pós Doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente lecionando na Universidade federal de Uberlândia, na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, no curso de Zootecnia. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Alimentação e Nutrição de Ruminantes.
Costa, Frederico Augusto de Alcântara
Foto Médico Veterinário com graduação pela Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (2008), Mestre em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal de Lavras (2011) e Doutor em Ciência Animal pela EV/UFMG (2013). Formação complementar em Aquicultura pelo "Corso di Laurea in Acquacoltura e Ittiopatologia della Facoltà di Medicina Veterinaria - Università di Bologna, Italia" (2007). Atualmente é docente dos cursos de graduação em Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Uberlândia (FAMEV/UFU), orientador de mestrado no Programa de Pós Graduação em Ciências Veterinárias da UFU e tutor do Programa de Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária da FAMEV. Atualmente é coordenador do Curso de Graduação em Zootecnia da FAMEV/UFU. Coordenador do Setor de Aquicultura da Fazenda Experimental do Glória, do Laboratório Multiusuário Aquacerrado (Organismos Aquáticos) e membro do Laboratório de Doenças Infectocontagiosas da FAMEV/UFU, atuando na área de produção de organismos aquáticos e sanidade aquícola.
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