BIOFILMES COMESTÍVEIS NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE CAJÁ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Laísse Danielle
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Souza, Lásara Kamila Ferreira de, Ferreira, Kassia Barros, Valle, Karminne Dias do, Silva, Danielle Fabíola Pereira da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Engenharia na Agricultura
Texto Completo: https://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/883
Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar a conservação pós-colheita de frutos de cajá associada ao uso de biofilmes de fécula de mandioca e PVC. Frutos de cajá em estádio de maturação (breaker) transição verde para início de pigmentação foram colhidos, acondicionados em caixas plásticas contendo plástico bolha e transportados para laboratório, onde foram selecionados e submetidos aos seguintes tratamentos: Controle (imersão em água destilada por 5 minutos); Biofilme 2% (imersão em fécula de mandioca 20 g L-1 + 0,5 mL L-1 de óleo mineral por 5 minutos); Biofilme 4% (imersão em fécula de mandioca 40 g L-1 + 0,5 mL L-1 de óleo mineral por 5 minutos); Filme de PVC (filme de policloreto de vinila de 15 µm de espessura). Os frutos de todos os tratamentos, inclusive o controle, foram acondicionados em bandejas de poliestireno (200 mm x 90 mm x 40 mm), armazenados em bancada de laboratório a 25 ± 2.2 °C e 70 ± 5% de UR, por 10 dias, e avaliados a cada dois dias quanto às características: perda de massa, atributos de cor do pericarpo e da polpa, teor de sólidos solúveis e acidez titulável da polpa, relação do teor de sólidos solúveis e acidez e teor de vitamina C da polpa. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas com três repetições e cinco frutos por unidade experimental. Os dados foram submetidos às análises de variância e regressão. O uso de biofilmes demonstrou potencial para conservação da cor dos frutos, além de manter os teores de vitamina C e acidez titulável.
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