MODELOS EMPÍRICOS DA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA COM ESGOTO SANITÁRIO TRATADO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia na Agricultura |
DOI: | 10.13083/reveng.v16i3.38 |
Texto Completo: | https://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/34 |
Resumo: | Este trabalho teve por objetivo obter modelos empíricos que relacionam os fatores de entupimento, tempo de operação, manganês total, ferro total, sólidos suspensos, sólidos dissolvidos, pH e coliformes totais, com o desempenho hidráulico de sistemas de irrigação por gotejamento aplicando esgoto sanitário tratado. Para tal, montou-se uma bancada experimental com três tipos de gotejadores (M1 - não autocompensante e comprimento de labirinto de 177 mm; M2 - autocompensante e comprimento de labirinto de 260 mm; e M3 - não autocompensante e comprimento de labirinto de 396 mm). Realizou-se a medição da vazão dos gotejadores e análises física, química e biológica do efluente, a cada 80 h de funcionamento do sistema. Os resultados indicaram que os gotejadores com maiores comprimentos de labirinto foram os mais suscetíveis ao entupimento. Existem relações lineares múltiplas entre a vazão dos gotejadores e os fatores de entupimento tempo de operação, manganês total, ferro total, sólidos dissolvidos e pH. |
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MODELOS EMPÍRICOS DA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA COM ESGOTO SANITÁRIO TRATADOágua residuáriafertirrigaçãogotejadoresobstruçãoEste trabalho teve por objetivo obter modelos empíricos que relacionam os fatores de entupimento, tempo de operação, manganês total, ferro total, sólidos suspensos, sólidos dissolvidos, pH e coliformes totais, com o desempenho hidráulico de sistemas de irrigação por gotejamento aplicando esgoto sanitário tratado. Para tal, montou-se uma bancada experimental com três tipos de gotejadores (M1 - não autocompensante e comprimento de labirinto de 177 mm; M2 - autocompensante e comprimento de labirinto de 260 mm; e M3 - não autocompensante e comprimento de labirinto de 396 mm). Realizou-se a medição da vazão dos gotejadores e análises física, química e biológica do efluente, a cada 80 h de funcionamento do sistema. Os resultados indicaram que os gotejadores com maiores comprimentos de labirinto foram os mais suscetíveis ao entupimento. Existem relações lineares múltiplas entre a vazão dos gotejadores e os fatores de entupimento tempo de operação, manganês total, ferro total, sólidos dissolvidos e pH.Universidade Federal de Viçosa - UFV2008-10-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/3410.13083/reveng.v16i3.38Engineering in Agriculture; Vol. 16 No. 3 (2008)Revista Engenharia na Agricultura - REVENG; v. 16 n. 3 (2008)2175-68131414-398410.13083/reveng.v16i3reponame:Engenharia na Agriculturainstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVporhttps://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/34/31Batista, Rafael OliveiraSoares, Antonio AlvesSouza, José Antonio Rodrigues deBatista, Raquel Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-19T12:47:55Zoai:ojs.periodicos.ufv.br:article/34Revistahttps://periodicos.ufv.br/revengPUBhttps://periodicos.ufv.br/reveng/oairevistaengenharianagricultura@gmail.com||andrerosa@ufv.br||tramitacao.reveng@gmail.com|| reveng@ufv.br2175-68131414-3984opendoar:2023-01-19T12:47:55Engenharia na Agricultura - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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