MODELOS EMPÍRICOS DA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA COM ESGOTO SANITÁRIO TRATADO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista, Rafael Oliveira
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Soares, Antonio Alves, Souza, José Antonio Rodrigues de, Batista, Raquel Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Engenharia na Agricultura
DOI: 10.13083/reveng.v16i3.38
Texto Completo: https://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/34
Resumo: Este trabalho teve por objetivo obter modelos empíricos que relacionam os fatores de entupimento, tempo de operação, manganês total, ferro total, sólidos suspensos, sólidos dissolvidos, pH e coliformes totais, com o desempenho hidráulico de sistemas de irrigação por gotejamento aplicando esgoto sanitário tratado. Para tal, montou-se uma bancada experimental com três tipos de gotejadores (M1 - não autocompensante e comprimento de labirinto de 177 mm; M2 - autocompensante e comprimento de labirinto de 260 mm; e M3 - não autocompensante e comprimento de labirinto de 396 mm). Realizou-se a medição da vazão dos gotejadores e análises física, química e biológica do efluente, a cada 80 h de funcionamento do sistema. Os resultados indicaram que os gotejadores com maiores comprimentos de labirinto foram os mais suscetíveis ao entupimento. Existem relações lineares múltiplas entre a vazão dos gotejadores e os fatores de entupimento tempo de operação, manganês total, ferro total, sólidos dissolvidos e pH.
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