APLICAÇÃO DE ÁCIDO SALICÍLICO COMO ATENUADOR DOS EFEITOS DE DÉFICIT HÍDRICO NO MILHO
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Engenharia Química e Química |
Texto Completo: | https://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/2533 |
Resumo: | O cultivo do milho pode ocorrer em condições de safrinha ou cultivo em sequeiro. Objetivou-se avaliar o efeito de ácido salicílico (AS) como atenuador de estresse hídrico. O experimento foi constituído de um fatorial 6 x 2, sendo o primeiro fator seis doses de AS (0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4; 0,5 mM), e o segundo com ou sem déficit hídrico, e cinco repetições, contendo um controle sem aplicação e com capina manual. Avaliou-se fitotoxicidade, clorofilas totais e massa de matéria seca (parte aérea e raiz). Os dados foram submetidos à análise de regressão. As plantas submetidas ao déficit hídrico apresentaram falta de turgidez nas folhas e crescimento menor se comparadas às que não sofreram déficit hídrico. As plantas sob estresse apresentaram maior sintomas de fitotoxicidade. Os dados de clorofila e de massa seca mostram prejuízos com o déficit hídrico, o que pode minimizar a taxa fotossintética, por possuir menor concentração de clorofila. Conclui-se que o AS atenua os efeitos de déficit hídrico no milho |
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APLICAÇÃO DE ÁCIDO SALICÍLICO COMO ATENUADOR DOS EFEITOS DE DÉFICIT HÍDRICO NO MILHOEstresseRegulador vegetalZea maysO cultivo do milho pode ocorrer em condições de safrinha ou cultivo em sequeiro. Objetivou-se avaliar o efeito de ácido salicílico (AS) como atenuador de estresse hídrico. O experimento foi constituído de um fatorial 6 x 2, sendo o primeiro fator seis doses de AS (0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4; 0,5 mM), e o segundo com ou sem déficit hídrico, e cinco repetições, contendo um controle sem aplicação e com capina manual. Avaliou-se fitotoxicidade, clorofilas totais e massa de matéria seca (parte aérea e raiz). Os dados foram submetidos à análise de regressão. As plantas submetidas ao déficit hídrico apresentaram falta de turgidez nas folhas e crescimento menor se comparadas às que não sofreram déficit hídrico. As plantas sob estresse apresentaram maior sintomas de fitotoxicidade. Os dados de clorofila e de massa seca mostram prejuízos com o déficit hídrico, o que pode minimizar a taxa fotossintética, por possuir menor concentração de clorofila. Conclui-se que o AS atenua os efeitos de déficit hídrico no milhoUniversidade Federal de Viçosa - UFV2018-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/253310.18540/jcecvl4iss3pp0359-0363The Journal of Engineering and Exact Sciences; Vol. 4 No. 3 (2018); 0359-0363The Journal of Engineering and Exact Sciences; Vol. 4 Núm. 3 (2018); 0359-0363The Journal of Engineering and Exact Sciences; v. 4 n. 3 (2018); 0359-03632527-1075reponame:Revista de Engenharia Química e Químicainstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVporhttps://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/2533/1070Gomes, Carolina AlvesAssis, Ana Caroline de Lourdes PereiraAlves, Deivide PatrickReis, Marcelo Rodrigues dosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-05T12:57:40Zoai:ojs.periodicos.ufv.br:article/2533Revistahttp://www.seer.ufv.br/seer/rbeq2/index.php/req2/indexONGhttps://periodicos.ufv.br/jcec/oaijcec.journal@ufv.br||req2@ufv.br2446-94162446-9416opendoar:2018-12-05T12:57:40Revista de Engenharia Química e Química - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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