Crescimento e produção da bananeira ( Musa spp. AAB ) `Prata-Anã´, oriunda de rizoma e micropropagada
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2016000300340 |
Resumo: | RESUMO O Brasil é o sexto maior produtor mundial de bananas; entretanto, as práticas tradicionais de propagação da bananeira deixam a desejar, quando se pretende implantar um bananal uniforme, com alto potencial de produção e livre de patógenos. Objetivou-se com este experimento, avaliar o crescimento vegetativo e a produção de bananeiras 'Prata-Anã', oriundas de mudas convencionais (rizoma inteiro) de diferentes tamanhos (até 1000g; 1001 a 2000g; 2001 a 3000g; 3001 a 4000g; 4001 a 5000g; mais de 5000g) e de micropropagação in vitro, durante o primeiro e o segundo ciclo de produção. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com número variável de repetições. Foi feita análise de variância e ajuste de equações de regressão para os dados vegetativos e teste de Tukey, a 5% de probabilidade, para os dados de produção. As plantas originadas de rizomas de peso inferior a 1000g, entre 1001 e 2000g e micropropagadas resultaram em plantas com maior vigor vegetativo no primeiro ciclo. No segundo ciclo, o número de folhas, a altura e o diâmetro do pseudocaule tendem a se igualar comparando-se as diferentes classes de mudas avaliadas. No primeiro ciclo de produção, os períodos entre o plantio e a antese floral e entre o plantio e a colheita foram inversamente proporcionais ao tamanho das mudas convencionais; para as mudas micropropagadas, os períodos foram semelhantes às mudas convencionais de maior peso. Não houve diferenças para número de pencas, número de frutos e peso do cacho, entre as diferentes classes de mudas. As diferenças entre o tempo decorrido do plantio até a floração e até a colheita, entre as variadas classes de mudas, tendem a desaparecer do primeiro para o segundo ciclo. Dessa forma, a propagação da bananeira com mudas de peso inferior a 2000g ou micropropagadas é preferível, sendo, entretanto, possível a utilização de quaisquer tipos de mudas, plantadas em talhões diferentes, de acordo com o tamanho. |
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RESUMO O Brasil é o sexto maior produtor mundial de bananas; entretanto, as práticas tradicionais de propagação da bananeira deixam a desejar, quando se pretende implantar um bananal uniforme, com alto potencial de produção e livre de patógenos. Objetivou-se com este experimento, avaliar o crescimento vegetativo e a produção de bananeiras 'Prata-Anã', oriundas de mudas convencionais (rizoma inteiro) de diferentes tamanhos (até 1000g; 1001 a 2000g; 2001 a 3000g; 3001 a 4000g; 4001 a 5000g; mais de 5000g) e de micropropagação in vitro, durante o primeiro e o segundo ciclo de produção. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com número variável de repetições. Foi feita análise de variância e ajuste de equações de regressão para os dados vegetativos e teste de Tukey, a 5% de probabilidade, para os dados de produção. As plantas originadas de rizomas de peso inferior a 1000g, entre 1001 e 2000g e micropropagadas resultaram em plantas com maior vigor vegetativo no primeiro ciclo. No segundo ciclo, o número de folhas, a altura e o diâmetro do pseudocaule tendem a se igualar comparando-se as diferentes classes de mudas avaliadas. No primeiro ciclo de produção, os períodos entre o plantio e a antese floral e entre o plantio e a colheita foram inversamente proporcionais ao tamanho das mudas convencionais; para as mudas micropropagadas, os períodos foram semelhantes às mudas convencionais de maior peso. Não houve diferenças para número de pencas, número de frutos e peso do cacho, entre as diferentes classes de mudas. As diferenças entre o tempo decorrido do plantio até a floração e até a colheita, entre as variadas classes de mudas, tendem a desaparecer do primeiro para o segundo ciclo. Dessa forma, a propagação da bananeira com mudas de peso inferior a 2000g ou micropropagadas é preferível, sendo, entretanto, possível a utilização de quaisquer tipos de mudas, plantadas em talhões diferentes, de acordo com o tamanho. |
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