Cultivo in vitro da bananeira Prata Anã clone Gorutuba, em meio líquido, agitado e estacionário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Annanda Mendes
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Faria,Renata Aparecida Neres, Londe,Luciana Nogueira, Ribeiro,Emerson Brito, Damascena,Nayara de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ceres
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2016000300277
Resumo: RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o cultivo in vitro da bananeira Prata Anã (Musa spp.), clone Gorutuba, em diferentes volumes de meio líquido, nos sistemas estacionário e sob agitação, comparando-os com o cultivo tradicional em meio semissólido. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, sendo um fatorial 5 x 2 + 1, com cinco volumes (10, 15, 20, 25 e 30 mL) de meio líquido e dois sistemas de cultivo (agitação e estacionário) e a testemunha (meio semissólido), com quatro repetições, sendo cada parcela constituída por um frasco com quatro explantes. O número de brotações por explante, observado pela testemunha no terceiro subcultivo, diferiu de alguns tratamentos em meio líquido. No quarto subcultivo, o número de brotações por explante da testemunha diferiu de todos os tratamentos em meio líquido e o sistema de cultivo sob agitação favoreceu um número de brotações por explante significativamente superior ao obtido pelo sistema estacionário. Na fase de alongamento e enraizamento, os resultados verificados em meio líquido foram melhores que os da testemunha. Comparando-se os dois sistemas de cultivo em meio líquido, constatou-se melhor crescimento das plântulas que permaneceram sob agitação com o volume de 30 mL. O cultivo em meio semissólido é mais eficiente na fase de multiplicação in vitro; nas fases de alongamento e de enraizamento, o melhor sistema a ser adotado é o cultivo em meio líquido sob agitação, com o volume de 30 mL.
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