Viabilidade agroeconômica do consórcio mangarito com milho verde em quatro épocas de associação
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2018000400364 |
Resumo: | RESUMO A consorciação de culturas é uma prática que permite a maximização dos recursos disponíveis, sobretudo na pequena propriedade agrícola. Objetivou-se verificar a viabilidade agroeconômica do consórcio do mangarito com milho verde. Dois experimentos foram realizados com as variedades de mangarito ‘Gigante’ e ‘Pequeno’, cada um constituído de nove tratamentos envolvendo os consórcios do mangarito com milho verde, em quatro épocas da associação após a emergência das plantas de mangarito (DAE = 0, 21, 42 e 63), assim como suas respectivas monoculturas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com cinco repetições. Avaliaram-se, além dos dados produtivos das culturas, indicadores agroeconômicos de eficiência. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias de comparadas pelo teste Tukey, além de realizados contrastes (teste F) entre monocultivos solteiro e consórcios para as variáveis medidas no milho verde. Concluiu-se que é viável, agronômica e economicamente, a consorciação dos mangaritos ‘Gigante’ e ‘Pequeno’ com milho verde. Em termos econômicos, a associação do milho verde com mangarito ‘Gigante’ deve ser instalada, preferencialmente, aos 21 DAE das plantas do mangarito e, para o mangarito ‘Pequeno’, ao 0 DAE. |
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Viabilidade agroeconômica do consórcio mangarito com milho verde em quatro épocas de associaçãoassociação de culturasXanthosoma riedelianum Schottindicadores econômicosprodutividadeRESUMO A consorciação de culturas é uma prática que permite a maximização dos recursos disponíveis, sobretudo na pequena propriedade agrícola. Objetivou-se verificar a viabilidade agroeconômica do consórcio do mangarito com milho verde. Dois experimentos foram realizados com as variedades de mangarito ‘Gigante’ e ‘Pequeno’, cada um constituído de nove tratamentos envolvendo os consórcios do mangarito com milho verde, em quatro épocas da associação após a emergência das plantas de mangarito (DAE = 0, 21, 42 e 63), assim como suas respectivas monoculturas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com cinco repetições. Avaliaram-se, além dos dados produtivos das culturas, indicadores agroeconômicos de eficiência. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias de comparadas pelo teste Tukey, além de realizados contrastes (teste F) entre monocultivos solteiro e consórcios para as variáveis medidas no milho verde. Concluiu-se que é viável, agronômica e economicamente, a consorciação dos mangaritos ‘Gigante’ e ‘Pequeno’ com milho verde. Em termos econômicos, a associação do milho verde com mangarito ‘Gigante’ deve ser instalada, preferencialmente, aos 21 DAE das plantas do mangarito e, para o mangarito ‘Pequeno’, ao 0 DAE.Universidade Federal de Viçosa2018-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2018000400364Revista Ceres v.65 n.4 2018reponame:Revista Ceresinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV10.1590/0034-737x201865040009info:eu-repo/semantics/openAccessBrito,Adriana UchôaPuiatti,MárioCecon,Paulo RobertoPuiatti,Guilherme Alvespor2018-10-09T00:00:00ZRevista |
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RESUMO A consorciação de culturas é uma prática que permite a maximização dos recursos disponíveis, sobretudo na pequena propriedade agrícola. Objetivou-se verificar a viabilidade agroeconômica do consórcio do mangarito com milho verde. Dois experimentos foram realizados com as variedades de mangarito ‘Gigante’ e ‘Pequeno’, cada um constituído de nove tratamentos envolvendo os consórcios do mangarito com milho verde, em quatro épocas da associação após a emergência das plantas de mangarito (DAE = 0, 21, 42 e 63), assim como suas respectivas monoculturas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com cinco repetições. Avaliaram-se, além dos dados produtivos das culturas, indicadores agroeconômicos de eficiência. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias de comparadas pelo teste Tukey, além de realizados contrastes (teste F) entre monocultivos solteiro e consórcios para as variáveis medidas no milho verde. Concluiu-se que é viável, agronômica e economicamente, a consorciação dos mangaritos ‘Gigante’ e ‘Pequeno’ com milho verde. Em termos econômicos, a associação do milho verde com mangarito ‘Gigante’ deve ser instalada, preferencialmente, aos 21 DAE das plantas do mangarito e, para o mangarito ‘Pequeno’, ao 0 DAE. |
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