The Constitution of the Portuguese Republic as a guideline for Regulatory Law: utopia or reality?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melro, Ana Luísa Rego
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Direito
Texto Completo: https://periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/16040
Resumo: Rather than discussing the true autonomy of Regulatory Law (because this has already been commonly accepted), it is important to understand the role of the Constitution of the Portuguese Republic (the fundamental law of a democratic state governed by the rule of law) in defining, implementing, and governing the rule (Decree-Law 433/82 of 27 October). The paper outlines the general lines of the regime, as well as its relevance to the fundamental law, namely Article 32 of the CPR, both in doctrinal and jurisprudential terms. An approximation is made of the purpose of the constituent legislator regarding Article 32 of the CPR and, specifically, the regime of Regulatory Law established therein.
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spelling The Constitution of the Portuguese Republic as a guideline for Regulatory Law: utopia or reality?A Constituição da República Portuguesa como orientadora do ilícito de mera ordenação social: utopia ou factualidade?Direito das ContraordenaçõesArtigo 32.º da CRPDireito PenalHermenêutica jurídicaArticle 32 of the CPRCriminal LawLegal hermeneuticsRegulatory LawRather than discussing the true autonomy of Regulatory Law (because this has already been commonly accepted), it is important to understand the role of the Constitution of the Portuguese Republic (the fundamental law of a democratic state governed by the rule of law) in defining, implementing, and governing the rule (Decree-Law 433/82 of 27 October). The paper outlines the general lines of the regime, as well as its relevance to the fundamental law, namely Article 32 of the CPR, both in doctrinal and jurisprudential terms. An approximation is made of the purpose of the constituent legislator regarding Article 32 of the CPR and, specifically, the regime of Regulatory Law established therein.Mais do que a discussão da verdadeira autonomia do Direito das Contraordenações (até porque esta vem sendo já comummente aceite), interessa perceber qual o papel da Constituição da República Portuguesa (lei fundamental de um Estado de Direito democrático) na definição, implementação e regência da norma (Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro). O artigo traça as linhas gerais do regime, bem como a sua relevância para a lei fundamental, nomeadamente, o artigo 32.º da CRP, quer em termos doutrinais, como jurisprudenciais. Faz-se uma aproximação relativamente à finalidade do legislador constituinte no que ao artigo 32.º da CRP diz respeito e, cm concreto, ao regime do direito contraordenacional aí estabelecido.Universidade Federal de Viçosa2024-06-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/1604010.32361/2024160116040Revista de Direito; Vol. 16 No. 01 (2024); 01-17Revista de Direito; Vol. 16 Núm. 01 (2024); 01-17Revista de Direito; v. 16 n. 01 (2024); 01-172527-03891806-8790reponame:Revista de Direitoinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVporhttps://periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/16040/9825Copyright (c) 2024 Revista de Direitohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMelro, Ana Luísa Rego2024-06-27T12:37:24Zoai:ojs.periodicos.ufv.br:article/16040Revistahttps://periodicos.ufv.br/revistadir/indexPUBhttps://periodicos.ufv.br/revistadir/oairevistadir@ufv.br2527-03891806-8790opendoar:2024-06-27T12:37:24Revista de Direito - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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