Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFVJM |
Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/2828 |
Resumo: | A atividade antimicrobiana de pept?deos bioativos tais como as piscidinas e a s fenilseptinas tem sido evidenciada, tornando-os uma poss?vel alternativa para contornar problemas relacionados aos tratamentos convencionais, que incluem a limita??o terap?utica ou a resist?ncia. O mecanismo de a??o desses pept?deos n?o ? totalmente conhecido, por?m, a membrana plasm?tica parece ser o alvo principal destas mol?culas. Desta forma, neste trabalho, foram avaliados dois grupos de pept?deos sint?ticos: 1) as piscidinas ecPis 2s, ecPis 4s e a forma modificada D ecPis 2s e as; 2) fenilseptinas L Phes, D Phes e a Phes modificada. Nos ensaios de atividades antimicrobianos foi utilizado um painel de microrganismos que inclu?ram cinco esp?cies de bact?rias Gram negativas, tr?s de bact?rias Gram positivas, tr?s de fungos leveduriformes e dois de fungos filamentosos. A avalia??o da citotoxicidade dos compostos foi realizada utilizando o modelo fibroblastos 929-clone da linhagem L. Na avalia??o da piscidina ecPis 2s embora essa tenha mostrado atividade antimicrobiana a concentra??o ativa foi pr?xima ou mesma superior ? citotoxicidade. J? em seu an?logo, o D ecPis 2s que teve altera??o na isomeria do segundo amino?cido, foi observada maior atividade e seletividade. O ecPis 4s foi a piscidina de maior destaque, uma vez que apresentou atividade contra a maioria dos microrganismos testados e seletividade para quatro esp?cies de bact?rias e para quatro fungos. Ele tamb?m apresentou atividade fungicida e bactericida que n?o foi observado para outros pept?deos estudados. Nas fenilseptinas foi observado resultados satisfat?rios e o L Phes, obteve atividade, seletividade e menor citotoxicidade. E seu an?logo D Phes apresentou melhora pouca expressiva da atividade, embora tenha aumentado a citotoxicidade. A Phes modificada apresentou diminui??o da citotoxicidade, mas sem melhoria na atividade antimicrobiana em rela??o as demais fenilseptinas. No caso dos an?logos estereoqu?micos, a mudan?a isom?rica no segundo amino?cido N terminal foi mais promissora, apesar tamb?m, de ter resultado em aumento na citotoxicidade. A maior efetividade foi observada para os is?meros D, principalmente para as piscidinas em rela??o as fenilseptinas. Diante dos resultados observados as piscidinas e as fenilseptinas apresentaram resultados promissores, que de modo geral tiveram boa atividade antimicrobiana. As caracter?sticas determinantes da melhoria da atividade n?o est?o ainda elucidadas. Por?m, a carga residual positiva, somado a conforma??o helicoidal e hidrofobicidade consider?vel podem explicar a potencial melhoria de atividade antimicrobiana. Dessa forma mais estudos s?o importantes para explicar o mecanismo de a??o destes pept?deos, al?m de fornecer dados para desenhos racionais de outros pept?deos que consigam incorporar em sua estrutura maior atividade antimicrobiana e menor citotoxidade. |
id |
UFVJM-2_0227ca490d781fd3b99d0a6647ec81c7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/2828 |
network_acronym_str |
UFVJM-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Aguiar, Janne Karlla deMartins, Helen RodriguesSantos, Talita Lopes dosCarneiro, GuilhermeKato, Kelly CristinaUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Martins, Helen Rodrigues2022-04-19T17:05:37Z2022-04-19T17:05:37Z20212021-07-28AGUIAR, Janne Karlla de. Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas. 2021. 80 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Farmac?uticas) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2021.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/2828A atividade antimicrobiana de pept?deos bioativos tais como as piscidinas e a s fenilseptinas tem sido evidenciada, tornando-os uma poss?vel alternativa para contornar problemas relacionados aos tratamentos convencionais, que incluem a limita??o terap?utica ou a resist?ncia. O mecanismo de a??o desses pept?deos n?o ? totalmente conhecido, por?m, a membrana plasm?tica parece ser o alvo principal destas mol?culas. Desta forma, neste trabalho, foram avaliados dois grupos de pept?deos sint?ticos: 1) as piscidinas ecPis 2s, ecPis 4s e a forma modificada D ecPis 2s e as; 2) fenilseptinas L Phes, D Phes e a Phes modificada. Nos ensaios de atividades antimicrobianos foi utilizado um painel de microrganismos que inclu?ram cinco esp?cies de bact?rias Gram negativas, tr?s de bact?rias Gram positivas, tr?s de fungos leveduriformes e dois de fungos filamentosos. A avalia??o da citotoxicidade dos compostos foi realizada utilizando o modelo fibroblastos 929-clone da linhagem L. Na avalia??o da piscidina ecPis 2s embora essa tenha mostrado atividade antimicrobiana a concentra??o ativa foi pr?xima ou mesma superior ? citotoxicidade. J? em seu an?logo, o D ecPis 2s que teve altera??o na isomeria do segundo amino?cido, foi observada maior atividade e seletividade. O ecPis 4s foi a piscidina de maior destaque, uma vez que apresentou atividade contra a maioria dos microrganismos testados e seletividade para quatro esp?cies de bact?rias e para quatro fungos. Ele tamb?m apresentou atividade fungicida e bactericida que n?o foi observado para outros pept?deos estudados. Nas fenilseptinas foi observado resultados satisfat?rios e o L Phes, obteve atividade, seletividade e menor citotoxicidade. E seu an?logo D Phes apresentou melhora pouca expressiva da atividade, embora tenha aumentado a citotoxicidade. A Phes modificada apresentou diminui??o da citotoxicidade, mas sem melhoria na atividade antimicrobiana em rela??o as demais fenilseptinas. No caso dos an?logos estereoqu?micos, a mudan?a isom?rica no segundo amino?cido N terminal foi mais promissora, apesar tamb?m, de ter resultado em aumento na citotoxicidade. A maior efetividade foi observada para os is?meros D, principalmente para as piscidinas em rela??o as fenilseptinas. Diante dos resultados observados as piscidinas e as fenilseptinas apresentaram resultados promissores, que de modo geral tiveram boa atividade antimicrobiana. As caracter?sticas determinantes da melhoria da atividade n?o est?o ainda elucidadas. Por?m, a carga residual positiva, somado a conforma??o helicoidal e hidrofobicidade consider?vel podem explicar a potencial melhoria de atividade antimicrobiana. Dessa forma mais estudos s?o importantes para explicar o mecanismo de a??o destes pept?deos, al?m de fornecer dados para desenhos racionais de outros pept?deos que consigam incorporar em sua estrutura maior atividade antimicrobiana e menor citotoxidade.Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2022-04-19T17:04:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) janne_karlla_aguiar.pdf: 4080921 bytes, checksum: 953cf64ffba313649e6fe554471e8511 (MD5)Approved for entry into archive by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2022-04-19T17:05:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) janne_karlla_aguiar.pdf: 4080921 bytes, checksum: 953cf64ffba313649e6fe554471e8511 (MD5)Made available in DSpace on 2022-04-19T17:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) janne_karlla_aguiar.pdf: 4080921 bytes, checksum: 953cf64ffba313649e6fe554471e8511 (MD5) Previous issue date: 2021Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2021.The antimicrobial activity of bioactive peptides such as Piscindis and Phenylseptins h a s been evidenced, making them a possible alternative to circumvent problems related to conventional treatments, which include therapeutic limitation or resistance. The mechanism of action of these peptides is not fully known, however, the plasma membrane seems to be the main target of these molecules. Thus, in this work, two groups of synthetic peptides were evaluated: 1) Pisidians ecPis 2s, ecPis 4s and modified form D ecPis 2s and as; 2) Phenylseptins L Phes, D Phes and modified Phes. In the antimicrobial activity assays, a panel of microorganisms was used that included five species of Gram-negative bacteria, three of Gram-positive bacteria, three of leveduriform fungi and two of filamentous fungi. The evaluation of the cytotoxicity of the compounds was performed using the fibroblast model 929-clone of the l sline. In the evaluation of piscidin ecPis 2s although this showed antimicrobial activity the active concentration was close or even higher than the cytotoxicity. In its analogue, D ecPis 2s, which had alterations in the isomeria of the second amino acid, greater activity and selectivity was observed. EcPis 4s was the most prominent piscidin, since it presented activity against most microorganisms tested and selectivity for four species of bacteria and four fungi. It also showed fungicide and bactericidal activity that was not observed for other peptides studied. In phenylseptins, satisfactory results were observed and L Phes obtained activity, selectivity and lower cytotoxicity. And its analogue D Phes showed little expressive improvement in activity, although it increased cytotoxicity. The modified Phes showed a decrease in cytotoxicity, but without improvement in antimicrobial activity in relation to the other phenylseptins. In the case of stereochemical analogues, the isomeric change in the second amino acid N terminal was more promising, although it also resulted in an increase in cytotoxicity. The highest effectiveness was observed for d isomers, especially for piscidins in relation to phenylseptins. In view of the results observed, piscidins and phenylseptins showed promising results, which in general had good antimicrobial activity. The determining characteristics of activity improvement are not yet elucidated. However, the positive residual load, added to helical conformation and considerable hydrophobicity may explain the potential improvement of antimicrobial activity. Thus, more studies are important to explain the mechanism of action of these peptides, besides providing data for rational drawings of other peptides that can incorporate into their structure greater antimicrobial activity and lower cytotoxicity.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessAvalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPept?deos bioativosAtividade antibacterianaAtividade antif?ngicaEnsaios in vitroBioactive peptidesAntibacterial activityAntifungal activityIn vitro assaysreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTjanne_karlla_aguiar.pdf.txtjanne_karlla_aguiar.pdf.txtExtracted texttext/plain145871http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/6/janne_karlla_aguiar.pdf.txt854b8a33a29c10862cbc0d6a126575bcMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/5/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINALjanne_karlla_aguiar.pdfjanne_karlla_aguiar.pdfapplication/pdf4080921http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/1/janne_karlla_aguiar.pdf953cf64ffba313649e6fe554471e8511MD511/28282022-04-20 03:00:19.902oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/2828TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452022-04-20T06:00:19Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas |
title |
Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas |
spellingShingle |
Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas Aguiar, Janne Karlla de Pept?deos bioativos Atividade antibacteriana Atividade antif?ngica Ensaios in vitro Bioactive peptides Antibacterial activity Antifungal activity In vitro assays |
title_short |
Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas |
title_full |
Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas |
title_fullStr |
Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas |
title_full_unstemmed |
Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas |
title_sort |
Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas |
author |
Aguiar, Janne Karlla de |
author_facet |
Aguiar, Janne Karlla de |
author_role |
author |
dc.contributor.referee.none.fl_str_mv |
Martins, Helen Rodrigues Santos, Talita Lopes dos Carneiro, Guilherme |
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv |
Kato, Kelly Cristina |
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aguiar, Janne Karlla de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Martins, Helen Rodrigues |
contributor_str_mv |
Martins, Helen Rodrigues |
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv |
Pept?deos bioativos Atividade antibacteriana Atividade antif?ngica Ensaios in vitro |
topic |
Pept?deos bioativos Atividade antibacteriana Atividade antif?ngica Ensaios in vitro Bioactive peptides Antibacterial activity Antifungal activity In vitro assays |
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv |
Bioactive peptides Antibacterial activity Antifungal activity In vitro assays |
description |
A atividade antimicrobiana de pept?deos bioativos tais como as piscidinas e a s fenilseptinas tem sido evidenciada, tornando-os uma poss?vel alternativa para contornar problemas relacionados aos tratamentos convencionais, que incluem a limita??o terap?utica ou a resist?ncia. O mecanismo de a??o desses pept?deos n?o ? totalmente conhecido, por?m, a membrana plasm?tica parece ser o alvo principal destas mol?culas. Desta forma, neste trabalho, foram avaliados dois grupos de pept?deos sint?ticos: 1) as piscidinas ecPis 2s, ecPis 4s e a forma modificada D ecPis 2s e as; 2) fenilseptinas L Phes, D Phes e a Phes modificada. Nos ensaios de atividades antimicrobianos foi utilizado um painel de microrganismos que inclu?ram cinco esp?cies de bact?rias Gram negativas, tr?s de bact?rias Gram positivas, tr?s de fungos leveduriformes e dois de fungos filamentosos. A avalia??o da citotoxicidade dos compostos foi realizada utilizando o modelo fibroblastos 929-clone da linhagem L. Na avalia??o da piscidina ecPis 2s embora essa tenha mostrado atividade antimicrobiana a concentra??o ativa foi pr?xima ou mesma superior ? citotoxicidade. J? em seu an?logo, o D ecPis 2s que teve altera??o na isomeria do segundo amino?cido, foi observada maior atividade e seletividade. O ecPis 4s foi a piscidina de maior destaque, uma vez que apresentou atividade contra a maioria dos microrganismos testados e seletividade para quatro esp?cies de bact?rias e para quatro fungos. Ele tamb?m apresentou atividade fungicida e bactericida que n?o foi observado para outros pept?deos estudados. Nas fenilseptinas foi observado resultados satisfat?rios e o L Phes, obteve atividade, seletividade e menor citotoxicidade. E seu an?logo D Phes apresentou melhora pouca expressiva da atividade, embora tenha aumentado a citotoxicidade. A Phes modificada apresentou diminui??o da citotoxicidade, mas sem melhoria na atividade antimicrobiana em rela??o as demais fenilseptinas. No caso dos an?logos estereoqu?micos, a mudan?a isom?rica no segundo amino?cido N terminal foi mais promissora, apesar tamb?m, de ter resultado em aumento na citotoxicidade. A maior efetividade foi observada para os is?meros D, principalmente para as piscidinas em rela??o as fenilseptinas. Diante dos resultados observados as piscidinas e as fenilseptinas apresentaram resultados promissores, que de modo geral tiveram boa atividade antimicrobiana. As caracter?sticas determinantes da melhoria da atividade n?o est?o ainda elucidadas. Por?m, a carga residual positiva, somado a conforma??o helicoidal e hidrofobicidade consider?vel podem explicar a potencial melhoria de atividade antimicrobiana. Dessa forma mais estudos s?o importantes para explicar o mecanismo de a??o destes pept?deos, al?m de fornecer dados para desenhos racionais de outros pept?deos que consigam incorporar em sua estrutura maior atividade antimicrobiana e menor citotoxidade. |
publishDate |
2021 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2021-07-28 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-04-19T17:05:37Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-04-19T17:05:37Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
AGUIAR, Janne Karlla de. Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas. 2021. 80 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Farmac?uticas) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2021. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/2828 |
identifier_str_mv |
AGUIAR, Janne Karlla de. Avalia??o da atividade antimicrobiana in vitro de pept?deos sint?ticos Piscidinas e Fenilseptinas. 2021. 80 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Farmac?uticas) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2021. |
url |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/2828 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFVJM instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) instacron:UFVJM |
instname_str |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
instacron_str |
UFVJM |
institution |
UFVJM |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
collection |
Repositório Institucional da UFVJM |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/6/janne_karlla_aguiar.pdf.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/5/license.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/2/license_url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/3/license_text http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/4/license_rdf http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2828/1/janne_karlla_aguiar.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
854b8a33a29c10862cbc0d6a126575bc c0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9e 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e 953cf64ffba313649e6fe554471e8511 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufvjm.edu.br |
_version_ |
1801865814389817344 |