O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFVJM |
Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/795 |
Resumo: | Apesar da falta de conhecimento sobre os mecanismos da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria (IAF) p?s-exerc?cio, este m?todo de recupera??o se faz presente ap?s o exerc?cio f?sico, principalmente no meio esportivo. Os objetivos de sua pr?tica s?o baseados nas poss?veis redu??es da inflama??o muscular, edema, dor e acumula??o de metab?litos, acelerando assim a recupera??o p?s-exerc?cio. Neste contexto, n?o est? claro se a IAF interfere nas adapta??es em n?vel molecular do conte?do da prote?na de choque t?rmico 72 kDa (Hsp72) do tecido muscular esquel?tico. Sendo assim, o presente estudo avaliou se a IAF ap?s as sess?es de exerc?cio, durante um programa de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), altera a resposta adaptativa do desempenho f?sico e da Hsp72 do tecido muscular esquel?tico. Foram selecionados 17 volunt?rios, do sexo masculino, adultos (idade: 23 ? 3 anos; peso corporal: 68.7 ? 9.2 kg, estatura: 171 ? 7 cm; gordura corporal: 23.5 ? 5.2%), n?o treinados e saud?veis para participar deste estudo, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os volunt?rios foram pareados em dois grupos de acordo com o desempenho no teste de 15 km em cicloerg?metro. Um grupo foi submetido ? IAF dos membros inferiores ap?s o exerc?cio (n=8), e o outro grupo serviu como controle (CNTRL, n=9). O programa de treinamento f?sico consistiu de 4 semanas de ciclismo intervalado de alta intensidade, com frequ?ncia semanal de 3 vezes. Cada sess?o de HIIT foi composta por 8-12 est?mulos com intensidade entre 90-110% da pot?ncia pico por 60 segundos, seguidos por intervalos de recupera??o ativa de 75 segundos ? 30W. A IAF compreendeu em imergir os membros inferiores em ?gua a 10 ?C, por 15 minutos, ap?s cada sess?o de treinamento. Os volunt?rios do grupo controle ficaram sentados em uma cadeira, na sala de treino a temperatura ambiente. As vari?veis medidas foram consumo m?ximo de oxig?nio (VO2max), desempenho no teste de 15 km e resist?ncia de for?a muscular localizada. Al?m disso bi?psias musculares foram realizadas 3 dias antes e 3 dias ap?s o per?odo de treinamento para avalia??o do conte?do muscular de Hsp72. O tempo para completar o teste de desempenho de 15 km diminuiu com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 42.9?1.9 para 38.7?2.9 min e IAF 42.4?2.5 para 37.7?3.0 min, pr? versus p?s-treino, respectivamente). O VO2max aumentou com o treinamento em ambos os grupos, mas tamb?m n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 48.7?5.6 para 51.2?4.8 ml?kg-1?min-1 e IAF 45.7?5.6 to 50.4?4.8 ml?kg-1?min-1, pr? versus p?s treino, respectivamente). Quanto ? resist?ncia muscular localizada, o pico de torque m?dio aumentou com o treinamento em ambos os grupos, sem diferen?a entre as situa??es (CNTRL de 92,7?15,6 n/m para 96,7?14,5 n/m e IAF de 86,0?19,8 n/m para 91,3?13,2 n/m pr? versus p?s-treino, respectivamente). Mas o ?ndice de fadiga (CNTRL 70,0?6,1 % para 67,1?6,8 % e IAF 65,8?8,0 % para 69,3?6,6 % pr? versus p?s-treino, respectivamente) n?o alterou com o treinamento. O conte?do muscular de Hsp72 aumentou com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 100?28% para 124?37% e IAF 100?31% para 131?23%). Sendo assim, n?s conclu?mos que a imers?o em ?gua fria p?s-exerc?cio n?o alterou as adapta??es de desempenho e moleculares avaliadas ap?s 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade. |
id |
UFVJM-2_8b867928f48936f2be04d238af2b4a08 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/795 |
network_acronym_str |
UFVJM-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Aguiar, Paula FernandesAmorim, Fabiano TrigueiroNakamura, F?bio YuzoPeixoto, Marco Fabr?cio DiasMagalh?es, Fl?vio de CastroMagalh?es, Fl?vio de CastroUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Amorim, Fabiano Triguerino2016-01-04T16:45:47Z2016-01-04T16:45:47Z20142014-08-27AGUIAR, Paula Fernandes. O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico. 2014. 88 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2014.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/795Apesar da falta de conhecimento sobre os mecanismos da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria (IAF) p?s-exerc?cio, este m?todo de recupera??o se faz presente ap?s o exerc?cio f?sico, principalmente no meio esportivo. Os objetivos de sua pr?tica s?o baseados nas poss?veis redu??es da inflama??o muscular, edema, dor e acumula??o de metab?litos, acelerando assim a recupera??o p?s-exerc?cio. Neste contexto, n?o est? claro se a IAF interfere nas adapta??es em n?vel molecular do conte?do da prote?na de choque t?rmico 72 kDa (Hsp72) do tecido muscular esquel?tico. Sendo assim, o presente estudo avaliou se a IAF ap?s as sess?es de exerc?cio, durante um programa de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), altera a resposta adaptativa do desempenho f?sico e da Hsp72 do tecido muscular esquel?tico. Foram selecionados 17 volunt?rios, do sexo masculino, adultos (idade: 23 ? 3 anos; peso corporal: 68.7 ? 9.2 kg, estatura: 171 ? 7 cm; gordura corporal: 23.5 ? 5.2%), n?o treinados e saud?veis para participar deste estudo, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os volunt?rios foram pareados em dois grupos de acordo com o desempenho no teste de 15 km em cicloerg?metro. Um grupo foi submetido ? IAF dos membros inferiores ap?s o exerc?cio (n=8), e o outro grupo serviu como controle (CNTRL, n=9). O programa de treinamento f?sico consistiu de 4 semanas de ciclismo intervalado de alta intensidade, com frequ?ncia semanal de 3 vezes. Cada sess?o de HIIT foi composta por 8-12 est?mulos com intensidade entre 90-110% da pot?ncia pico por 60 segundos, seguidos por intervalos de recupera??o ativa de 75 segundos ? 30W. A IAF compreendeu em imergir os membros inferiores em ?gua a 10 ?C, por 15 minutos, ap?s cada sess?o de treinamento. Os volunt?rios do grupo controle ficaram sentados em uma cadeira, na sala de treino a temperatura ambiente. As vari?veis medidas foram consumo m?ximo de oxig?nio (VO2max), desempenho no teste de 15 km e resist?ncia de for?a muscular localizada. Al?m disso bi?psias musculares foram realizadas 3 dias antes e 3 dias ap?s o per?odo de treinamento para avalia??o do conte?do muscular de Hsp72. O tempo para completar o teste de desempenho de 15 km diminuiu com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 42.9?1.9 para 38.7?2.9 min e IAF 42.4?2.5 para 37.7?3.0 min, pr? versus p?s-treino, respectivamente). O VO2max aumentou com o treinamento em ambos os grupos, mas tamb?m n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 48.7?5.6 para 51.2?4.8 ml?kg-1?min-1 e IAF 45.7?5.6 to 50.4?4.8 ml?kg-1?min-1, pr? versus p?s treino, respectivamente). Quanto ? resist?ncia muscular localizada, o pico de torque m?dio aumentou com o treinamento em ambos os grupos, sem diferen?a entre as situa??es (CNTRL de 92,7?15,6 n/m para 96,7?14,5 n/m e IAF de 86,0?19,8 n/m para 91,3?13,2 n/m pr? versus p?s-treino, respectivamente). Mas o ?ndice de fadiga (CNTRL 70,0?6,1 % para 67,1?6,8 % e IAF 65,8?8,0 % para 69,3?6,6 % pr? versus p?s-treino, respectivamente) n?o alterou com o treinamento. O conte?do muscular de Hsp72 aumentou com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 100?28% para 124?37% e IAF 100?31% para 131?23%). Sendo assim, n?s conclu?mos que a imers?o em ?gua fria p?s-exerc?cio n?o alterou as adapta??es de desempenho e moleculares avaliadas ap?s 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade.Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T16:44:44Z No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T16:45:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Made available in DSpace on 2016-01-04T16:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014.ABSTRACT Despite a general lack of understanding of the underlying mechanisms, cold water immersion (CWI) is a recovery strategy commonly employed by athletes. The purpose of its use is based on possible reductions in muscle inflammation, oedema, pain and metabolite accumulation, thereby hastening recovery. Furthermore, it is not clear if CWI can interfere with training adaptation and intramuscular heat shock protein. The purpose of the present study was to evaluate the effect of CWI in training adaptation and intramuscular heat shock protein after 4 weeks of high intensity interval training (HIIT). All subjects provided written informed consent and the study was approved by the research ethics committee. Seventeen healthy, young subjects (age: 23 ? 3 years old, body weight: 68.7 ? 9.2 kg, height 171 ? 7 cm; body fat: 23.5 ? 5.2%) were allocated into 2 groups: control (CON, n=9) and cold water immersion (CWI, n=8). Training adaptation was evaluated before and after 4 weeks of HIIT through an individualized ramp test and 15 km cycling time trial (workload set at 50% of peak power), VO2max, and maximal knee extension and flexion of the dominant leg on an isokinetic dynamometer. Additionally, vastus lateralis biopsies were obtained one week before the first and 3 days after the last training session to evaluate intramuscular content of heat shock protein 72 kDa (Hsp72). Each HIIT session consisted of 8-12 cycling exercise bouts with intensity set between 90-110% of the peak power for 60 seconds followed by active recovery intervals of 75 seconds at 30W. HIIT occurred 3 times per week. After each HIIT session, the CWI group had their lower limbs immersed in cold water (10?C) for 15 minutes and the CON group recovered at room temperature. Time to complete the time trial reduced with training, but was not different between recovery methods (CON 42.9 ? 1.9 to 38.7 ? 2.9 min and CWI 42.4 ? 2.5 to 37.7 ? 3.0 min, pre versus post, respectively). VO2max increased with training in both groups, but was not different between recovery methods (CON 48.7 ? 5.6 to 51.2 ? 4.8 mL?kg-1?mim-1 and CWI 45.7 ? 5.6 to 50.4 ? 4.8 mL?kg-1?mim-1, pre versus post, respectively). On the localized muscle strength test average of peak torque increased with training in both groups, with no difference between the situations (CON 92.7 ? 15.6 n / m to 96.7 ? 14.5 n/m and CWI 86.0 ? 19.8 n/m to 91.3 ? 13.2 n/m pre versus post-training, respectively). The relative work per repetition decreased with training (CON 37.6 ? 9.0 J to 32.1 ? 7.6 J and CWI 33.0 ? 8.4 J to 28.0 ? 4.4 J pre versus post -training, respectively) while the fatigue index (CON 70.0 ? 6.1% to 67.1 ? 6.8% and 65.8 ? CWI 8.0% to 69.3 ? 6.6% pre versus post-training, respectively) didn?t change with training. The Hsp72 muscle content increased with training, but was not different between recovery methods (CON 100 ? 28% to 124 ? 37% and CWI 100 ? 31% to 131 ? 23%, p=0.29), without interaction between groups. We conclude that the HIIT protocol was effective in improving performance and increasing muscle Hsp72, and that CWI did not affect the adaptations induced by the training protocol.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessO efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisRecupera??oImers?o em ?gua friaProte?na de choque t?rmicoTreinamento intervalado de alta intensidadereponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTpaula_fernandes_aguiar.pdf.txtpaula_fernandes_aguiar.pdf.txtExtracted texttext/plain157331http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/6/paula_fernandes_aguiar.pdf.txt168356c00e637e5e52da47dace04fe5bMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82052http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/5/license.txta475df7be3470c8e322e2fcddfe6ab57MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/2/license_urld19d342748db5f03ed7aaaa231bf3a91MD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-822764http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/3/license_textaa2560c7e6f5a74c566069870df99e82MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINALpaula_fernandes_aguiar.pdfpaula_fernandes_aguiar.pdfapplication/pdf1304398http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/1/paula_fernandes_aguiar.pdfb5ba032ae507e6546623de36ad29645aMD511/7952018-01-18 11:14:25.354oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/795QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2VuP2EsIHZvYz8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBvYnJhIGFxdWkgZGVzY3JpdGEgY29uY2VkZShtKSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXQ/cmlvLCBkZW5vbWluYWRvIFJJL1VGVkpNLCBvIGRpcmVpdG8gbj9vLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0cj9uaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2M/KHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJL1VGVkpNLCBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlP2RvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmE/P28uCgpWb2M/KHMpIHRhbWI/bSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgYz9waWEgZGVzdGUgZGVwP3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW4/YSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyhzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gPyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2M/KHMpIHBvZGUobSkgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW4/YSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphPz9vIGEgc2VyIGVudHJlZ3VlLgoKVm9jPyhzKSB0YW1iP20gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyA/IGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8gZSBuP28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpPz9vLgoKQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBhIHNlciBkZXBvc2l0YWRvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvYz8ocykgbj9vIGRldD9tIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgdm9jPyhzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzP28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJL1VGVkpNLCBvcyBkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EgZSBxdWUgb3MgbWF0ZXJpYWlzIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0P28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT9kbyBkYSBhcHJlc2VudGE/P28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gP1JHP08sIFFVRSBOP08gQSBJTlNUSVRVST8/TyBERVNURSBSRVBPU0lUP1JJTzogVk9DPyBERUNMQVJBIFRFUiBDVU1QUklETyBUT0RPUyBPUyBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIEUgUVVBSVNRVUVSIE9VVFJBUyBPQlJJR0E/P0VTIFJFUVVFUklEQVMgUEVMT1MgQ09OVFJBVE9TIE9VIEFDT1JET1MuIAoKTyBSSS9VRlZKTSBpZGVudGlmaWNhcj8gY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuP28gZmFyPyBxdWFscXVlciBhbHRlcmE/P28gYWw/bSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T13:14:25Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico |
title |
O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico |
spellingShingle |
O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico Aguiar, Paula Fernandes Recupera??o Imers?o em ?gua fria Prote?na de choque t?rmico Treinamento intervalado de alta intensidade |
title_short |
O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico |
title_full |
O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico |
title_fullStr |
O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico |
title_full_unstemmed |
O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico |
title_sort |
O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico |
author |
Aguiar, Paula Fernandes |
author_facet |
Aguiar, Paula Fernandes |
author_role |
author |
dc.contributor.references.none.fl_str_mv |
Amorim, Fabiano Trigueiro Nakamura, F?bio Yuzo Peixoto, Marco Fabr?cio Dias Magalh?es, Fl?vio de Castro |
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv |
Magalh?es, Fl?vio de Castro |
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aguiar, Paula Fernandes |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Amorim, Fabiano Triguerino |
contributor_str_mv |
Amorim, Fabiano Triguerino |
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv |
Recupera??o Imers?o em ?gua fria Prote?na de choque t?rmico Treinamento intervalado de alta intensidade |
topic |
Recupera??o Imers?o em ?gua fria Prote?na de choque t?rmico Treinamento intervalado de alta intensidade |
description |
Apesar da falta de conhecimento sobre os mecanismos da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria (IAF) p?s-exerc?cio, este m?todo de recupera??o se faz presente ap?s o exerc?cio f?sico, principalmente no meio esportivo. Os objetivos de sua pr?tica s?o baseados nas poss?veis redu??es da inflama??o muscular, edema, dor e acumula??o de metab?litos, acelerando assim a recupera??o p?s-exerc?cio. Neste contexto, n?o est? claro se a IAF interfere nas adapta??es em n?vel molecular do conte?do da prote?na de choque t?rmico 72 kDa (Hsp72) do tecido muscular esquel?tico. Sendo assim, o presente estudo avaliou se a IAF ap?s as sess?es de exerc?cio, durante um programa de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), altera a resposta adaptativa do desempenho f?sico e da Hsp72 do tecido muscular esquel?tico. Foram selecionados 17 volunt?rios, do sexo masculino, adultos (idade: 23 ? 3 anos; peso corporal: 68.7 ? 9.2 kg, estatura: 171 ? 7 cm; gordura corporal: 23.5 ? 5.2%), n?o treinados e saud?veis para participar deste estudo, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os volunt?rios foram pareados em dois grupos de acordo com o desempenho no teste de 15 km em cicloerg?metro. Um grupo foi submetido ? IAF dos membros inferiores ap?s o exerc?cio (n=8), e o outro grupo serviu como controle (CNTRL, n=9). O programa de treinamento f?sico consistiu de 4 semanas de ciclismo intervalado de alta intensidade, com frequ?ncia semanal de 3 vezes. Cada sess?o de HIIT foi composta por 8-12 est?mulos com intensidade entre 90-110% da pot?ncia pico por 60 segundos, seguidos por intervalos de recupera??o ativa de 75 segundos ? 30W. A IAF compreendeu em imergir os membros inferiores em ?gua a 10 ?C, por 15 minutos, ap?s cada sess?o de treinamento. Os volunt?rios do grupo controle ficaram sentados em uma cadeira, na sala de treino a temperatura ambiente. As vari?veis medidas foram consumo m?ximo de oxig?nio (VO2max), desempenho no teste de 15 km e resist?ncia de for?a muscular localizada. Al?m disso bi?psias musculares foram realizadas 3 dias antes e 3 dias ap?s o per?odo de treinamento para avalia??o do conte?do muscular de Hsp72. O tempo para completar o teste de desempenho de 15 km diminuiu com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 42.9?1.9 para 38.7?2.9 min e IAF 42.4?2.5 para 37.7?3.0 min, pr? versus p?s-treino, respectivamente). O VO2max aumentou com o treinamento em ambos os grupos, mas tamb?m n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 48.7?5.6 para 51.2?4.8 ml?kg-1?min-1 e IAF 45.7?5.6 to 50.4?4.8 ml?kg-1?min-1, pr? versus p?s treino, respectivamente). Quanto ? resist?ncia muscular localizada, o pico de torque m?dio aumentou com o treinamento em ambos os grupos, sem diferen?a entre as situa??es (CNTRL de 92,7?15,6 n/m para 96,7?14,5 n/m e IAF de 86,0?19,8 n/m para 91,3?13,2 n/m pr? versus p?s-treino, respectivamente). Mas o ?ndice de fadiga (CNTRL 70,0?6,1 % para 67,1?6,8 % e IAF 65,8?8,0 % para 69,3?6,6 % pr? versus p?s-treino, respectivamente) n?o alterou com o treinamento. O conte?do muscular de Hsp72 aumentou com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 100?28% para 124?37% e IAF 100?31% para 131?23%). Sendo assim, n?s conclu?mos que a imers?o em ?gua fria p?s-exerc?cio n?o alterou as adapta??es de desempenho e moleculares avaliadas ap?s 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade. |
publishDate |
2014 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2014-08-27 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-01-04T16:45:47Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-01-04T16:45:47Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
AGUIAR, Paula Fernandes. O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico. 2014. 88 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2014. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/795 |
identifier_str_mv |
AGUIAR, Paula Fernandes. O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico. 2014. 88 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2014. |
url |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/795 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFVJM instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) instacron:UFVJM |
instname_str |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
instacron_str |
UFVJM |
institution |
UFVJM |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
collection |
Repositório Institucional da UFVJM |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/6/paula_fernandes_aguiar.pdf.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/5/license.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/2/license_url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/3/license_text http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/4/license_rdf http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/795/1/paula_fernandes_aguiar.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
168356c00e637e5e52da47dace04fe5b a475df7be3470c8e322e2fcddfe6ab57 d19d342748db5f03ed7aaaa231bf3a91 aa2560c7e6f5a74c566069870df99e82 d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e b5ba032ae507e6546623de36ad29645a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufvjm.edu.br |
_version_ |
1801865793019838464 |