Avalia??o nutricional do farelo de crambe para codornas de corte
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1288 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a energia metaboliz?vel aparente (EMA), a energia metaboliz?vel aparente corrigida (EMAn) e o coeficiente de metaboliza??o aparente da energia bruta (CMAEB) do farelo de crambe e sua inclus?o em ra??es para codornas de corte sobre o desempenho, caracter?sticas de carca?a e an?lise de rentabilidade econ?mica. O primeiro experimento foi realizado para a determina??o da EMA, da EMAn e o CMAEB pelo m?todo de coleta total de excretas. Para isso utilizou-se 315 codornas de corte machos, com 42 dias de idade, durante 10 dias, distribu?das em tr?s tratamentos, sendo T1: ra??o refer?ncia (RR); T2: 80% RR + 20% de farelo de crambe e T3: 70% RR + 30% de farelo de crambe, com sete repeti??es de 15 aves por unidade experimental. Para o segundo experimento foram utilizadas 390 codornas, Coturnix coturnix, da linhagem LF1, machos e f?meas, distribu?das em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repeti??es de 13 aves por unidade experimental. As fases experimentais foram divididas em inicial (8 a 21 dias) e de crescimento (22 a 35 dias de idade). Os n?veis de substitui??o de parte da prote?na da ra??o pela prote?na do farelo de crambe foram: 0, 3, 6, 9 e 12%. Para o primeiro experimento os valores obtidos de EMA, EMAn e CMAEB foram de 2445,58 kcal; 2197,29 kcal e 51,97%, respectivamente, para a ra??o teste T2. Para ra??o teste T3, obteve-se para EMA, EMAn e CMAEB os valores de 1772,18 kcal; 1592,25 kcal e 37,66%, respectivamente. Para o segundo experimento observou-se que n?o houve diferen?as significativas pela substitui??o de parte da prote?na bruta da ra??o pela prote?na do farelo de crambe sobre o desempenho das codornas nas fases inicial e de crescimento. Recomenda-se a substitui??o de parte da prote?na da ra??o pela prote?na do farelo de crambe at? o n?vel de 12%, por n?o influenciar negativamente no desempenho das codornas de corte. Pela an?lise de rentabilidade o n?vel de 6% de substitui??o de parte da prote?na da ra??o pela prote?na do farelo de crambe apresentou o melhor resultado. |
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Barbosa, Keila AbadiaPinheiro, Sandra Regina FreitasCarvalho, D?bora Cristine de OliveiraBonaf?, Cristina MoreiraUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Pinheiro, Sandra Regina Freitas2017-03-30T14:54:59Z2017-03-30T14:54:59Z20162016-03-16BARBOSA, Keila Abadia. Avalia??o nutricional do farelo de crambe para codornas de corte. 2016. 46 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2016.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1288Objetivou-se avaliar a energia metaboliz?vel aparente (EMA), a energia metaboliz?vel aparente corrigida (EMAn) e o coeficiente de metaboliza??o aparente da energia bruta (CMAEB) do farelo de crambe e sua inclus?o em ra??es para codornas de corte sobre o desempenho, caracter?sticas de carca?a e an?lise de rentabilidade econ?mica. O primeiro experimento foi realizado para a determina??o da EMA, da EMAn e o CMAEB pelo m?todo de coleta total de excretas. Para isso utilizou-se 315 codornas de corte machos, com 42 dias de idade, durante 10 dias, distribu?das em tr?s tratamentos, sendo T1: ra??o refer?ncia (RR); T2: 80% RR + 20% de farelo de crambe e T3: 70% RR + 30% de farelo de crambe, com sete repeti??es de 15 aves por unidade experimental. Para o segundo experimento foram utilizadas 390 codornas, Coturnix coturnix, da linhagem LF1, machos e f?meas, distribu?das em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repeti??es de 13 aves por unidade experimental. As fases experimentais foram divididas em inicial (8 a 21 dias) e de crescimento (22 a 35 dias de idade). Os n?veis de substitui??o de parte da prote?na da ra??o pela prote?na do farelo de crambe foram: 0, 3, 6, 9 e 12%. 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Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-03-06T18:07:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) keila_abadia_barbosa.pdf: 569445 bytes, checksum: 96bda3ea764c4ae7e6e76c0c9ed5b9cf (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2017-03-30T14:54:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) keila_abadia_barbosa.pdf: 569445 bytes, checksum: 96bda3ea764c4ae7e6e76c0c9ed5b9cf (MD5)Made available in DSpace on 2017-03-30T14:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) keila_abadia_barbosa.pdf: 569445 bytes, checksum: 96bda3ea764c4ae7e6e76c0c9ed5b9cf (MD5) Previous issue date: 2016Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016.This study aimed to evaluate the apparent metabolizable energy (AME), the corrected apparent metabolizable energy (AMEn) and apparent metabolization coefficient of gross energy (AMCGE) of crambe meal and their inclusion in diets for meat quails on performance, carcass features, and economic profitability analysis. The first experiment was conducted to determine the AME, the AMEn and AMCGE by the total excreta collection method. Three hundred and fifteen male meat quails with 42 age days, during 10 days, distributed in three treatments, T1: basal diet (BD); T2: 80% BD + 20% crambe meal and T3: 70% BD + 30% crambe meal, with seven replicates and fifteen birds each. For the second experiment, three hundred and ninety quails, Coturnix coturnix, the LF1 strain, male and female, were distributed in a completely randomized design, with five treatments and six repetitions with thirteen birds each. Experimental phases were divided into initial phase (8 to 21 days) and growing phase (22 to 35 days of age). The replacement levels of feed protein by crambe meal protein were 0, 3, 6, 9 and 12%. For the first experiment AME, AMEn and AMCGE values were 2445.58 kcal, 2197.29 kcal and 51.97%, respectively, to feed test T2. To feed test T3, was obtained for AME, AMEn and AMCGE values of 1772.18 kcal, 1592.25 kcal and 37.66%, respectively. For the second experiment there were no significant differences by dietary crude protein replacing part by crambe meal protein on the quails performance in the initial and growing phases. It is recommended to replace part of the feed protein at level 12% of crambe meal, not influencing negatively the meat quails performance. For the profitability analysis the replacement level of 6% crambe meal have better results.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessAvalia??o nutricional do farelo de crambe para codornas de corteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAlimentos alternativosDigestibilidadeProte?na brutaAlternative foodsCrude proteinDigestibilityreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTkeila_abadia_barbosa.pdf.txtkeila_abadia_barbosa.pdf.txtExtracted texttext/plain83072http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1288/6/keila_abadia_barbosa.pdf.txt635fa83c551dce02dd4aee37cbf9d966MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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