Caracteriza??o morfol?gica de frutos, sementes e pl?ntulas, germina??o e micropropaga??o de Terminalia fagifolia e Terminalia argentea (Combretaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Marcone Moreira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
Texto Completo: http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/335
Resumo: O trabalho teve por objetivos caracterizar morfologicamente frutos, sementes e pl?ntulas de Terminalia fagifolia e Terminalia argentea, avaliar o percentual de germina??o das sementes em resposta ao armazenamento e tratamentos de supera??o de dorm?ncia, e desenvolver uma metodologia de micropropaga??o a partir de pl?ntulas germinadas in vitro para ambas esp?cies. Para a caracteriza??o morfol?gica, foram amostrados 100 frutos e 100 sementes, dos quais foram avaliadas caracter?sticas como colora??o, textura, comprimento, largura e estruturas morfol?gicas. A umidade foi determinada pelo m?todo de estufa a 103?2?C. A germina??o foi realizada em c?mara de germina??o tipo BOD, utilizando caixas tipo Gerbox (15x15 cm) contendo areia esterilizada e ?gua destilada, sob temperatura de 30?C e fotoper?odo de 16 horas. Foram testados os seguintes tratamentos para supera??o da dorm?ncia: Controle; escarifica??o em esmeril, escarifica??o com ?cido sulf?rico P.A por 5 minutos; imers?o em ?gua fervente por 5 minutos; e embebi??o em ?gua em temperatura ambiente por 24 horas. A umidade e germina??o foram realizados em sementes rec?m colhidas e com 2, 4 e 6 meses de armazenamento em c?mera fria. Para a desinfesta??o foram instalados quatro experimentos in vitro. No primeiro, as sementes de T. fagifolia foram lavadas, escarificadas em ?cido sulf?rico por 5 minutos e posteriormente imersas em solu??o de ?lcool 70% por 30 segundos e, logo ap?s, em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5%, sendo adicionado 4 a 5 gotas de Tween 20 para cada 100 ml de solu??o. Foram utilizados os tempos de imers?o de 5, 10, 15, 20 e 25 minutos em hipoclorito de s?dio a 5%, os quais constitu?ram cinco tratamentos. No experimento II, os procedimentos foram semelhantes aos descritos no experimento I, diferindo com rela??o aos tratamentos utilizados. Foram testados os tempos de imers?o de 5, 10, 15, 20 e 25 minutos em solu??o de Digluconato de Clorexidina a 5 mgL-1. Nos experimentos III e IV, para T. argentea, os procedimentos foram semelhantes as experimento I, no entanto, no experimento IV, as sementes tiveram seu tegumento retirado. Ap?s a desisnfesta??o, as sementes foram inoculadas e tubos de ensaio com 10 ml de meio de cultura MS. Na fase de multiplica??o, para cultivo inicial, pl?ntulas de T. argentea obtidas no experimento IV da etapa anterior foram segmentadas e seus segmentos nodais foram inoculadas em Meio de cultivo MS acrescidos de 0,03 mgL-1 de ANA e BAP nas concentra??es de 0,1; 0,15; 0,2; 0,4; e 0,6 mgL-1. Para os subcultivos 1 e 2, gemas axilares oriundas das brota??es do cultivo inicial e subcultivo 1, respectivamente, foram inoculadas em tubos de ensaio contendo 10 ml do meio de cultura b?sico adicionado de 0,15 mg L-? de BAP e 0,03 mg L-? de ANA. Na fase de enraizamento, os explantes do subcultivo 2 com comprimento superior a 2 cm, foram inoculados em tudos contendo 10 ml do meio MS acrescido de 0; 1,0; 2,0 e 4,0 mgL-? de AIB. De modo geral, o tempo de armazenamento e os tratamentos pr?-germinativos n?o influenciaram a germina??o de T. fagifolia. Para T. argentea o armazenamento por 60 dias e a imers?o em ?gua por 24 horas proporcionou maiores percentuais de germina??o. Para a desinfesta??o in vitro o hipoclorito de s?dio e o digluconato de clorexidina n?o foram eficientes para promover a descontamina??o das sementes de T. fagifolia, no entanto, a retirada do tegumento e a imers?o das sementes por 25 minutos em solu??o de hipoclorito de s?dio a 2,5% se mostrou eficiente para promover a desinfesta??o e germina??o in vitro de T. argentea. Na fase de multiplica??o, a adi??o de 0,15 mgL-? de BAP favoreceu o surgimento de brota??es em segmentos nodais de T. argentea, enquanto a adi??o de 4,0 mgL-? de AIB ao meio de cultivo favoreceu o enraizamento para a esp?cie.
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spelling Santos, Marcone MoreiraBorges, Eduardo Euclydes de LimaOliveira, Marcio Leles Romarco deLaia, Marcelo Luiz deOliveira, Marcio Leles Romarco deLaia, Marcelo Luiz deUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Titon, Miranda2015-01-05T18:08:34Z2015-01-05T18:08:34Z20142014-02-21SANTOS, Marcone Pereira. Caracteriza??o morfol?gica de frutos, sementes e pl?ntulas, germina??o e micropropaga??o de Terminalia fagifolia e Terminalia argentea (Combretaceae). 2014. 61 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2014.http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/335O trabalho teve por objetivos caracterizar morfologicamente frutos, sementes e pl?ntulas de Terminalia fagifolia e Terminalia argentea, avaliar o percentual de germina??o das sementes em resposta ao armazenamento e tratamentos de supera??o de dorm?ncia, e desenvolver uma metodologia de micropropaga??o a partir de pl?ntulas germinadas in vitro para ambas esp?cies. Para a caracteriza??o morfol?gica, foram amostrados 100 frutos e 100 sementes, dos quais foram avaliadas caracter?sticas como colora??o, textura, comprimento, largura e estruturas morfol?gicas. A umidade foi determinada pelo m?todo de estufa a 103?2?C. A germina??o foi realizada em c?mara de germina??o tipo BOD, utilizando caixas tipo Gerbox (15x15 cm) contendo areia esterilizada e ?gua destilada, sob temperatura de 30?C e fotoper?odo de 16 horas. Foram testados os seguintes tratamentos para supera??o da dorm?ncia: Controle; escarifica??o em esmeril, escarifica??o com ?cido sulf?rico P.A por 5 minutos; imers?o em ?gua fervente por 5 minutos; e embebi??o em ?gua em temperatura ambiente por 24 horas. A umidade e germina??o foram realizados em sementes rec?m colhidas e com 2, 4 e 6 meses de armazenamento em c?mera fria. Para a desinfesta??o foram instalados quatro experimentos in vitro. No primeiro, as sementes de T. fagifolia foram lavadas, escarificadas em ?cido sulf?rico por 5 minutos e posteriormente imersas em solu??o de ?lcool 70% por 30 segundos e, logo ap?s, em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5%, sendo adicionado 4 a 5 gotas de Tween 20 para cada 100 ml de solu??o. Foram utilizados os tempos de imers?o de 5, 10, 15, 20 e 25 minutos em hipoclorito de s?dio a 5%, os quais constitu?ram cinco tratamentos. No experimento II, os procedimentos foram semelhantes aos descritos no experimento I, diferindo com rela??o aos tratamentos utilizados. Foram testados os tempos de imers?o de 5, 10, 15, 20 e 25 minutos em solu??o de Digluconato de Clorexidina a 5 mgL-1. Nos experimentos III e IV, para T. argentea, os procedimentos foram semelhantes as experimento I, no entanto, no experimento IV, as sementes tiveram seu tegumento retirado. Ap?s a desisnfesta??o, as sementes foram inoculadas e tubos de ensaio com 10 ml de meio de cultura MS. Na fase de multiplica??o, para cultivo inicial, pl?ntulas de T. argentea obtidas no experimento IV da etapa anterior foram segmentadas e seus segmentos nodais foram inoculadas em Meio de cultivo MS acrescidos de 0,03 mgL-1 de ANA e BAP nas concentra??es de 0,1; 0,15; 0,2; 0,4; e 0,6 mgL-1. Para os subcultivos 1 e 2, gemas axilares oriundas das brota??es do cultivo inicial e subcultivo 1, respectivamente, foram inoculadas em tubos de ensaio contendo 10 ml do meio de cultura b?sico adicionado de 0,15 mg L-? de BAP e 0,03 mg L-? de ANA. Na fase de enraizamento, os explantes do subcultivo 2 com comprimento superior a 2 cm, foram inoculados em tudos contendo 10 ml do meio MS acrescido de 0; 1,0; 2,0 e 4,0 mgL-? de AIB. De modo geral, o tempo de armazenamento e os tratamentos pr?-germinativos n?o influenciaram a germina??o de T. fagifolia. Para T. argentea o armazenamento por 60 dias e a imers?o em ?gua por 24 horas proporcionou maiores percentuais de germina??o. 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Germination was carried out in a germination chamber BOD using type Gerbox ( 15x15 cm ) boxes containing sterilized sand and distilled water with a temperature of 30 ? C and 16 h photoperiod . , Scarification on Emery , PA scarification with sulfuric acid for 5 minutes, immersion in boiling water for 5 minutes , and soaking in water at room temperature for 24 hours Control : The following treatments to break dormancy were tested. The moisture and germination were performed on freshly harvested and 2 , 4 and 6 months of storage in cold camera seeds . For disinfestation were mounted four experiments . At first, the seeds of T. fagifolia were washed, scarified in sulfuric acid for 5 minutes and then immersed in 70% alcohol for 30 seconds and, subsequently , in a solution of sodium hypochlorite 5 % with added 4 to 5 drops of Tween 20 per 100 ml of solution. Immersion times of 5 , 10, 15 , 20 and 25 minutes in a sodium hypochlorite 5 % , which constitute five treatments were used. In experiment II, the procedures were similar to those described in experiment I, differing with respect to treatments. Immersion times of 5, 10, 15, 20 and 25 minutes in a solution of chlorhexidine gluconate to 5 mgL - ? were tested. In the experiments III and IV, T. argentea, the procedures were similar to the experiment, however, in Experiment IV, the seeds were removed from their integument. After desisnfesta??o seeds were inoculated and test tubes with 10 ml of MS medium. In the multiplication phase, for the first subculture, seedlings of T. argentea obtained in the previous step experiment IV were segmented and their nodal segments were inoculated in MS medium plus 0.03 mg L - ? and BAP at concentrations of 0.1, 0.15, 0.2 , 0.4 and 0.6 mg L- 1. For 1 and 2 subcultures , shoots originating from the initial subculture and 1 , respectively , growing axillary buds were inoculated into test tubes containing 10 ml of the basic culture medium added 0.15 mg L- ? BAP and 0.03 mg L- ? NAA. For rooting , the plantlets subculture of 2 longer than 2 cm were inoculated in studies containing 10 ml of MS medium supplemented with 0 , 1.0, 2.0 and 4.0 mg L - ? IBA . Generally, the storage time and the pre- germination treatment did not affect the germination of T. fagifolia . T. argentea storage for two months and immersion in water for 24 hours resulted in the highest germination percentages. For in vitro disinfection with sodium hypochlorite and chlorhexidine gluconate were not effective to promote decontaminating seeds, however, the removal of the seed coat and soaking the seeds for 25 minutes in a solution of sodium hypochlorite at 2.5% proved to promote efficient disinfection and germination in vitro of T. argentea. In the multiplication phase the addition of 0.15 mg L - ? BAP favored the emergence of shoots in nodal segments of T. argentea while the addition of 4.0 mg L - ? BAP to the culture medium favored rooting for this species.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessCaracteriza??o morfol?gica de frutos, sementes e pl?ntulas, germina??o e micropropaga??o de Terminalia fagifolia e Terminalia argentea (Combretaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSementes florestaisCultura de tecidosArmazenamento de sementesreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTmarcone_pereira_santos.pdf.txtmarcone_pereira_santos.pdf.txtExtracted texttext/plain102393http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/335/7/marcone_pereira_santos.pdf.txt1f73ae17ff4502b5a1d30144fc87172cMD57marcone_pereira_santos_folha _de_ aprovacao.pdf.txtmarcone_pereira_santos_folha _de_ aprovacao.pdf.txtExtracted texttext/plain2http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/335/8/marcone_pereira_santos_folha+_de_+aprovacao.pdf.txtd784fa8b6d98d27699781bd9a7cf19f0MD58LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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Santos, Marcone Moreira
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Laia, Marcelo Luiz de
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Cultura de tecidos
Armazenamento de sementes
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Cultura de tecidos
Armazenamento de sementes
description O trabalho teve por objetivos caracterizar morfologicamente frutos, sementes e pl?ntulas de Terminalia fagifolia e Terminalia argentea, avaliar o percentual de germina??o das sementes em resposta ao armazenamento e tratamentos de supera??o de dorm?ncia, e desenvolver uma metodologia de micropropaga??o a partir de pl?ntulas germinadas in vitro para ambas esp?cies. Para a caracteriza??o morfol?gica, foram amostrados 100 frutos e 100 sementes, dos quais foram avaliadas caracter?sticas como colora??o, textura, comprimento, largura e estruturas morfol?gicas. A umidade foi determinada pelo m?todo de estufa a 103?2?C. A germina??o foi realizada em c?mara de germina??o tipo BOD, utilizando caixas tipo Gerbox (15x15 cm) contendo areia esterilizada e ?gua destilada, sob temperatura de 30?C e fotoper?odo de 16 horas. Foram testados os seguintes tratamentos para supera??o da dorm?ncia: Controle; escarifica??o em esmeril, escarifica??o com ?cido sulf?rico P.A por 5 minutos; imers?o em ?gua fervente por 5 minutos; e embebi??o em ?gua em temperatura ambiente por 24 horas. A umidade e germina??o foram realizados em sementes rec?m colhidas e com 2, 4 e 6 meses de armazenamento em c?mera fria. Para a desinfesta??o foram instalados quatro experimentos in vitro. No primeiro, as sementes de T. fagifolia foram lavadas, escarificadas em ?cido sulf?rico por 5 minutos e posteriormente imersas em solu??o de ?lcool 70% por 30 segundos e, logo ap?s, em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5%, sendo adicionado 4 a 5 gotas de Tween 20 para cada 100 ml de solu??o. Foram utilizados os tempos de imers?o de 5, 10, 15, 20 e 25 minutos em hipoclorito de s?dio a 5%, os quais constitu?ram cinco tratamentos. No experimento II, os procedimentos foram semelhantes aos descritos no experimento I, diferindo com rela??o aos tratamentos utilizados. Foram testados os tempos de imers?o de 5, 10, 15, 20 e 25 minutos em solu??o de Digluconato de Clorexidina a 5 mgL-1. Nos experimentos III e IV, para T. argentea, os procedimentos foram semelhantes as experimento I, no entanto, no experimento IV, as sementes tiveram seu tegumento retirado. Ap?s a desisnfesta??o, as sementes foram inoculadas e tubos de ensaio com 10 ml de meio de cultura MS. Na fase de multiplica??o, para cultivo inicial, pl?ntulas de T. argentea obtidas no experimento IV da etapa anterior foram segmentadas e seus segmentos nodais foram inoculadas em Meio de cultivo MS acrescidos de 0,03 mgL-1 de ANA e BAP nas concentra??es de 0,1; 0,15; 0,2; 0,4; e 0,6 mgL-1. Para os subcultivos 1 e 2, gemas axilares oriundas das brota??es do cultivo inicial e subcultivo 1, respectivamente, foram inoculadas em tubos de ensaio contendo 10 ml do meio de cultura b?sico adicionado de 0,15 mg L-? de BAP e 0,03 mg L-? de ANA. Na fase de enraizamento, os explantes do subcultivo 2 com comprimento superior a 2 cm, foram inoculados em tudos contendo 10 ml do meio MS acrescido de 0; 1,0; 2,0 e 4,0 mgL-? de AIB. De modo geral, o tempo de armazenamento e os tratamentos pr?-germinativos n?o influenciaram a germina??o de T. fagifolia. Para T. argentea o armazenamento por 60 dias e a imers?o em ?gua por 24 horas proporcionou maiores percentuais de germina??o. Para a desinfesta??o in vitro o hipoclorito de s?dio e o digluconato de clorexidina n?o foram eficientes para promover a descontamina??o das sementes de T. fagifolia, no entanto, a retirada do tegumento e a imers?o das sementes por 25 minutos em solu??o de hipoclorito de s?dio a 2,5% se mostrou eficiente para promover a desinfesta??o e germina??o in vitro de T. argentea. Na fase de multiplica??o, a adi??o de 0,15 mgL-? de BAP favoreceu o surgimento de brota??es em segmentos nodais de T. argentea, enquanto a adi??o de 4,0 mgL-? de AIB ao meio de cultivo favoreceu o enraizamento para a esp?cie.
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