The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Guerra, José Guilherme M., Ribeiro, Raul de L. D., Almeida, Dejair Lopes de, Silva, Edmilson Evangelista da, Urquiaga, Segundo, Espindola, José Antônio A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
DOI: 10.1590/S0102-05362007000400013
Texto Completo: https://acervo.ufvjm.edu.br/items/38d3bda0-959e-4ae2-8098-1d447637162e
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362007000400013
Resumo: O experimento foi desenvolvido no município de Magé, Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, para avaliar a influência do manejo da crotalária (Crotalaria juncea), usada como adubo verde, na forma de consórcio, sobre o desempenho do taro. O solo da área experimental foi classificado como Gleissolo Háplico. O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cultivo do taro (1) consorciado com crotalária sem cortes, (2) consorciado com crotalária roçada rente ao nível do solo, (3) consorciado com crotalária cortada à metade de sua altura e (4) em monocultivo. O taro foi plantado em fileiras duplas espaçadas de 1,0 m. Os sulcos de plantio tiveram espaçamento de 0,5 m, com os rizomas colocados a cada 3,0 m. A parcela experimental consistiu de quatro linhas de 3,0 m, adotando como área útil as cinco plantas centrais em cada uma das linhas do meio. A crotalária foi semeada em linhas paralelas, no espaço entre os sulcos, 120 dias após o plantio do taro. Quando a crotalaria foi cortada rente ao solo, houve um acúmulo de 211 kg ha-1 de N, além da reciclagem de, em média, 17 kg ha-1 de P, 85 kg ha-1 de K, 151 kg ha-1 de Ca e 27 kg ha-1 de Mg. Observou-se ainda a deposição de 6,85 Mg ha-1 de matéria seca. Mesmo quando cortada a meia altura, a crotalária ainda forneceu 60% de nutrientes em relação ao tratamento em que foi cortada rente ao solo. Além do fornecimento de nutrientes, a utilização do taro consorciado com crotalária, quando esta foi roçada ao nível do solo ou cortada à metade de sua altura, foi eficaz para controle da vegetação espontânea e para redução da incidência de queimaduras foliares causadas pela radiação solar, sem comprometer o rendimento do taro. Independente do manejo da crotalária, as plantas de taro apresentaram maior área foliar e foram mais altas quando cultivadas em consórcio do que em monocultivo.
id UFVJM-2_ff55e8e997f17c9567cce92743e6abfc
oai_identifier_str oai:acervo.ufvjm.edu.br:1/1233
network_acronym_str UFVJM-2
network_name_str Repositório Institucional da UFVJM
repository_id_str 2145
spelling Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]Guerra, José Guilherme M.Ribeiro, Raul de L. D.Almeida, Dejair Lopes deSilva, Edmilson Evangelista daUrquiaga, SegundoEspindola, José Antônio A.Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Embrapa AgrobiologiaUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Deptº. Fitotecnia2017-03-08T17:36:03Z2017-03-08T17:36:03Z2007-12-01OLIVEIRA, Fábio Luiz de et al. The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 25, n. 4, p. 562-566, 2007.0102-0536https://acervo.ufvjm.edu.br/items/38d3bda0-959e-4ae2-8098-1d447637162ehttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-0536200700040001310.1590/S0102-05362007000400013S0102-05362007000400013O experimento foi desenvolvido no município de Magé, Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, para avaliar a influência do manejo da crotalária (Crotalaria juncea), usada como adubo verde, na forma de consórcio, sobre o desempenho do taro. O solo da área experimental foi classificado como Gleissolo Háplico. O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cultivo do taro (1) consorciado com crotalária sem cortes, (2) consorciado com crotalária roçada rente ao nível do solo, (3) consorciado com crotalária cortada à metade de sua altura e (4) em monocultivo. O taro foi plantado em fileiras duplas espaçadas de 1,0 m. Os sulcos de plantio tiveram espaçamento de 0,5 m, com os rizomas colocados a cada 3,0 m. A parcela experimental consistiu de quatro linhas de 3,0 m, adotando como área útil as cinco plantas centrais em cada uma das linhas do meio. A crotalária foi semeada em linhas paralelas, no espaço entre os sulcos, 120 dias após o plantio do taro. Quando a crotalaria foi cortada rente ao solo, houve um acúmulo de 211 kg ha-1 de N, além da reciclagem de, em média, 17 kg ha-1 de P, 85 kg ha-1 de K, 151 kg ha-1 de Ca e 27 kg ha-1 de Mg. Observou-se ainda a deposição de 6,85 Mg ha-1 de matéria seca. Mesmo quando cortada a meia altura, a crotalária ainda forneceu 60% de nutrientes em relação ao tratamento em que foi cortada rente ao solo. Além do fornecimento de nutrientes, a utilização do taro consorciado com crotalária, quando esta foi roçada ao nível do solo ou cortada à metade de sua altura, foi eficaz para controle da vegetação espontânea e para redução da incidência de queimaduras foliares causadas pela radiação solar, sem comprometer o rendimento do taro. Independente do manejo da crotalária, as plantas de taro apresentaram maior área foliar e foram mais altas quando cultivadas em consórcio do que em monocultivo.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)An experiment was carried out in Magé, Rio de Janeiro State, Brazil, to evaluate the performance of taro (Colocasia esculenta) intercropped with sunn hemp (Crotalaria juncea), used as green manure. A randomized blocks design with four replicates was used and the soil of the field plots was classified as Haplic Gleysol. Treatments consisted of taro (1) intercropped with unpruned sunn hemp, (2) intercropped with sunn hemp cut at soil level, (3) intercropped with sunn hemp pruned at its mid-height, and (4) in monoculture. The taro was planted in double rows spaced by 1.0 m. The planting furrows had a space of 0.5 m, with rhizomes placed at every 3.0 m. The experimental plot consisted of four 3.0 m rows and the useful area corresponded to the five central plants in each of the two central rows. The sunn hemp was sown in parallel lines in the spaces between the taro double rows, 120 days after planting the taro. When the sunn hemp was cut at soil level, an accumulation of 211 kg ha-1 of N was observed. Besides this, the sunn hemp's biomass promoted the cycling of an average 17 kg ha-1 of P, 85 kg ha-1 of K, 151 kg ha-1 of Ca, and 27 kg ha-1 of Mg. Worth mentioning, it represented also a deposition of 6.85 Mg ha-1 of dry substance. Even when pruned at its mid-height, the sunn hemp still provided 60% of nutrients relatively to the treatment in which it was cut at soil level. In addition to the nutrient supply, the use of taro intercropped with sunn hemp cut at soil level or pruned at mid-height represented efficient alternatives for controlling the spontaneous vegetation and for reducing taro leaf burning by solar radiation, without compromising the yield of taro. In all intercropping systems, taro plants had a larger leaf area and were taller than plants in monoculture.engAssociação Brasileira de HorticulturaHorticultura BrasileiraSciELOreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMThe use of sunn hemp as green manure intercropped with taroUtilização de crotalária como adubo-verde em consórcio com taroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleCrotalaria junceaColocasia esculentaOrganic farmingLeaf areaLeaf burningWeed controlCrotalaria junceaColocasia esculentaAgricultura orgânicaÁrea foliarQueimaduras foliaresControle do matoinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILS0102-05362007000400013.pdf.jpgS0102-05362007000400013.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg5567https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/fdf7c389-a579-46f1-ba98-e1a2a872f485/download7252ecf1414908be87d8139c779981dcMD54falseAnonymousREADORIGINALS0102-05362007000400013.pdfapplication/pdf410678https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/58418154-4b4c-4c46-b448-1c0af8d370df/download00077d2eb2d623e7df1f26a131254985MD51trueAnonymousREADLICENSElicense.txttext/plain2109https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/9ef6da4d-1a65-409d-b92a-f90543b2183a/downloadaa477231e840f304454a16eb85a9235fMD52falseAnonymousREADTEXTS0102-05362007000400013.pdf.txtS0102-05362007000400013.pdf.txtExtracted texttext/plain24185https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/0ce79b7b-7c33-4f4b-86a8-74b409553851/download6d2a0214a1ed84837e9afc9e952327ebMD53falseAnonymousREAD1/12332024-09-12 06:09:57.043open.accessoai:acervo.ufvjm.edu.br:1/1233https://acervo.ufvjm.edu.br/Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufvjm.edu.brrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452024-09-12T06:09:57Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)falseQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbywgZGVub21pbmFkbyBSSS9VRlZKTSwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2PDqihzKSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3RlIGRlcMOzc2l0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgbm8gVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBhIHNlciBlbnRyZWd1ZS4KClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWnDp8Ojby4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE9TIENPTlRSQVRPUyBPVSBBQ09SRE9TLiAKCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcihlcykgZG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyBlIGRlY2xhcmEgcXVlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28gYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2Eu
dc.title.en.fl_str_mv The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Utilização de crotalária como adubo-verde em consórcio com taro
title The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
spellingShingle The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]
Crotalaria juncea
Colocasia esculenta
Organic farming
Leaf area
Leaf burning
Weed control
Crotalaria juncea
Colocasia esculenta
Agricultura orgânica
Área foliar
Queimaduras foliares
Controle do mato
title_short The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
title_full The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
title_fullStr The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
title_full_unstemmed The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
title_sort The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
author Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]
author_facet Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]
Guerra, José Guilherme M.
Ribeiro, Raul de L. D.
Almeida, Dejair Lopes de
Silva, Edmilson Evangelista da
Urquiaga, Segundo
Espindola, José Antônio A.
author_role author
author2 Guerra, José Guilherme M.
Ribeiro, Raul de L. D.
Almeida, Dejair Lopes de
Silva, Edmilson Evangelista da
Urquiaga, Segundo
Espindola, José Antônio A.
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
Embrapa Agrobiologia
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Deptº. Fitotecnia
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]
Guerra, José Guilherme M.
Ribeiro, Raul de L. D.
Almeida, Dejair Lopes de
Silva, Edmilson Evangelista da
Urquiaga, Segundo
Espindola, José Antônio A.
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv Crotalaria juncea
Colocasia esculenta
Organic farming
Leaf area
Leaf burning
Weed control
topic Crotalaria juncea
Colocasia esculenta
Organic farming
Leaf area
Leaf burning
Weed control
Crotalaria juncea
Colocasia esculenta
Agricultura orgânica
Área foliar
Queimaduras foliares
Controle do mato
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Crotalaria juncea
Colocasia esculenta
Agricultura orgânica
Área foliar
Queimaduras foliares
Controle do mato
description O experimento foi desenvolvido no município de Magé, Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, para avaliar a influência do manejo da crotalária (Crotalaria juncea), usada como adubo verde, na forma de consórcio, sobre o desempenho do taro. O solo da área experimental foi classificado como Gleissolo Háplico. O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cultivo do taro (1) consorciado com crotalária sem cortes, (2) consorciado com crotalária roçada rente ao nível do solo, (3) consorciado com crotalária cortada à metade de sua altura e (4) em monocultivo. O taro foi plantado em fileiras duplas espaçadas de 1,0 m. Os sulcos de plantio tiveram espaçamento de 0,5 m, com os rizomas colocados a cada 3,0 m. A parcela experimental consistiu de quatro linhas de 3,0 m, adotando como área útil as cinco plantas centrais em cada uma das linhas do meio. A crotalária foi semeada em linhas paralelas, no espaço entre os sulcos, 120 dias após o plantio do taro. Quando a crotalaria foi cortada rente ao solo, houve um acúmulo de 211 kg ha-1 de N, além da reciclagem de, em média, 17 kg ha-1 de P, 85 kg ha-1 de K, 151 kg ha-1 de Ca e 27 kg ha-1 de Mg. Observou-se ainda a deposição de 6,85 Mg ha-1 de matéria seca. Mesmo quando cortada a meia altura, a crotalária ainda forneceu 60% de nutrientes em relação ao tratamento em que foi cortada rente ao solo. Além do fornecimento de nutrientes, a utilização do taro consorciado com crotalária, quando esta foi roçada ao nível do solo ou cortada à metade de sua altura, foi eficaz para controle da vegetação espontânea e para redução da incidência de queimaduras foliares causadas pela radiação solar, sem comprometer o rendimento do taro. Independente do manejo da crotalária, as plantas de taro apresentaram maior área foliar e foram mais altas quando cultivadas em consórcio do que em monocultivo.
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007-12-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-03-08T17:36:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-03-08T17:36:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Fábio Luiz de et al. The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 25, n. 4, p. 562-566, 2007.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://acervo.ufvjm.edu.br/items/38d3bda0-959e-4ae2-8098-1d447637162e
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362007000400013
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0102-0536
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-05362007000400013
dc.identifier.scielo.none.fl_str_mv S0102-05362007000400013
identifier_str_mv OLIVEIRA, Fábio Luiz de et al. The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 25, n. 4, p. 562-566, 2007.
0102-0536
10.1590/S0102-05362007000400013
S0102-05362007000400013
url https://acervo.ufvjm.edu.br/items/38d3bda0-959e-4ae2-8098-1d447637162e
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362007000400013
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Horticultura Brasileira
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Horticultura
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Horticultura
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UFVJM
instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron:UFVJM
instname_str Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron_str UFVJM
institution UFVJM
reponame_str Repositório Institucional da UFVJM
collection Repositório Institucional da UFVJM
bitstream.url.fl_str_mv https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/fdf7c389-a579-46f1-ba98-e1a2a872f485/download
https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/58418154-4b4c-4c46-b448-1c0af8d370df/download
https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/9ef6da4d-1a65-409d-b92a-f90543b2183a/download
https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/0ce79b7b-7c33-4f4b-86a8-74b409553851/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 7252ecf1414908be87d8139c779981dc
00077d2eb2d623e7df1f26a131254985
aa477231e840f304454a16eb85a9235f
6d2a0214a1ed84837e9afc9e952327eb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufvjm.edu.br
_version_ 1823686134382723072