Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362005000400009 http://locus.ufv.br//handle/123456789/26021 |
Resumo: | Clones de batata-doce foram avaliados em Vitória da Conquista, em experimento, composto por 16 clones oriundos de Janaúba (MG), de Viçosa (MG), Bom Jardim de Minas (MG), Gurupi (TO), Santo Antônio da Platina (PR), Holambra II (SP), Vitória da Conquista (BA) e Condeúba (BA). Os clones avaliados foram: 1; 2; 7; 9; 14; 15; 17; 19; 23; 25; 29; 30; 36; 38; 44 e 100. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 16 tratamentos e 3 repetições. Foram avaliadas as características das raízes tuberosas: produtividade total, peso médio total, produtividade comercial, peso médio comercial, comprimento, diâmetro e formato. Ainda avaliou-se: resistência a insetos de solo e peso de ramas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de ScottKnott a 5% de probabilidade. Os clones 1; 7; 25; 29 e 38 destacaram-se em produtividade de raízes tuberosas e os clones 1; 2; 7; 9; 17; 25; 29 e 36 em peso de ramas. Os clones 1; 25 e 36 apresentaram melhor comportamento para o comprimento de raízes tuberosas. |
id |
UFV_06a0fc4e6aeec645762b42f86180ea7d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/26021 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Sediyama, TocioCardoso, Adriana D.Viana, Anselmo Eloy S.Ramos, Paula Acácia S.Matsumoto, Sylvana N.Amaral, Cláudio Lúcio F.Morais, Otoniel M.2019-07-02T12:59:25Z2019-07-02T12:59:25Z2005-101806-9991http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362005000400009http://locus.ufv.br//handle/123456789/26021Clones de batata-doce foram avaliados em Vitória da Conquista, em experimento, composto por 16 clones oriundos de Janaúba (MG), de Viçosa (MG), Bom Jardim de Minas (MG), Gurupi (TO), Santo Antônio da Platina (PR), Holambra II (SP), Vitória da Conquista (BA) e Condeúba (BA). Os clones avaliados foram: 1; 2; 7; 9; 14; 15; 17; 19; 23; 25; 29; 30; 36; 38; 44 e 100. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 16 tratamentos e 3 repetições. Foram avaliadas as características das raízes tuberosas: produtividade total, peso médio total, produtividade comercial, peso médio comercial, comprimento, diâmetro e formato. Ainda avaliou-se: resistência a insetos de solo e peso de ramas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de ScottKnott a 5% de probabilidade. Os clones 1; 7; 25; 29 e 38 destacaram-se em produtividade de raízes tuberosas e os clones 1; 2; 7; 9; 17; 25; 29 e 36 em peso de ramas. Os clones 1; 25 e 36 apresentaram melhor comportamento para o comprimento de raízes tuberosas.Sweet potato clones were evaluated in Vitória da Conquista, Bahia State, Brazil. Sixteen clones (1; 2; 7; 9; 14; 15; 17; 19; 23; 25; 29; 30; 36; 38; 44 and 100), originating from Janaúba, Viçosa, Bom Jardim de Minas, Gurupi, Santo Antônio da Platina, Holambra II, Vitória da Conquista and Condeúba were analyzed. Random plots were utilized with 16 treatments and three repetitions. The following characteristics were evaluated: total root yield, average root weight; commercial root yield; average commercial root weight; length, diameter and form of the roots; resistance to soil insects and branch weight. The data were submitted to variance analysis and ScottKnott test with 5% probability. Clones 1; 7; 25; 29 and 38 stood out in root yield and the clones 1; 2; 7; 9; 17; 25; 29 and 36 stood out in branch weight. Clones 1; 25 and 36 presented the best results concerning the length of roots.porHorticultura Brasileirav. 23, n. 04, p. 911- 914, out./dez. 2005Ipomoea batatasProdutividadeFormato de raizÍnsetos de soloYieldRoot shapeSoil insectsAvaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf39118https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26021/1/artigo.pdfd29722171b5aba1390a7f26ca07919b1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26021/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/260212019-07-02 10:48:47.855oai:locus.ufv.br:123456789/26021Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-07-02T13:48:47LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista |
title |
Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista |
spellingShingle |
Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista Sediyama, Tocio Ipomoea batatas Produtividade Formato de raiz Ínsetos de solo Yield Root shape Soil insects |
title_short |
Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista |
title_full |
Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista |
title_fullStr |
Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista |
title_full_unstemmed |
Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista |
title_sort |
Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista |
author |
Sediyama, Tocio |
author_facet |
Sediyama, Tocio Cardoso, Adriana D. Viana, Anselmo Eloy S. Ramos, Paula Acácia S. Matsumoto, Sylvana N. Amaral, Cláudio Lúcio F. Morais, Otoniel M. |
author_role |
author |
author2 |
Cardoso, Adriana D. Viana, Anselmo Eloy S. Ramos, Paula Acácia S. Matsumoto, Sylvana N. Amaral, Cláudio Lúcio F. Morais, Otoniel M. |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sediyama, Tocio Cardoso, Adriana D. Viana, Anselmo Eloy S. Ramos, Paula Acácia S. Matsumoto, Sylvana N. Amaral, Cláudio Lúcio F. Morais, Otoniel M. |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Ipomoea batatas Produtividade Formato de raiz Ínsetos de solo Yield Root shape Soil insects |
topic |
Ipomoea batatas Produtividade Formato de raiz Ínsetos de solo Yield Root shape Soil insects |
description |
Clones de batata-doce foram avaliados em Vitória da Conquista, em experimento, composto por 16 clones oriundos de Janaúba (MG), de Viçosa (MG), Bom Jardim de Minas (MG), Gurupi (TO), Santo Antônio da Platina (PR), Holambra II (SP), Vitória da Conquista (BA) e Condeúba (BA). Os clones avaliados foram: 1; 2; 7; 9; 14; 15; 17; 19; 23; 25; 29; 30; 36; 38; 44 e 100. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 16 tratamentos e 3 repetições. Foram avaliadas as características das raízes tuberosas: produtividade total, peso médio total, produtividade comercial, peso médio comercial, comprimento, diâmetro e formato. Ainda avaliou-se: resistência a insetos de solo e peso de ramas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de ScottKnott a 5% de probabilidade. Os clones 1; 7; 25; 29 e 38 destacaram-se em produtividade de raízes tuberosas e os clones 1; 2; 7; 9; 17; 25; 29 e 36 em peso de ramas. Os clones 1; 25 e 36 apresentaram melhor comportamento para o comprimento de raízes tuberosas. |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-07-02T12:59:25Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-07-02T12:59:25Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362005000400009 http://locus.ufv.br//handle/123456789/26021 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1806-9991 |
identifier_str_mv |
1806-9991 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362005000400009 http://locus.ufv.br//handle/123456789/26021 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 23, n. 04, p. 911- 914, out./dez. 2005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Horticultura Brasileira |
publisher.none.fl_str_mv |
Horticultura Brasileira |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26021/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26021/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d29722171b5aba1390a7f26ca07919b1 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212936617721856 |