Determinação do número de repetições necessárias para análise de argila dispersa em água

• Autor(a) principal: Farias, Cátia Araujo
• Data de Publicação: 1991
• Outros Autores: Costa, Liovando Marciano da, Fontes, Luiz Eduardo F.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
• Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2171; http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20794

Utilizaram-se amostras dos horizontes A e B de três solos, LU, LV e LE. Usou-se o método de agitação, com 12.000 rpm,. em coqueteleira, por 10 minutos, considerado método-padrão. No outro sistema, usou-se o agitador horizontal, regulado para 200 oscilações por minuto, durante três horas. Com ambos os métodos o material foi passado em peneira de 0,21 mm, para proveta, com tempo de sedimentação de quatro horas. Os resultados obtidos demonstraram que o agitador horizontal apresentou-se mais uniforme nos valores do teor de argila dispersa em água, comparado ao agitador de 12.000 rpm. O número de repetições variou com a percentagem de variação admitida pelo pesquisador (t), ocorrendo uma diminuição desse número com o aumento de f. Para o agitador de 200 oscilações, esse número apresentou-se mínimo, o que possibilitaria o seu uso até com duas repetições, ao contrario do agitador de 12.000 rpm, que exige maior número de repetições. As alíquotas apresentaram-se significativamente diferentes no LV.