Estudo de movimentos de subsidência na região central de São João del Rei - MG
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9617 |
Resumo: | Este trabalho consta de uma investigação a respeito da origem de movimentos de terra na região central da cidade histórica de São João del Rei. A partir do ano de 1993, moradores do Bairro das Fábricas e adjacências, na região central de São João del Rei, começaram a notar, em suas residências, a presença de trincas que, em alguns casos, chegavam a medir mais de 3 cm de espessura, comprometendo a segurança de várias edificações. Estas movimentações começaram a ocorrer na época da instalação de um poço artesiano por parte do Departamento Autônomo Municipal de Água e Esgoto (DAMAE) e de poços artesianos nas fábricas de tecidos próximas à região afetada. Logo após a instalação do poço do DAMAE, a Escola Estadual Aureliano Pimentel, localizada em frente ao local de abertura do poço, teve de ser interditada devido à presença de grandes rachaduras que vieram a comprometer a sua estrutura. Foram realizadas sondagens com ensaio SPT e instalação de piezômetros, linhas de prospecção geofísica utilizando-se o GPR (ground penetration radar) e ensaios de laboratório (caracterização e adensamento). O GPR, aliado às sondagens, revelou um aluvião formado por uma camada de areia fina siltosa, com uma espessura média de 2 m, seguida de uma camada de silte argiloso mole variando entre 4 e 10 m. O monitoramento feito nos piezômetros VII instalados indicou uma elevação do nível d’água durante os finais de semana nos piezômetros mais próximos à fábrica de tecidos e um cone de depressão em direção a esta fábrica, o que indica a influência do bombeamento na variação do nível d’água. Não foi possível testar o poço do DAMAE pois as bombas já haviam sido retiradas do local. No entanto, o histórico das movimentações e as características do aluvião indicam que este poço foi um dos principais responsáveis pelas movimentações, desencadeando um processo de subsidência que tende a se estabilizar com o tempo. Outro fator agravante foi que, segundo informações, há uma grande quantidade de poços clandestinos de baixa profundidade na região, que não nos foi possível cadastrar. |
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Silva, Cláudio Henrique CarvalhoMinette, EnivaldoMaciel Júnior, Orlando Camposhttp://lattes.cnpq.br/5352835375977320Marques, Eduardo Antonio Gomes2017-02-22T17:51:34Z2017-02-22T17:51:34Z2001-05-03MACIEL JÚNIOR, Orlando Campos. Estudo de movimentos de subsidência na região central de São João del Rei - MG. 2001. 75f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9617Este trabalho consta de uma investigação a respeito da origem de movimentos de terra na região central da cidade histórica de São João del Rei. A partir do ano de 1993, moradores do Bairro das Fábricas e adjacências, na região central de São João del Rei, começaram a notar, em suas residências, a presença de trincas que, em alguns casos, chegavam a medir mais de 3 cm de espessura, comprometendo a segurança de várias edificações. Estas movimentações começaram a ocorrer na época da instalação de um poço artesiano por parte do Departamento Autônomo Municipal de Água e Esgoto (DAMAE) e de poços artesianos nas fábricas de tecidos próximas à região afetada. Logo após a instalação do poço do DAMAE, a Escola Estadual Aureliano Pimentel, localizada em frente ao local de abertura do poço, teve de ser interditada devido à presença de grandes rachaduras que vieram a comprometer a sua estrutura. Foram realizadas sondagens com ensaio SPT e instalação de piezômetros, linhas de prospecção geofísica utilizando-se o GPR (ground penetration radar) e ensaios de laboratório (caracterização e adensamento). O GPR, aliado às sondagens, revelou um aluvião formado por uma camada de areia fina siltosa, com uma espessura média de 2 m, seguida de uma camada de silte argiloso mole variando entre 4 e 10 m. O monitoramento feito nos piezômetros VII instalados indicou uma elevação do nível d’água durante os finais de semana nos piezômetros mais próximos à fábrica de tecidos e um cone de depressão em direção a esta fábrica, o que indica a influência do bombeamento na variação do nível d’água. Não foi possível testar o poço do DAMAE pois as bombas já haviam sido retiradas do local. No entanto, o histórico das movimentações e as características do aluvião indicam que este poço foi um dos principais responsáveis pelas movimentações, desencadeando um processo de subsidência que tende a se estabilizar com o tempo. Outro fator agravante foi que, segundo informações, há uma grande quantidade de poços clandestinos de baixa profundidade na região, que não nos foi possível cadastrar.This report is on an investigation about the origins of small imperceptible earthquakes that affected the central part of historical São João del Rei City. From the year 1993 on, the habitants of a city district named Bairro das Fábricas and neighborhood, near downtown, started noticing fissures in the walls of their homes, some of them 3 or more centimeters wide, affecting the stability of several building. These earth movings started to happen when the installation of an artesian well by a Municipal Department (Departamento Municipal de Água e Esgoto – DAMAE) and other artesian wells in the fabric factories next to the affected region. Soon after the setting of the DAMAE’s well, the State School Aureliano Pimentel, located in front of the place where the well was opened, had to be closed down owed to big fissures that came to damage its structure. SPT tests were done and so installation of meters of level of water, geophysical prospection lines, using GPR (Ground Penetration Radar) and laboratory tests (characterization and increase of density). The GPR, allied to soil drilling, revealed an alluvium constituted by a thin silty sand layer, with a medium 2 meters thickness, followed by a soft clayish silt layer that varies from 4 to 10 meters. The monitoring made by the settled meters of level of water had show an increasing in the water level during the weekends in the devices settled closer to the fabric IX factory and a depression cone towards this factory, what means the influence of the bombings in the water level variations. It was not possible to test DAMAE’s well since its bombs had already been taken away from their places. However, the history of the earth movements and the characteristics of alluvium show that this well was one of the main responsible for these movements, starting a process of subsidence which tends to become stable along the time. Another aggravating fact, according to some information, is that there are a lot of clandestine low deep wells in the neighborhood, what wasn’t possible to certificate.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de ViçosaSubsidênciaMecânica dos solosEngenhariasEstudo de movimentos de subsidência na região central de São João del Rei - MGStudy about movements of subsidence in central part of São João del Rei Cityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia CivilMestre em Engenharia CivilViçosa - MG2001-05-03Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf3389376https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9617/1/texto%20completo.pdf2647b9d955a412124d9048d3aa9e01a1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9617/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3704https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9617/3/texto%20completo.pdf.jpg4cf9404825e6b8515848fe8d23205456MD53123456789/96172017-02-22 23:00:27.857oai:locus.ufv.br:123456789/9617Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-02-23T02:00:27LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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