Qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja submetidas ao condicionamento osmótico
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2941 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20784 |
Resumo: | O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de desenvolver uma metodologia para o condicionamento osmótico e avaliar seus efeitos na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja. 0 condicionamento osmótico de sementes da variedade Savana foi feito utilizando-se solução de polietileno glicol (PEG 6000), com potencial osmótico de -0,8 MPa, a 20ºC, durante 96 horas e, como controle, utilizaram-se sementes não-condicionadas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, num arranjo em fatorial (2 x 2 x 2) + 2, correspondendo à época de colheita (R8 e R8+15 dias), recipiente (bandeja e gerbox) e lavagem (com ou sem lavagem), respectivamente, mais duas testemunhas (sementes não-condicionadas colhidas nos estádios R8 e R8+15). A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação (primeira contagem e contagem final) e condutividade elétrica dos solutos; e a qualidade sanitária pelo teste de sanidade (blotter test). Concluiu-se que as sementes submetidas ao condicionamento osmótico apresentaram melhor qualidade fisiológica e sanitária, em relação às sementes não-condicionadas osmoticamente (testemunha). O condicionamento osmótico de sementes proporcionou melhores resultados nos testes de avaliação da germinação e do vigor, quando realizados com as sementes colhidas com 15 dias após o estádio R8, em relação àquelas colhidas no estádio R8. Para a avaliação da qualidade fisiológica e sanitária das sementes, a lavagem superficial das sementes após o condicionamento osmótico proporcionou melhores resultados. Nas avaliações de germinação e vigor, o condicionamento osmótico das sementes em gerbox proporcionou melhores resultados em relação ao condicionamento em bandeja; todavia, os dois tratamentos superaram significativamente o tratamento-testemunha, com sementes não condicionadas. |
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Nunes, Ubirajara RussiReis, Múcio SilvaGiúdice, Marcos Paiva DelSediyama, Carlos SigueyukiSediyama, Tuneo2018-07-30T11:43:35Z2018-07-30T11:43:35Z2003-09-1021773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2941http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20784O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de desenvolver uma metodologia para o condicionamento osmótico e avaliar seus efeitos na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja. 0 condicionamento osmótico de sementes da variedade Savana foi feito utilizando-se solução de polietileno glicol (PEG 6000), com potencial osmótico de -0,8 MPa, a 20ºC, durante 96 horas e, como controle, utilizaram-se sementes não-condicionadas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, num arranjo em fatorial (2 x 2 x 2) + 2, correspondendo à época de colheita (R8 e R8+15 dias), recipiente (bandeja e gerbox) e lavagem (com ou sem lavagem), respectivamente, mais duas testemunhas (sementes não-condicionadas colhidas nos estádios R8 e R8+15). A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação (primeira contagem e contagem final) e condutividade elétrica dos solutos; e a qualidade sanitária pelo teste de sanidade (blotter test). Concluiu-se que as sementes submetidas ao condicionamento osmótico apresentaram melhor qualidade fisiológica e sanitária, em relação às sementes não-condicionadas osmoticamente (testemunha). O condicionamento osmótico de sementes proporcionou melhores resultados nos testes de avaliação da germinação e do vigor, quando realizados com as sementes colhidas com 15 dias após o estádio R8, em relação àquelas colhidas no estádio R8. Para a avaliação da qualidade fisiológica e sanitária das sementes, a lavagem superficial das sementes após o condicionamento osmótico proporcionou melhores resultados. Nas avaliações de germinação e vigor, o condicionamento osmótico das sementes em gerbox proporcionou melhores resultados em relação ao condicionamento em bandeja; todavia, os dois tratamentos superaram significativamente o tratamento-testemunha, com sementes não condicionadas.The main purpose of this work was A to develop, methodology of osmoconditioning and evaluate its effects on physiological and sanitary , quality of soybean seeds. Seeds of the Savana variety were osmoconditioned. in ,a polyethylene glycol (PEG 6000) solution, at the 'osmotic potential of -0.8. MPa and ZOºC, fºr 96 hours, using non-conditioned seeds as control. A complete randomized deSign' was used, in a factorial arrangement (2 x 2 x 2) + 2, corresponding to harvest time (R8 and R8+15 days), recipient (tray and gerbox) and washing (washing and not washing), respectively, and two controls (non-conditioned seeds harvested at R8 and R8+15 day stages). The physiological quality of the seeds was evaluated by germination tests (first and final count) and electric conductivity ºf the solute and sanitary quality by the blotter test. The results showed that soybean seeds submitted to osmoconditioning have a better physiological and sanitary quality than non-osmoconditioned seeds (controls). Seed osmoconditioning showed the best results in the germination and vigor tests carried out with the seeds harvested at the R8+15 day stage as compared to seeds harvested at the R8 stage. Superficial washing of the soybean seeds after osmoconditioning showed better result in the evaluation of the physiological and sanitary quality of the seeds, Gerbox seed osmoconditionin g showed better results than tray osmoconditioning for the germination and vigor evaluations, but both treatments were signiãcantly superior to the control treatment.porRevista Ceresv. 51, n. 294, p. 163-177, março- abril 2004Qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja submetidas ao condicionamento osmóticoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto Completoapplication/pdf1009745https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20784/1/artigo.pdf1d73992d905267614afa31b31e40c1aaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20784/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4490https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20784/3/artigo.pdf.jpg5a7041890d999c405c1bc1a2c0baa0bfMD53123456789/207842018-07-30 23:00:42.337oai:locus.ufv.br:123456789/20784Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-31T02:00:42LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de desenvolver uma metodologia para o condicionamento osmótico e avaliar seus efeitos na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja. 0 condicionamento osmótico de sementes da variedade Savana foi feito utilizando-se solução de polietileno glicol (PEG 6000), com potencial osmótico de -0,8 MPa, a 20ºC, durante 96 horas e, como controle, utilizaram-se sementes não-condicionadas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, num arranjo em fatorial (2 x 2 x 2) + 2, correspondendo à época de colheita (R8 e R8+15 dias), recipiente (bandeja e gerbox) e lavagem (com ou sem lavagem), respectivamente, mais duas testemunhas (sementes não-condicionadas colhidas nos estádios R8 e R8+15). A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação (primeira contagem e contagem final) e condutividade elétrica dos solutos; e a qualidade sanitária pelo teste de sanidade (blotter test). Concluiu-se que as sementes submetidas ao condicionamento osmótico apresentaram melhor qualidade fisiológica e sanitária, em relação às sementes não-condicionadas osmoticamente (testemunha). O condicionamento osmótico de sementes proporcionou melhores resultados nos testes de avaliação da germinação e do vigor, quando realizados com as sementes colhidas com 15 dias após o estádio R8, em relação àquelas colhidas no estádio R8. Para a avaliação da qualidade fisiológica e sanitária das sementes, a lavagem superficial das sementes após o condicionamento osmótico proporcionou melhores resultados. Nas avaliações de germinação e vigor, o condicionamento osmótico das sementes em gerbox proporcionou melhores resultados em relação ao condicionamento em bandeja; todavia, os dois tratamentos superaram significativamente o tratamento-testemunha, com sementes não condicionadas. |
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