Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Francisco Hevilásio F.
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Puiatti, Mário, Miranda, Glauco V., Silva, Derly J.H. da, Finger, Fernando L.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362003000300022
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12457
Resumo: Avaliou-se a divergência genética de acessos de taro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV por meio dos caracteres morfo-qualitativos de inflorescências. O experimento foi conduzido a campo em Viçosa, de setembro/2000 a julho/2001. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições e 36 tratamentos (clones), dos quais apenas 11 acessos (BGH 5920, BGH 5926, BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 6136, BGH 6306 e BGH 6606) apresentaram florescimento espontâneo, passíveis de serem avaliados. A proporção entre o apêndice estéril e porção masculina foi em média de 1,02, variando de 0,4 (BGH 6136) a 1,4 (BGH 6087). A inflorescência é circundada por uma espata cuja coloração da parte superior (CL) varia do amarelo claro, com ou sem a presença de manchas vermelhas, ao amarelo alaranjado. A cor da porção inferior da espata, contendo as flores femininas (tubo da inflorescência), varia do verde, com ou sem raias ou manchas escuras a púrpura. A espata, na antese, apresenta-se na forma aplanada (BGH 5920, BGH 5926, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094 e BGH 6306) ou encapuchada (BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6136 e BGH 6606), com a porção masculina exposta ou envolta, respectivamente. A cor da haste das inflorescências (pedúnculo) variou do verde claro ao púrpuro, com proporção entre comprimentos do pedúnculo e da inflorescência (PCPI) média de 1,8, variando de 1,1 (BGH 5927) a 2,3 (BGH 6089). As inflorescências saem em número de 1 a 5 por axila foliar (NIAF) e apresentam de 1 a 2 ramalhetes florais por planta (NRFP). Os acessos de taro, agrupados pelo método de Tocher, formaram quatro grupos: I (BGH 5920, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 5926, BGH 6606 e BGH 6087), II (BGH 6089 e BGH 6306), III (BGH 6136) e IV (BGH 5927). Com base na dispersão dos últimos componentes principais, as variáveis NRFP, CL, PCPI e NIAF, demonstraram ser de pouca importância para a descrição da variabilidade de inflorescências de taro.
id UFV_0f4352d3da16396249ae6420cc2a8f8d
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/12457
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Pereira, Francisco Hevilásio F.Puiatti, MárioMiranda, Glauco V.Silva, Derly J.H. daFinger, Fernando L.2017-10-26T15:45:25Z2017-10-26T15:45:25Z2003-04-221806-9991http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362003000300022http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12457Avaliou-se a divergência genética de acessos de taro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV por meio dos caracteres morfo-qualitativos de inflorescências. O experimento foi conduzido a campo em Viçosa, de setembro/2000 a julho/2001. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições e 36 tratamentos (clones), dos quais apenas 11 acessos (BGH 5920, BGH 5926, BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 6136, BGH 6306 e BGH 6606) apresentaram florescimento espontâneo, passíveis de serem avaliados. A proporção entre o apêndice estéril e porção masculina foi em média de 1,02, variando de 0,4 (BGH 6136) a 1,4 (BGH 6087). A inflorescência é circundada por uma espata cuja coloração da parte superior (CL) varia do amarelo claro, com ou sem a presença de manchas vermelhas, ao amarelo alaranjado. A cor da porção inferior da espata, contendo as flores femininas (tubo da inflorescência), varia do verde, com ou sem raias ou manchas escuras a púrpura. A espata, na antese, apresenta-se na forma aplanada (BGH 5920, BGH 5926, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094 e BGH 6306) ou encapuchada (BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6136 e BGH 6606), com a porção masculina exposta ou envolta, respectivamente. A cor da haste das inflorescências (pedúnculo) variou do verde claro ao púrpuro, com proporção entre comprimentos do pedúnculo e da inflorescência (PCPI) média de 1,8, variando de 1,1 (BGH 5927) a 2,3 (BGH 6089). As inflorescências saem em número de 1 a 5 por axila foliar (NIAF) e apresentam de 1 a 2 ramalhetes florais por planta (NRFP). Os acessos de taro, agrupados pelo método de Tocher, formaram quatro grupos: I (BGH 5920, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 5926, BGH 6606 e BGH 6087), II (BGH 6089 e BGH 6306), III (BGH 6136) e IV (BGH 5927). Com base na dispersão dos últimos componentes principais, as variáveis NRFP, CL, PCPI e NIAF, demonstraram ser de pouca importância para a descrição da variabilidade de inflorescências de taro.The genetic diversity of taro of the Germoplasm Bank of the Universidade Federal de Viçosa, Brazil, was evaluated, by analyzing morphological and quality characteristics of the inflorescence. Plants were grown from 19/09/00 to 13/07/01. Field plots were arranged in a randomized block design with five replicates containing 36 treatments (clones), in which only 11 accesses (BGH 5920, BGH 5926, BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 6136, BGH 6306 and BGH 6606) flowered spontaneously. The ratio between sterile appendage and male portion was on average 1.02, varying from 0.4 (BGH 6136) to 1.4 (BGH 6087). The inflorescence is surrounded by a spathe with light yellow color at the upper part (LC), with or without spots of red, or yellow-orange color. The bottom portion of the spathe which contains the female flowers (inflorescence tube) varied from green, containing or not strips or spots dark to purple color. At anthesis, the spathe shows flat format (BGH 5920, BGH 5926, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094 and BGH 6306) or hooded (BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6136 and BGH 6606), with the male portion exposed or enclosed, respectively. The color of flower stalk varied from pale green to purplish, and ratio between total and inflorescence stalk length (LSLIR) average was 1.8, varying from 1.1 (BGH 5927) to 2.3 (BGH 6089). Number of inflorescences (NI) ranged from 1 to 5 per leaf axis, composing 1 to 2 floral clusters per plant (NFCP). Based on flower morphology the accesses formed four groups by Tocher method: I (BGH 5920, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 5926, BGH 6606 and BGH 6087), II (BGH 6089, BGH 6306), III (BGH 6136) and (BGH 5927). Based on dispersion analysis from the last main components, the variables LC, LSLIR, NI and NFCP, showed little influence on the variability description of the inflorescence.porHorticultura Brasileirav. 21, n. 3, p. 520-524, julho-setembro 2003Colocasia esculentaFlorescimentoCloneDescritoresDivergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL17594.pdf17594.pdftexto completoapplication/pdf251136https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12457/1/17594.pdf42e909f1f7feaad43b357c90c692a8bdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12457/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL17594.pdf.jpg17594.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5257https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12457/3/17594.pdf.jpgda5019dfbe6670befddc23f467af561aMD53123456789/124572017-10-26 22:01:05.019oai:locus.ufv.br:123456789/12457Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-10-27T01:01:05LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência
title Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência
spellingShingle Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência
Pereira, Francisco Hevilásio F.
Colocasia esculenta
Florescimento
Clone
Descritores
title_short Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência
title_full Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência
title_fullStr Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência
title_full_unstemmed Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência
title_sort Divergência genética entre acessos de taro utilizando caracteres morfo-qualitativos de inflorescência
author Pereira, Francisco Hevilásio F.
author_facet Pereira, Francisco Hevilásio F.
Puiatti, Mário
Miranda, Glauco V.
Silva, Derly J.H. da
Finger, Fernando L.
author_role author
author2 Puiatti, Mário
Miranda, Glauco V.
Silva, Derly J.H. da
Finger, Fernando L.
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Francisco Hevilásio F.
Puiatti, Mário
Miranda, Glauco V.
Silva, Derly J.H. da
Finger, Fernando L.
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Colocasia esculenta
Florescimento
Clone
Descritores
topic Colocasia esculenta
Florescimento
Clone
Descritores
description Avaliou-se a divergência genética de acessos de taro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV por meio dos caracteres morfo-qualitativos de inflorescências. O experimento foi conduzido a campo em Viçosa, de setembro/2000 a julho/2001. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições e 36 tratamentos (clones), dos quais apenas 11 acessos (BGH 5920, BGH 5926, BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 6136, BGH 6306 e BGH 6606) apresentaram florescimento espontâneo, passíveis de serem avaliados. A proporção entre o apêndice estéril e porção masculina foi em média de 1,02, variando de 0,4 (BGH 6136) a 1,4 (BGH 6087). A inflorescência é circundada por uma espata cuja coloração da parte superior (CL) varia do amarelo claro, com ou sem a presença de manchas vermelhas, ao amarelo alaranjado. A cor da porção inferior da espata, contendo as flores femininas (tubo da inflorescência), varia do verde, com ou sem raias ou manchas escuras a púrpura. A espata, na antese, apresenta-se na forma aplanada (BGH 5920, BGH 5926, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094 e BGH 6306) ou encapuchada (BGH 5927, BGH 6087, BGH 6089, BGH 6136 e BGH 6606), com a porção masculina exposta ou envolta, respectivamente. A cor da haste das inflorescências (pedúnculo) variou do verde claro ao púrpuro, com proporção entre comprimentos do pedúnculo e da inflorescência (PCPI) média de 1,8, variando de 1,1 (BGH 5927) a 2,3 (BGH 6089). As inflorescências saem em número de 1 a 5 por axila foliar (NIAF) e apresentam de 1 a 2 ramalhetes florais por planta (NRFP). Os acessos de taro, agrupados pelo método de Tocher, formaram quatro grupos: I (BGH 5920, BGH 6091, BGH 6093, BGH 6094, BGH 5926, BGH 6606 e BGH 6087), II (BGH 6089 e BGH 6306), III (BGH 6136) e IV (BGH 5927). Com base na dispersão dos últimos componentes principais, as variáveis NRFP, CL, PCPI e NIAF, demonstraram ser de pouca importância para a descrição da variabilidade de inflorescências de taro.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003-04-22
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-10-26T15:45:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-10-26T15:45:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362003000300022
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12457
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9991
identifier_str_mv 1806-9991
url http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362003000300022
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12457
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 21, n. 3, p. 520-524, julho-setembro 2003
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Horticultura Brasileira
publisher.none.fl_str_mv Horticultura Brasileira
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12457/1/17594.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12457/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12457/3/17594.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 42e909f1f7feaad43b357c90c692a8bd
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
da5019dfbe6670befddc23f467af561a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213115836137472