Análise comparativa da idade de corte de plantações florestais com base em unidades volumétricas e gravimétricas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho, Priscila Dini
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7301
Resumo: O estudo foi realizado em uma empresa florestal, na região do Jequitinhonha do estado de Minas Gerais. Onde foram obtidos dados de produção volumétrica, nas idades de 3 (três) a 9 (nove) anos, e densidade básica da madeira aos 7 (sete) anos. Além disso, buscou-se na literatura informações sobre o comportamento do incremento da densidade ao longo da idade da árvore. Visto que tal propriedade ocorre de forma variável simulou-se o incremento da densidade em 2%, 3%, 4% e 5% por ano até os 9 (nove) anos de idade. Com base nesta simulação foram calculadas as estimativas de massa por hectare considerando os dados de crescimento volumétrico cedido pela empresa. Foi analisado a idade técnica de corte (ITC) ocorrida nos máximos incrementos anuais para volume e massa. Nesta fase concluiu-se que mudando a unidade de análise de volumétrica para gravimétrica a ITC ocorre pelo menos um ano mais tarde, podendo chegar a 3 anos quando em altos incrementos na densidade. Após esta fase procedeu-se as análises econômicas, com vista a avaliar se o adiamento da idade de corte, também traz vantagens econômicas além da melhora das propriedades da madeira. Os resultados das análises econômicas mostraram que projetos destinados à comercialização da madeira por medida gravimétrica é viável economicamente quando utilizado clones de alta densidade. Como visto para o clone C, que aos 7 (sete) anos apresentou VPL∞ (massa) 152% superior ao VPL∞ (volume), sob a mesma taxa de juros. Já para clones com baixa densidade da madeira, porém alta produtividade volumétrica, como o clone A, é interessante a análise sob o ponto de vista volumétrico, pois apresentou resultados 23% superior que nas análises considerando a massa. Portanto para clones mais densos (B e C), a idade de corte sempre será postergada quando considerada a unidade gravimétrica. Especialmente quando em baixas taxas de juros, haja vista que os incrementos médios em massa apresentam máxima produtividade um ano mais tarde que os incrementos médios em volume. Portanto não há perdas econômicas em adiar a idade de corte por 1 ou 2 anos, até a taxa de juros de 10%, considerando a unidade gravimétrica. Resultado igual foi obtido para todos os outros parâmetros analisados (VAE e TIR). Em síntese, foi concluído que a adoção da unidade de medida gravimétrica no setor florestal tende a provocar mudanças significativas na gestão dos projetos, melhorar as características da madeira pelo adiamento da idade de corte e tornar mais criteriosa a escolha do material genético. Proporcionando ao produtor florestal maior autonomia na condução dos plantios e melhor remuneração na comercialização da madeira.
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spelling Silva, Márcio Lopes daCoelho, Priscila Dinihttp://lattes.cnpq.br/1592321511942454Valverde, Sebastião Renato2016-03-04T16:01:24Z2016-03-04T16:01:24Z2015-09-16COELHO, Priscila Dini. Análise comparativa da idade de corte de plantações florestais com base em unidades volumétricas e gravimétricas. 2015. 51f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7301O estudo foi realizado em uma empresa florestal, na região do Jequitinhonha do estado de Minas Gerais. Onde foram obtidos dados de produção volumétrica, nas idades de 3 (três) a 9 (nove) anos, e densidade básica da madeira aos 7 (sete) anos. Além disso, buscou-se na literatura informações sobre o comportamento do incremento da densidade ao longo da idade da árvore. Visto que tal propriedade ocorre de forma variável simulou-se o incremento da densidade em 2%, 3%, 4% e 5% por ano até os 9 (nove) anos de idade. Com base nesta simulação foram calculadas as estimativas de massa por hectare considerando os dados de crescimento volumétrico cedido pela empresa. Foi analisado a idade técnica de corte (ITC) ocorrida nos máximos incrementos anuais para volume e massa. Nesta fase concluiu-se que mudando a unidade de análise de volumétrica para gravimétrica a ITC ocorre pelo menos um ano mais tarde, podendo chegar a 3 anos quando em altos incrementos na densidade. Após esta fase procedeu-se as análises econômicas, com vista a avaliar se o adiamento da idade de corte, também traz vantagens econômicas além da melhora das propriedades da madeira. Os resultados das análises econômicas mostraram que projetos destinados à comercialização da madeira por medida gravimétrica é viável economicamente quando utilizado clones de alta densidade. Como visto para o clone C, que aos 7 (sete) anos apresentou VPL∞ (massa) 152% superior ao VPL∞ (volume), sob a mesma taxa de juros. 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Em síntese, foi concluído que a adoção da unidade de medida gravimétrica no setor florestal tende a provocar mudanças significativas na gestão dos projetos, melhorar as características da madeira pelo adiamento da idade de corte e tornar mais criteriosa a escolha do material genético. Proporcionando ao produtor florestal maior autonomia na condução dos plantios e melhor remuneração na comercialização da madeira.The study was conducted in a forestry company in Jequitinhonha region of Minas Gerais. Which were obtained volumetric production data, at the ages of three (3) to nine (9) years and basic wood density to seven (7) years. In addition, it sought to literature information about the density of the growth behavior over the age of the tree. Because such property is variably simulated to the increased density of 2%, 3%, 4% and 5% per year up to nine (9) years of age. Based on this simulation we calculated the mass estimates per hectare considering the volumetric growth data given by the company. The cutting technique age (ITC) held in maximum annual increments for volume and mass was analyzed. At this stage it concluded that changing the volumetric analysis unit for gravimetric ITC occurs at least one year later, reaching three years when high increases in density. After this phase we proceeded to the economic analysis in order to assess whether the postponement of cutting age, also brings economic advantages besides the improvement of wood properties. The results of the economic analysis showed that projects for the marketing of timber by gravimetric measurement is cost-effective when used in high-density clones. As seen for clone C which to seven (7) years presented VPL∞ (mass) greater than 152% VPL∞ (volume) under the same interest rate. As for clones with low density wood, but high volumetric productivity as Clone A, analysis from the volumetric point of view is interesting, since it results showed 23% higher than in considering the mass analysis. Therefore, for denser clones (B and C), the cutting age will always be delayed when considering the gravimetric unit. Especially when low interest rates, given that the increases average mass present maximum productivity a year later that average increases in volume. So there is no economic loss to postpone the age of cut by 1 or 2 years until the interest rate of 10%, considering the gravity drive. The same result was obtained for all other analyzed parameters (VAE and TIR). In short, it was concluded that the adoption of the gravimetric measurement unit in the forestry sector tends to cause significant changes in the management of projects, improve the characteristics of the wood for the postponement of the cutting age and become more judicious choice of genetic material. Providing the largest forest producer autonomy in the conduct of plantations and better pay in the commercialization of wood.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaMadeira - DensidadeMadeira - MediçãoEconomia florestalManejo FlorestalAnálise comparativa da idade de corte de plantações florestais com base em unidades volumétricas e gravimétricasComparative analysis of the age of plantations cut based on volumetric and gravimetric unitsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia FlorestalMestre em Ciência FlorestalViçosa - MG2015-09-16Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf782102https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7301/1/texto%20completo.pdfce95ca765ca1342c66d3e98d18b17812MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7301/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain99293https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7301/3/texto%20completo.pdf.txt49bb3ffeac1b7be08e110b606e26b933MD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3462https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7301/4/texto%20completo.pdf.jpg8f0272335eca19f5799292584e2d444dMD54123456789/73012016-04-12 23:09:54.976oai:locus.ufv.br:123456789/7301Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-13T02:09:54LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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