Influência de substâncias preservativas, antietilênicas e da refrigeração na conservação pós-colheita de flores de Epidendrum ibaguense Kunth (Orchidaceae)
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Data de Publicação: | 2009 |
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Resumo: | The goals of this work were to evaluate the influence of AOA and AVG on the longevity of cut flowers of E. ibaguense; determine the effect of preservative solutions on the vase life of the specie; characterize physiologically the various stages of development in inflorescences of E. ibaguense, as well as the ethylene production, respiration and carbohydrates metabolism. Evaluate the effect of temperature, condition and duration of storage on the preservation and induction of chilling injury. Regardless the time and concentration, pulsing with AOA did not prolong the longevity of flowers, and the spraying with 1.5 mM AOA gave a vase life of 8 days. The use of AVG, in pulsing or spraying extended the longevity and reduced the abscission of flowers E. ibaguense. Inflorescences treated with vase solution (20 g/L sucrose, 150 mg/L-1 citric acid, 200 mg/L 8-HQC + 0.2 mM STS) or 20% sucrose pulsing for 12 hours promoted flower opening, reduced the percentage of abscission and prolonged the vase life, unlike the solutions Floralife®, Florissant® and Flower® as vase solutions. The flowers of E. ibaguense showed climacteric behavior for respiration and ethylene production. During vase life occurred differences in the carbohydrate metabolism as well as at stages of development. A linear increase in respiration between the temperatures of 5 and 30 oC was observed for the flowers kept in water, while for flowers stored under dry conditions, the increase in respiration was exponential between the temperatures of 5 and 25 oC, with similar rates to those determined in wet stored flowers. Production of ethylene by the inflorescence was maximal at 20 oC for flowers maintained in water, and at 35 oC for those flowers kept dry, followed by a sharp drop in both treatments. A maximal shelf life for the cut flower was obtained when the inflorescences were stored wet at 10 oC. The duration of cold storage promoted significant differences in physiological parameters during the opening and flower senescence of E. ibaguense. |
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Tese (Doutorado em Controle da maturação e senescência em órgãos perecíveis; Fisiologia molecular de plantas superiores) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2009.http://locus.ufv.br/handle/123456789/973The goals of this work were to evaluate the influence of AOA and AVG on the longevity of cut flowers of E. ibaguense; determine the effect of preservative solutions on the vase life of the specie; characterize physiologically the various stages of development in inflorescences of E. ibaguense, as well as the ethylene production, respiration and carbohydrates metabolism. Evaluate the effect of temperature, condition and duration of storage on the preservation and induction of chilling injury. Regardless the time and concentration, pulsing with AOA did not prolong the longevity of flowers, and the spraying with 1.5 mM AOA gave a vase life of 8 days. The use of AVG, in pulsing or spraying extended the longevity and reduced the abscission of flowers E. ibaguense. Inflorescences treated with vase solution (20 g/L sucrose, 150 mg/L-1 citric acid, 200 mg/L 8-HQC + 0.2 mM STS) or 20% sucrose pulsing for 12 hours promoted flower opening, reduced the percentage of abscission and prolonged the vase life, unlike the solutions Floralife®, Florissant® and Flower® as vase solutions. The flowers of E. ibaguense showed climacteric behavior for respiration and ethylene production. During vase life occurred differences in the carbohydrate metabolism as well as at stages of development. A linear increase in respiration between the temperatures of 5 and 30 oC was observed for the flowers kept in water, while for flowers stored under dry conditions, the increase in respiration was exponential between the temperatures of 5 and 25 oC, with similar rates to those determined in wet stored flowers. Production of ethylene by the inflorescence was maximal at 20 oC for flowers maintained in water, and at 35 oC for those flowers kept dry, followed by a sharp drop in both treatments. A maximal shelf life for the cut flower was obtained when the inflorescences were stored wet at 10 oC. The duration of cold storage promoted significant differences in physiological parameters during the opening and flower senescence of E. ibaguense.Os objetivos deste trabalho foram avaliar a influência da aplicação do ácido aminooxiacético AOA e do ácido aminoetoxivinilglicina - AVG sobre a longevidade das flores cortadas de E. ibaguense; verificar o efeito de soluções preservativas sobre a vida de vaso da referida espécie; caracterizar fisiologicamente os diversos estádios florais das inflorescências de E. ibaguense, quanto à produção de etileno, respiração e metabolismo de carboidratos; avaliar o efeito da temperatura, condição e duração do armazenamento sobre a conservação e indução da injúria por frio. Independentemente do tempo e da concentração de AOA, o condicionamento das hastes não prolongou a longevidade das flores, sendo que a pulverização com 1,5 mM de AOA causou uma vida de vaso de 8 dias. A aplicação de AVG, na forma de pulsing e pulverização, prolongou a longevidade e reduziu a abscisão de flores de Epidendrum ibaguense. Inflorescências tratadas com solução de vaso (20 g/L sacarose, 150 mg/L-1 ácido cítrico, 200 mg/L 8-hidroxiquinolina citrato 8-HQC + 0,2 mM tiossulfato de sódio - STS) e pulsing de 12h com 20% sacarose promoveram abertura floral, redução na porcentagem de abscisão e prolongamento da vida de vaso, diferentemente das soluções comerciais Floralife®, Florissant® e Flower®. As flores de E. ibaguense apresentaram comportamento climatérico para respiração e produção de etileno, havendo diferença quanto ao metabolismo de carboidratos e estádio de desenvolvimento, tanto na colheita quanto durante a vida pós-colheita. Um aumento linear na respiração entre as temperaturas de 5 e 30ºC foi observado para as flores mantidas em água, enquanto que nas inflorescências mantidas a seco, o aumento na respiração foi exponencial entre as temperaturas de 5 e 25 oC, não havendo diferenças entre as condições de armazenamento e as taxas respiratórias. A produção de etileno foi máxima à 20ºC nas flores armazenadas em água, e à 35ºC nas mantidas a seco, seguido pela queda acentuada em ambos os tratamentos. A longevidade máxima das flores de corte foi obtida quando as inflorescências foram mantidas em armazenamento úmido, a 10ºC. A duração do armazenamento refrigerado promoveu diferenças significativas nos parâmetros fisiológicos durante a abertura e senescência floral de E. ibaguense.Universidade Federal da Bahiaapplication/pdfporUniversidade Federal de ViçosaDoutorado em Fisiologia VegetalUFVBRControle da maturação e senescência em órgãos perecíveis; Fisiologia molecular de plantas superioresEpidendrum ibaguenseConservaçãoRespiraçãoEtilenoMetabolismo de carboidratoEpidendrum ibaguensePreservationRespirationEthyleneCarbohydrate metabolismCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETALInfluência de substâncias preservativas, antietilênicas e da refrigeração na conservação pós-colheita de flores de Epidendrum ibaguense Kunth (Orchidaceae)Influence of preservative solutions, anti-ethylene and cooling in the postharvest preservation of flowers Epidendrum ibaguense Kunth (Orchidaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdfapplication/pdf714847https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/973/1/texto%20completo.pdf0b387b948dfbf8d089d43913e8413ffcMD51TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain228255https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/973/2/texto%20completo.pdf.txt7bc0f9b459e219849382aefb33ea61daMD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3546https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/973/3/texto%20completo.pdf.jpg24a41deedfe635f6f183686a4efbf57dMD53123456789/9732016-04-06 23:19:26.98oai:locus.ufv.br:123456789/973Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-07T02:19:26LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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