Transport of Astyanax altiparanae Garutti and Britski, 2000 in saline water
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Data de Publicação: | 2015 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.4025/actascibiolsci.v37i2.26884 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18080 |
Resumo: | Foram realizados dois experimentos. O primeiro teve o objetivo de avaliar a tolerância de alevinos de Astyanax altiparanae a salinidade da água. Os peixes foram submetidos às salinidades de 0, 3, 6, 9, 12 ou 15 g de NaCl L -1 durante 96 horas. A mortalidade dos peixes foi de 0%, nos níveis de 0, 3 e 6 g L -1 ; de 75% no nível de 9 g L -1 e de 100% em 12 e 15 g L -1 de NaCl. No segundo experimento, objetivou-se avaliar os parâmetros de qualidade de água, mortalidade e a glicose sanguínea durante o transporte. Para isso, A. altiparanae foram estocados em sacos plásticos nas densidades de 22, 30 e 37 g de peixe L -1 e salinidades de 0, 3, 6 e 9 g de NaCl L -1 . A mortalidade foi semelhante nas diferentes salinidades e densidades de estocagem. O aumento da densidade de peixes reduziu o nível de oxigênio dissolvido e a salinidade da água reduziu o pH. Os níveis de glicose sanguínea foram maiores nos peixes expostos a salinidade de 0 g L -1 e nas maiores densidades de estocagem. A adição de sal na água reduz as respostas de estresse em A. altiparanae durante o transporte. |
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Salaro, Ana LúciaCampelo, Daniel Abreu VasconcelosTavares, Mateus MoraesBraga, Luiz Gustavo TavaresPontes, Marcelo DuarteZuanon, Jener Alexandre Sampaio2018-03-06T13:31:54Z2018-03-06T13:31:54Z2015-04-291807863Xhttp://dx.doi.org/10.4025/actascibiolsci.v37i2.26884http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18080Foram realizados dois experimentos. O primeiro teve o objetivo de avaliar a tolerância de alevinos de Astyanax altiparanae a salinidade da água. Os peixes foram submetidos às salinidades de 0, 3, 6, 9, 12 ou 15 g de NaCl L -1 durante 96 horas. A mortalidade dos peixes foi de 0%, nos níveis de 0, 3 e 6 g L -1 ; de 75% no nível de 9 g L -1 e de 100% em 12 e 15 g L -1 de NaCl. No segundo experimento, objetivou-se avaliar os parâmetros de qualidade de água, mortalidade e a glicose sanguínea durante o transporte. Para isso, A. altiparanae foram estocados em sacos plásticos nas densidades de 22, 30 e 37 g de peixe L -1 e salinidades de 0, 3, 6 e 9 g de NaCl L -1 . A mortalidade foi semelhante nas diferentes salinidades e densidades de estocagem. O aumento da densidade de peixes reduziu o nível de oxigênio dissolvido e a salinidade da água reduziu o pH. Os níveis de glicose sanguínea foram maiores nos peixes expostos a salinidade de 0 g L -1 e nas maiores densidades de estocagem. A adição de sal na água reduz as respostas de estresse em A. altiparanae durante o transporte.Two experiments were performed. The first aimed to assess the tolerance of fingerlings Astyanax altiparanae to water salinity. Fish were exposed to salinity of 0, 3, 6, 9, 12 or 15 g NaCl L -1 for 96 hours. The fish mortality was 0%, in the levels of 0, 3 and 6 g L -1 ; 75% in the level of 9 g L -1 and 100% at 12 and 15 g L -1 of common salt. The second experiment aimed to assess the parameters of water quality, mortality and blood glucose during transport. For this, A. altiparanae were stored in plastic bags at 22, 30 and 37 g of fish L -1 stocking densities and salinity of 0, 3, 6 and 9 g L -1 , for. Fish showed similar mortality levels in the different salinities and stocking densities. The increase in fish density reduced the dissolved oxygen levels and salinity decreased the pH. The blood glucose levels were higher in those fish with 0 g L -1 salinity and higher stocking densities. The addition of salt to the water reduces the stress responses of A. altiparanae during transport.engActa Scientiarum. Biological Sciencesv. 37, n. 2, p. 137-142, Apr/June 2015DensityStressGlucoseOxygenCommon saltTransport of Astyanax altiparanae Garutti and Britski, 2000 in saline waterinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf415589https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18080/1/artigo.pdfae60b07d5e9bd77d8ab3eb6b9a08cabdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18080/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4921https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18080/3/artigo.pdf.jpga883f568b6513ec5eb7c275e115baf1eMD53123456789/180802018-03-06 23:00:48.647oai:locus.ufv.br:123456789/18080Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-03-07T02:00:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Foram realizados dois experimentos. O primeiro teve o objetivo de avaliar a tolerância de alevinos de Astyanax altiparanae a salinidade da água. Os peixes foram submetidos às salinidades de 0, 3, 6, 9, 12 ou 15 g de NaCl L -1 durante 96 horas. A mortalidade dos peixes foi de 0%, nos níveis de 0, 3 e 6 g L -1 ; de 75% no nível de 9 g L -1 e de 100% em 12 e 15 g L -1 de NaCl. No segundo experimento, objetivou-se avaliar os parâmetros de qualidade de água, mortalidade e a glicose sanguínea durante o transporte. Para isso, A. altiparanae foram estocados em sacos plásticos nas densidades de 22, 30 e 37 g de peixe L -1 e salinidades de 0, 3, 6 e 9 g de NaCl L -1 . A mortalidade foi semelhante nas diferentes salinidades e densidades de estocagem. O aumento da densidade de peixes reduziu o nível de oxigênio dissolvido e a salinidade da água reduziu o pH. Os níveis de glicose sanguínea foram maiores nos peixes expostos a salinidade de 0 g L -1 e nas maiores densidades de estocagem. A adição de sal na água reduz as respostas de estresse em A. altiparanae durante o transporte. |
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