Resposta do alface (Lactuca sativa L.) ao efeito da adubaçao orgânica. II - Ensaio em casa de vegetação

• Autor(a) principal: Vidigal, Sanzio Mollica
• Data de Publicação: 1995
• Outros Autores: Ribeiro, Antônio Carlos, Casali, Vicente Wagner Dias, Fontes, Luís Eduardo Ferreira
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
• Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2241; http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20793

Após dois cultivos preliminares de alface num ensaio de campo, em que foram aplicadas seis doses de composto orgânico (O, 40, 80, 120, 160 e 200 m3/ha), foram coletadas amostras de solo na área útil de cada parcela, para instalação de dois ensaios em casa de vegetação. O primeiro, para avaliar o efeito acumulativo da repetição das doses de composto orgânico aplicadas no ensaio de campo e o segundo, o efeito residual da adubação orgânica aplicada no campo em plantas de alface. As doses de composto orgânico, repetidas no primeiro ensaio, corresponderam a 0; 20,16; 40,32; 60,48; 80,64; e 100,80 g/vaso de 3 dm3. Tanto o efeito acumulativo como o efeito residual das doses de composto orgânico promoveram aumento linear nos pesos da matéria fresca e da matéria seca da parte aérea das plantas. Os teores foliares de P e K cresceram com o aumento das doses de composto orgânico, atingindo níveis adequados de P e elevados de K nas plantas. O teor foliar de Ca diminuiu em função do aumento das doses do composto orgânico, nos dois ensaios. As doses composto orgânico aplicadas não foram suficientes no suprimento adequado de N, ocorrendo sintomas típicos de deficiência deste nutriente. Para todas variáveis, os valores estimados no ensaio de efeito acumulativo foram superiores aos do ensaio de efeito residual, exceto quanto ao teor de Ca na parte aérea das plantas.