Sensibilidade da rosa 'Osiana' ao etileno
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87052011000300025 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16940 |
Resumo: | Os objetivos deste trabalho foram determinar a sensibilidade e as respostas da rosa cultivar Osiana (Rosa × hybrida) à presença de etileno ao longo da vida pós-colheita. Para determinar a sensibilidade da flor ao etileno, hastes foram cortadas e colocadas em câmaras herméticas e em seguida tratadas por 24 horas com diferentes concentrações de etileno variando de 0,0; 0,1; 1,0; 10; 100 e 1000 µL L-1do ar no interior da câmara. A rosa teve a vida pós-colheita reduzida pelo etileno, quando exposta a concentração igual ou superior a 10 µL L-1 de etileno. As flores tratadas com no mínimo de 10 µL L-1de etileno desenvolveram necrose, murcha e abscisão prematura das pétalas ainda túrgidas. As concentrações de 0,1 e 1,0 µL L-1de etileno estimularam a abertura do botão floral durante o período de 24 horas de exposição ao etileno, sem no entanto, reduzir a vida pós-colheita. A rosa 'Osiana' pode ser classificada como uma cultivar sensível ao etileno e a concentração influência os processos estimulados. |
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Cordeiro, Delaine CristinaFinger, Fernando LuizSantos, Joice Simone dosKarsten, JulianeBarbosa, José Geraldo2018-01-30T11:02:02Z2018-01-30T11:02:02Z2010-12-090006-8705http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87052011000300025http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16940Os objetivos deste trabalho foram determinar a sensibilidade e as respostas da rosa cultivar Osiana (Rosa × hybrida) à presença de etileno ao longo da vida pós-colheita. Para determinar a sensibilidade da flor ao etileno, hastes foram cortadas e colocadas em câmaras herméticas e em seguida tratadas por 24 horas com diferentes concentrações de etileno variando de 0,0; 0,1; 1,0; 10; 100 e 1000 µL L-1do ar no interior da câmara. A rosa teve a vida pós-colheita reduzida pelo etileno, quando exposta a concentração igual ou superior a 10 µL L-1 de etileno. As flores tratadas com no mínimo de 10 µL L-1de etileno desenvolveram necrose, murcha e abscisão prematura das pétalas ainda túrgidas. As concentrações de 0,1 e 1,0 µL L-1de etileno estimularam a abertura do botão floral durante o período de 24 horas de exposição ao etileno, sem no entanto, reduzir a vida pós-colheita. A rosa 'Osiana' pode ser classificada como uma cultivar sensível ao etileno e a concentração influência os processos estimulados.The aim of this experiment was to determine the sensitivity and responses of the 'Osiana' (Rosa × hybrida ) rose to the presence of ethylene through postharvest life. The flower stems were placed in closed chambers and immediately treated with 0.0, 0.1, 1.0, 10, 100 and 1000 µL L-1ethylene for 24 h. The postharvest life of the flower was reduced when exposed to 10 µL L-1ethylene or higher, with flowers developing necrosis, wilting and the petals prematurely abscising. Ethylene concentrations of 0.1 and 1.0 µL L-1hastened the opening of flower buds within the 24 h of ethylene treatment, with no subsequent reduction of postharvest life. The flowers of rose 'Osiana' can be classified as sensitive to ethylene with the concentration influencing the stimulated processes.porBragantiav. 70, n. 3, p. 677-681, 2011Pós-colheitaFlores de corteVida de vasoSensibilidade da rosa 'Osiana' ao etilenoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf467487https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16940/1/artigo.pdfb89cedb808a20d2be5c6d604a10471bfMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16940/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6155https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16940/3/artigo.pdf.jpg0e8ee7afa58c035b0906c15bacd09534MD53123456789/169402018-01-30 22:01:06.609oai:locus.ufv.br:123456789/16940Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-31T01:01:06LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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