Lisina em rações para suínos machos castrados selecionados para deposição de carne magra na carcaça dos 95 aos 110 kg
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Data de Publicação: | 2002 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000200012 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16563 |
Resumo: | Foram utilizados 60 suínos machos castrados, provenientes de cruzamento entre híbridos comerciais, com peso inicial médio de 95,7 ± 0,8 kg e final de 109,8 ± 1,1 kg para avaliar diferentes níveis de lisina sobre o desempenho e as características de carcaça. Foi usado o delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, seis repetições e dois animais por repetição. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 13,7% de proteína bruta, 3367 kcal de ED/kg e suplementada com cinco níveis de L-lisina-HCl, resultando em rações com 0,50; 0,60; 0,70; 0,80 e 0,90% de lisina total. O consumo de ração diário reduziu de forma linear. Entretanto, ficou caracterizada maior ingestão de lisina com o aumento da concentração dietética do aminoácido. Verificou-se efeito quadrático do nível de lisina sobre a conversão alimentar, que melhorou até o nível de 0,76% de lisina, e sobre a conversão alimentar em músculo, que reduziu de forma linear. No entanto, os dados ajustados pelo modelo "Linear Response Plateau" indicaram o nível de 0,79% para a melhor conversão alimentar em músculo. O ganho de peso, comprimento de carcaça, espessura de toucinho, rendimento de pernil, rendimento de carne magra e a área de olho de lombo não foram influenciados pelos tratamentos. Para o genótipo estudado, o nível de 0,76% de lisina total na ração foi o indicado para machos castrados, dos 95 aos 110 kg, correspondendo à ingestão diária estimada de 23,8 g de lisina. |
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Oliveira, Alexandre Luiz Siqueira deDonzele, Juarez LopesOliveira, Rita Flávia Miranda deLopes, Darci ClementinoMoita, Antonio Marcos SoutoSilva, Francisco Carlos de OliveiraFreitas, Letícia Silva de2018-01-19T13:06:53Z2018-01-19T13:06:53Z2002-10-0718069290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000200012http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16563Foram utilizados 60 suínos machos castrados, provenientes de cruzamento entre híbridos comerciais, com peso inicial médio de 95,7 ± 0,8 kg e final de 109,8 ± 1,1 kg para avaliar diferentes níveis de lisina sobre o desempenho e as características de carcaça. Foi usado o delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, seis repetições e dois animais por repetição. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 13,7% de proteína bruta, 3367 kcal de ED/kg e suplementada com cinco níveis de L-lisina-HCl, resultando em rações com 0,50; 0,60; 0,70; 0,80 e 0,90% de lisina total. O consumo de ração diário reduziu de forma linear. Entretanto, ficou caracterizada maior ingestão de lisina com o aumento da concentração dietética do aminoácido. Verificou-se efeito quadrático do nível de lisina sobre a conversão alimentar, que melhorou até o nível de 0,76% de lisina, e sobre a conversão alimentar em músculo, que reduziu de forma linear. No entanto, os dados ajustados pelo modelo "Linear Response Plateau" indicaram o nível de 0,79% para a melhor conversão alimentar em músculo. O ganho de peso, comprimento de carcaça, espessura de toucinho, rendimento de pernil, rendimento de carne magra e a área de olho de lombo não foram influenciados pelos tratamentos. Para o genótipo estudado, o nível de 0,76% de lisina total na ração foi o indicado para machos castrados, dos 95 aos 110 kg, correspondendo à ingestão diária estimada de 23,8 g de lisina.Sixty barrows from crossing between commercial hybrids with an average initial weight of 95.7 ± 0.80 kg and an average final weight of 109.8 ± 1.13 kg were used to evaluate different dietary lysine levels on performance and on carcass characteristics. The experimental design used was a randomized blocks with five treatments, six replicates and two animals per replicate. The treatments corresponded to a basal diet with 13.7% of crude protein, 3367 kcal DE/kg supplemented with five L-lysine-HCl levels, resulting in diets with 0.50; 0.60; 0.70; 0.80 and 0.90% of total lysine. The daily feed intake reduced by linear way with the increase of lysine level in diet. However, it was showed highest lysine consumption with increase of dietary aminoacid concentration. It was verified quadratic effect of treatments on the feed:gain ratio which improved until the level of 0.76% of lysine level and on feed:lean gain that reduced by linear way. However the adjusted data by Linear Response Plateau indicated the level of 0.79% to the best feed:lean gain. The weight gain, carcass lenght, backfat thickness, ham yield, lean growth yield and loin eye area were not influenced by treatments. For the genotype studied, it was concluded that barrows from 95 to 110 kg require 0.76% of total lysine in diet, corresponding to a daily lysine intake of 23.8 g.porRevista Brasileira de Zootecniav. 32, n. 2, p. 337-343, Março-Abril 2003CarcaçaExigênciaTerminaçãoGenótipoConversão alimentar em músculoLisina em rações para suínos machos castrados selecionados para deposição de carne magra na carcaça dos 95 aos 110 kginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf55356https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16563/1/artigo.pdf6fa1448af02d38774f255f03e86a5468MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16563/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5347https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16563/3/artigo.pdf.jpg4e99d6aeffa53be8602aec512b8b0a10MD53123456789/165632018-01-19 22:00:47.202oai:locus.ufv.br:123456789/16563Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-20T01:00:47LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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