Crescimento de estirpes de Bradyrhizobium sob influência dos herbicidas Glyphosate potássico, Fomesafen, Imazethapyr e Carfentrazone-ethyl

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Procópio, Sergio de Oliveira
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Santos, José Barbosa dos, Jacques, Rodrigo J . S., Kasuya, Maria Catarina Megumi, Silva, Antonio Alberto da, Werlang, Ricardo Câmara
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2942
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20749
Resumo: Avaliou-se o impacto de herbicidas sobre o crescimento de três estirpes de Bradyrhizobium, utilizadas como inoculantes na cultura da soja no Brasil. As bactérias foram inoculadas em meio de cultura à base de manitol e extrato de levedura. Foram avaliados 18 tratamentos: controle (sem adição de herbicida), glyphosate com sal potássico (glyphosate-K), fomesafen, imazethapyr, carfentrazone-ethyl e carfentrazone-ethyl glyphosate-K, e três estirpes de Bradyrhizobium: SEMIA 5079 (B. japonicum) e SEMIA 5019 e SEMIA 587 (B. elkam'i), dispostos em delineamento inteiramente casualizado, num arranjo fatorial 6 x 3, com seis repetições. Os efeitos dos tratamentos no crescimento das estirpes de Bradyrhizobium foram avaliados pela leitura da densidade ótica em espectrofotômetro. As concentrações dos herbicidas foram: 12,9; 3,6; 1,4; e 1,8 ug L'], respectivamente, de glyphosate-K, fomesafen, imazethapyr e carfentrazone-ethyl. Foram feitas curvas de crescimento para cada estirpe. Os valores de inibição de crescimento variaram desde zero (SEMIA 587, mediante ação de carfentrazone-ethyl) a 53% (SEMIA 5019, sob ação do fomesafen). Carfentrazone-ethyl foi o herbicida menos tóxico, e imazethapyr e fomesafen os mais tóxicos. As estirpes foram mais sensíveis ao glyphosate-K puro do que em mistura com carfentrazone-ethyl. A ordem crescente de tolerância das estirpes aos herbicidas foi a seguinte: SEMIA 5019 < SEMIA 5079 < SEMIA 587, com o glyphosate-K, e SEMIA 5019 < SEMIA 5079 : SEMIA 587, com o imazethapyr e fomesafen.
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Os efeitos dos tratamentos no crescimento das estirpes de Bradyrhizobium foram avaliados pela leitura da densidade ótica em espectrofotômetro. As concentrações dos herbicidas foram: 12,9; 3,6; 1,4; e 1,8 ug L'], respectivamente, de glyphosate-K, fomesafen, imazethapyr e carfentrazone-ethyl. Foram feitas curvas de crescimento para cada estirpe. Os valores de inibição de crescimento variaram desde zero (SEMIA 587, mediante ação de carfentrazone-ethyl) a 53% (SEMIA 5019, sob ação do fomesafen). Carfentrazone-ethyl foi o herbicida menos tóxico, e imazethapyr e fomesafen os mais tóxicos. As estirpes foram mais sensíveis ao glyphosate-K puro do que em mistura com carfentrazone-ethyl. A ordem crescente de tolerância das estirpes aos herbicidas foi a seguinte: SEMIA 5019 < SEMIA 5079 < SEMIA 587, com o glyphosate-K, e SEMIA 5019 < SEMIA 5079 : SEMIA 587, com o imazethapyr e fomesafen.This work evaluated herbicide impact on three Bradyrhizobium strains, SEMIA 5079 (B. japonicum) and SEMIA 5019 and SEMIA 587 (B. elkanií), used in soybean crop in Brazil. The strains were inoculated in yeast extract manitol and .18 treatments were evaluated: control (without herbicide), glyphosate potassic salt (glyphosate-K), fomesafen, imazethapyr, carfentrazone-ethyl and carfentrazone-ethyl + glyphosate-K, and ' three Bradyrhizobium strains (SEMIA 5019, SEMIA 5079 and SEMIA 587), arranged in a completely randomized design, in a 6 x 3 factorial scheme, with six replications. The effects of the treatments on the growth of the Bradyrhizobium strains were evaluated by optic density reading in spectrophotometer. The herbicide concentrations were: 12.9, 3.6, 1.4 and 1.8 ug Lºl, respectively, for glyphosate-K, fomesafen, imazethapyr and carfentrazone-ethyl. Growth curves were made for each strain. The observed growth inhibition values varied from zero (SEMIA 587 by carfentrazone-ethyl action) to 53% (SEMIA 5019 by fomesafen action). Carfentrazone-ethyl was the less toxic herbicide and imazethapyr and fomesafen the most toxic, for the strains evaluated. The strains were more sensitive to glyphosate-K alone than mixed with carfentrazone-ethyl. The increasing order of strain tolerance to the herbicides was the following: SEMIA 5019 < SEMIA 5079 SEMIA 587, for glyphosate-K, and SEMIA 5019 <SEMIA 5079 = SEMIA 587 for imazethapyr and fomesafen.porRevista Ceresv. 51, n. 294, p. 179-188, março- abril 2004Glycine maxFixação biológica de NºRizóbioCrescimento de estirpes de Bradyrhizobium sob influência dos herbicidas Glyphosate potássico, Fomesafen, Imazethapyr e Carfentrazone-ethylinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf540272https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20749/1/artigo.pdf09fa09197ab7a442fc3f06f7d63b6f1dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20749/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4435https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20749/3/artigo.pdf.jpg008e09eb47b047d104bd14f6d5184200MD53123456789/207492018-07-29 23:00:53.676oai:locus.ufv.br:123456789/20749Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-30T02:00:53LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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