Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764020011 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24420 |
Resumo: | Uma das formas de melhoria da qualidade e da produção do tomateiro é a adoção de técnicas adequadas de manejo da cultura, destacando-se o uso da enxertia e o método de condução das plantas. Contudo, no Brasil, há falta de informações que estimulem essas práticas. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de porta-enxertos para tomateiro, com vigoroso sistema radicular, conduzido com quatro hastes, em fibra da casca de coco, em ambiente protegido. Adotou-se o espaçamento de 2,0 m entrelinhas e 0,40 m entre plantas. Para isso, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo, os tratamentos, dois porta-enxertos (‘Maxifort’ e ‘Multifort’), autoenxertia (‘Alambra’ em ‘Alambra’), e o pé franco (‘Alambra’). Cada parcela foi constituída de 20 plantas, sendo avaliadas as 14 plantas centrais. Não houve efeito significativo no uso dos porta-enxertos sobre as características de produção e de qualidade dos frutos. Na avaliação do estado nutricional, houve diferenças para os teores de P, Mg e Ca em plantas enxertadas. Portanto, os porta-enxertos ‘Maxifort’ e ‘Multifort’, cultivados nas condições em que o experimento foi realizado, não proporcionaram aumento da produção e da qualidade dos frutos. |
id |
UFV_26899ff372e302db46b30d163a319aa9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/24420 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Gomes, Rafaelle FazziCastoldi, RenataMelo, Danilo MesquitaBraz, Leila TrevisanSantos, Durvalina Maria Mathias dos2019-04-09T22:22:33Z2019-04-09T22:22:33Z2017-032177-3491http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764020011http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24420Uma das formas de melhoria da qualidade e da produção do tomateiro é a adoção de técnicas adequadas de manejo da cultura, destacando-se o uso da enxertia e o método de condução das plantas. Contudo, no Brasil, há falta de informações que estimulem essas práticas. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de porta-enxertos para tomateiro, com vigoroso sistema radicular, conduzido com quatro hastes, em fibra da casca de coco, em ambiente protegido. Adotou-se o espaçamento de 2,0 m entrelinhas e 0,40 m entre plantas. Para isso, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo, os tratamentos, dois porta-enxertos (‘Maxifort’ e ‘Multifort’), autoenxertia (‘Alambra’ em ‘Alambra’), e o pé franco (‘Alambra’). Cada parcela foi constituída de 20 plantas, sendo avaliadas as 14 plantas centrais. Não houve efeito significativo no uso dos porta-enxertos sobre as características de produção e de qualidade dos frutos. Na avaliação do estado nutricional, houve diferenças para os teores de P, Mg e Ca em plantas enxertadas. Portanto, os porta-enxertos ‘Maxifort’ e ‘Multifort’, cultivados nas condições em que o experimento foi realizado, não proporcionaram aumento da produção e da qualidade dos frutos.One way of improving the quality and production of tomato is the adoption of appropriate techniques for crop management, especially the use of grafting and conduction method of the plants. However, in Brazil, there is a lack of information to encourage such practices. Therefore, this study aimed to evaluate the performance of rootstocks for tomato plants, with vigorous root system, conducted with four stems, in coconut fiber, under protected cultivation. The adopted spacing was 2.0 m between rows and 0.40 m between plants. For this, we used a randomized block design with four treatments and six replications. The treatments consisted of two rootstocks (“Maxifort” and “Multifort”), self-grafted (“Alambra” in “Alambra”), and ungrafted (“Alambra”). Each plot consisted of 20 plants, out of which the 14 central plants were evaluated. There was no significant effect on yield and fruit quality. In the assessment of nutritional status, there were no differences in the levels of P, Mg, and Ca in grafted plants. Therefore, the rootstocks Maxifort and Multifort, grown under conditions in which the experiment was conducted, did not increase the production and quality of fruits.porRevista Ceresv. 64, n. 2, p. 186- 191, mar.- abr. 2017Solanum lycopersicum L.EnxertiaFibra da casca de cocoCultivo protegidoNúmero de hastesGraftingFiber coconutProtected cultivationStems numberPorta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf34852https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24420/1/artigo.pdf482121ff2aa271123f2987ac48613711MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24420/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/244202019-04-10 09:56:22.499oai:locus.ufv.br:123456789/24420Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-04-10T12:56:22LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes |
title |
Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes |
spellingShingle |
Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes Gomes, Rafaelle Fazzi Solanum lycopersicum L. Enxertia Fibra da casca de coco Cultivo protegido Número de hastes Grafting Fiber coconut Protected cultivation Stems number |
title_short |
Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes |
title_full |
Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes |
title_fullStr |
Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes |
title_full_unstemmed |
Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes |
title_sort |
Porta- enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes |
author |
Gomes, Rafaelle Fazzi |
author_facet |
Gomes, Rafaelle Fazzi Castoldi, Renata Melo, Danilo Mesquita Braz, Leila Trevisan Santos, Durvalina Maria Mathias dos |
author_role |
author |
author2 |
Castoldi, Renata Melo, Danilo Mesquita Braz, Leila Trevisan Santos, Durvalina Maria Mathias dos |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gomes, Rafaelle Fazzi Castoldi, Renata Melo, Danilo Mesquita Braz, Leila Trevisan Santos, Durvalina Maria Mathias dos |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Solanum lycopersicum L. Enxertia Fibra da casca de coco Cultivo protegido Número de hastes Grafting Fiber coconut Protected cultivation Stems number |
topic |
Solanum lycopersicum L. Enxertia Fibra da casca de coco Cultivo protegido Número de hastes Grafting Fiber coconut Protected cultivation Stems number |
description |
Uma das formas de melhoria da qualidade e da produção do tomateiro é a adoção de técnicas adequadas de manejo da cultura, destacando-se o uso da enxertia e o método de condução das plantas. Contudo, no Brasil, há falta de informações que estimulem essas práticas. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de porta-enxertos para tomateiro, com vigoroso sistema radicular, conduzido com quatro hastes, em fibra da casca de coco, em ambiente protegido. Adotou-se o espaçamento de 2,0 m entrelinhas e 0,40 m entre plantas. Para isso, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo, os tratamentos, dois porta-enxertos (‘Maxifort’ e ‘Multifort’), autoenxertia (‘Alambra’ em ‘Alambra’), e o pé franco (‘Alambra’). Cada parcela foi constituída de 20 plantas, sendo avaliadas as 14 plantas centrais. Não houve efeito significativo no uso dos porta-enxertos sobre as características de produção e de qualidade dos frutos. Na avaliação do estado nutricional, houve diferenças para os teores de P, Mg e Ca em plantas enxertadas. Portanto, os porta-enxertos ‘Maxifort’ e ‘Multifort’, cultivados nas condições em que o experimento foi realizado, não proporcionaram aumento da produção e da qualidade dos frutos. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-04-09T22:22:33Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-04-09T22:22:33Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764020011 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24420 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
2177-3491 |
identifier_str_mv |
2177-3491 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764020011 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24420 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 64, n. 2, p. 186- 191, mar.- abr. 2017 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Ceres |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Ceres |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24420/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24420/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
482121ff2aa271123f2987ac48613711 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212978425495552 |