Níveis de lisina digestível para leitões dos 6 aos 15 kg
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Data de Publicação: | 2007 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982008000100012 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14979 |
Resumo: | Este estudo foi realizado para avaliar o efeito de diferentes níveis de lisina digestível na ração sobre o desempenho de leitões dos 6 aos 15 kg. Foram utilizados 120 leitões (80 machos castrados e 40 fêmeas), distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (1,06; 1,16; 1,26; 1,36 e 1,46% de lisina digestível na ração), oito repetições e três animais por unidade experimental, mantidos em ambiente termoneutro. Os níveis de lisina digestível na ração não influenciaram o consumo diário de ração. Entretanto, o consumo de lisina digestível, o ganho de peso e a deposição de proteína corporal aumentaram de forma linear de acordo com os níveis de lisina digestível na ração. Os níveis de lisina digestível na ração influenciaram a conversão alimentar, que variou de forma quadrática, reduzindo até o nível estimado de 1,41% de lisina digestível. O nível estimado de no mínimo de 1,46% proporcionou melhores resultados de ganho de peso e deposição de proteína na carcaça de leitões dos 6 aos 15 kg mantidos em ambiente termoneutro. |
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Nunes, Christiane Garcia VilelaOliveira, Rita Flávia Miranda deDonzele, Juarez LopesSiqueira, Jefferson Costa dePereira, Adriana AparecidaSilva, Bruno Alexander Nunes2017-12-13T17:18:43Z2017-12-13T17:18:43Z2007-08-091806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982008000100012http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14979Este estudo foi realizado para avaliar o efeito de diferentes níveis de lisina digestível na ração sobre o desempenho de leitões dos 6 aos 15 kg. Foram utilizados 120 leitões (80 machos castrados e 40 fêmeas), distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (1,06; 1,16; 1,26; 1,36 e 1,46% de lisina digestível na ração), oito repetições e três animais por unidade experimental, mantidos em ambiente termoneutro. Os níveis de lisina digestível na ração não influenciaram o consumo diário de ração. Entretanto, o consumo de lisina digestível, o ganho de peso e a deposição de proteína corporal aumentaram de forma linear de acordo com os níveis de lisina digestível na ração. Os níveis de lisina digestível na ração influenciaram a conversão alimentar, que variou de forma quadrática, reduzindo até o nível estimado de 1,41% de lisina digestível. O nível estimado de no mínimo de 1,46% proporcionou melhores resultados de ganho de peso e deposição de proteína na carcaça de leitões dos 6 aos 15 kg mantidos em ambiente termoneutro.This study was conducted to evaluate the effect of different levels of digestible lysine in diets on the performance of piglets from 6 to 15 kg. One hundred and twenty piglets (80 castrated males and 40 females) were used. The piglets were allotted to a completely randomized block design, with five treatments (1.06, 1.16, 1.26, 1.36, and 1.46% of digestible lysine), eight replicates and three animals per experimental unit, kept in thermoneutral environment. The dietary level of digestible lysine did not affect daily feed intake. However, the digestible lysine intake, weight gain and body protein deposition increased linearly according to the dietary lysine levels. The dietary digestible lysine levels affected feed:gain ratio that reduced in a quadratic way until the estimated dietary digestible lysine level of 1.41%. The estimated level at least of 1.46% provided the higher weight gain and body protein deposition to piglets from 6 to 15 kg on thermoneutral environment.porRevista Brasileira de Zootecniav. 37, n. 1, p. 84-88, Jan. 2008SuínosCarcaçaDesempenhoExigênciaLisinaNíveis de lisina digestível para leitões dos 6 aos 15 kginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALv37n1a12.pdfv37n1a12.pdftexto completoapplication/pdf54477https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14979/1/v37n1a12.pdf1636c0136617c4bafe26c9d1000e25e2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14979/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILv37n1a12.pdf.jpgv37n1a12.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4447https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14979/3/v37n1a12.pdf.jpg47d7fe35d179b71c112d26b6f8202de3MD53123456789/149792017-12-13 22:01:37.482oai:locus.ufv.br:123456789/14979Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-14T01:01:37LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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