Fenologia de cultivares de sorgo no período de verão e rebrota na "safrinha"
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Data de Publicação: | 2003 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2870 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20736 |
Resumo: | Com o objetivo de associar a duração dos estádios de desenvolvimento do sorgo com as condições climáticas em que a cultura se desenvolveu e outras características agronômicas, foi instalado um ensaio em Coimbra-MG, utilizando-se cultivares de sorgo, em dois cortes, no esquema de parcelas subdivididas (cultivares nas parcelas e épocas de corte nas subparcelas), com quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. Foram utilizados os cultivares AG 2002, BR 501, BR 601, BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito), AG 2501C e BRS 800 (corte verde e pastejo direto), avaliando-se, em número de dias, o seguinte: estádio de crescimento 1 (emergência da plântula até a diferenciação floral), estádio de crescimento 2 (diferenciação, floral até a floração) e estádio de crescimento 3 (floração até a maturação). Os resultados permitiram verificar que, na rebrota, todos os cultivares apresentaram a mesma duração do estádio de crescimento 1, tendo AG 2501C, AG 2005E e BRS 800 apresentado comportamento semelhante entre os cortes, e o último o menor número de dias para atingir a diferenciação floral no primeira corte. AG 2002, BR 501 e BR 601 apresentaram a maior duração do estádio de crescimento 2, no primeiro corte; Massa 03 e BR 700 tiveram menor número de dias no primeiro corte e na rebrota, respectivamente. Massa 03 apresentou a maior duração do estádio de crescimento 3 no corte l, e AG 2501C, BR 501, BR 601 e BR 700 o menor, enquanto no corte 2 BR 700 e BRS 800 tiveram o maior número de dias, e AG 2501C o menor. BR 501 e AG 2501C apresentaram o maior número de dias para atingir o estádio de floração nos cortes 1 e 2, respectivamente. De maneira geral, AG 2002 (103,0 dias) e Massa 03 (1 10,8 dias) apresentaram o maior número de dias para atingir o estádio de maturação nos cortes 1 e 2, respectivamente. BRS 800 (87,2 dias), AG ZSOIC (85,0 dias) e AG ZOOSE (87,2 dias) comportaram-se como os mais precoces para maturação no corte 1, e BR 700 (103,8 dias), no corte 2. O estádio de crescimento l foi marcadamente influenciado pelo fotoperíodo, ao passo que os estádios 2 e 3 foram influenciados principalmente pela temperatura. |
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Portugal, Arley FigueiredoRocha, Valterley SoaresPinto, Geraldo Henrique FreitasPina Filho, Orlando CostaSilva, Alessandro Guerra da2018-07-29T12:40:45Z2018-07-29T12:40:45Z2003-0721773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2870http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20736Com o objetivo de associar a duração dos estádios de desenvolvimento do sorgo com as condições climáticas em que a cultura se desenvolveu e outras características agronômicas, foi instalado um ensaio em Coimbra-MG, utilizando-se cultivares de sorgo, em dois cortes, no esquema de parcelas subdivididas (cultivares nas parcelas e épocas de corte nas subparcelas), com quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. Foram utilizados os cultivares AG 2002, BR 501, BR 601, BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito), AG 2501C e BRS 800 (corte verde e pastejo direto), avaliando-se, em número de dias, o seguinte: estádio de crescimento 1 (emergência da plântula até a diferenciação floral), estádio de crescimento 2 (diferenciação, floral até a floração) e estádio de crescimento 3 (floração até a maturação). Os resultados permitiram verificar que, na rebrota, todos os cultivares apresentaram a mesma duração do estádio de crescimento 1, tendo AG 2501C, AG 2005E e BRS 800 apresentado comportamento semelhante entre os cortes, e o último o menor número de dias para atingir a diferenciação floral no primeira corte. AG 2002, BR 501 e BR 601 apresentaram a maior duração do estádio de crescimento 2, no primeiro corte; Massa 03 e BR 700 tiveram menor número de dias no primeiro corte e na rebrota, respectivamente. Massa 03 apresentou a maior duração do estádio de crescimento 3 no corte l, e AG 2501C, BR 501, BR 601 e BR 700 o menor, enquanto no corte 2 BR 700 e BRS 800 tiveram o maior número de dias, e AG 2501C o menor. BR 501 e AG 2501C apresentaram o maior número de dias para atingir o estádio de floração nos cortes 1 e 2, respectivamente. De maneira geral, AG 2002 (103,0 dias) e Massa 03 (1 10,8 dias) apresentaram o maior número de dias para atingir o estádio de maturação nos cortes 1 e 2, respectivamente. BRS 800 (87,2 dias), AG ZSOIC (85,0 dias) e AG ZOOSE (87,2 dias) comportaram-se como os mais precoces para maturação no corte 1, e BR 700 (103,8 dias), no corte 2. O estádio de crescimento l foi marcadamente influenciado pelo fotoperíodo, ao passo que os estádios 2 e 3 foram influenciados principalmente pela temperatura.This work aimed to relate the developmental stage duratioas of the sorghum plant to the climatic conditions under which it developed, as well as other agronomieal characteristics. An assay was carried out in Coimbra, MG, Brazil, arranged in a randomized complete-block design with split plots (cnltivars as the plots and cutting times as the split- plots), with four replications. The following oultivars were used: AG 2002, BR 501, BR 601, BR 700 (forage), AG 200513 and Mass 03 (dual purpose), AG 2501C and BRS 800 (green slash and direct graze), and the following characteristics were studied: growing stage 1 (seedling until floral emergence differentiatioa), growing stage 2 (floral differentiation until flowering), stage 3 (flowering until maturation) and number of days to reach maturation and flowering stages. The resprouting results showed that all the samples presented the same growing stage 1. AG 2501C, AG 200513 and BRS 800 presented similar development among the slashes, with the latter showing the least number of days to reach floral differentiation, at cutting 1. AG 2002, BR 501 and BR 601 cultivars showed the longest period in growing stage 2, at first cutting. Mass 03 and BR 700 cultivars presented fewer days at the first cutting and resprouting, respectively. Mass 03 showed the longest growing stage 3 at cutting 1 and AG 2501C, BR 501, BR 601 and BR 700, the shortest, while BR 700 and BRS 800 showed the most number of days and AG 2501 C, the least, at cutting 2. BR 501 and AGZSOIC presented the most number of days to reach flowering at cuttings 1 and 2; respectively. In general, AG 2002 (103,0 days) and Mass 03 (110,8 days) showed the most number of days to reach the maturation stage at cuttings 1 and 2, respectively. BRS 800 (87,2 days), AG 2501C (85,0 days) and AG 200513 (87,2 days) matured the earliest at cutting 1 and BR 700 (103,8 days) at cutting 2. Growing stage I was mainly influenced by photoperiod and growing stages 2 and 3 mainly by the temperature.porRevista Ceresv. 50, n. 289, p. 325-336, julho- setembro 2003Sarghum bicolorEstádios de crescimentoFenologia de cultivares de sorgo no período de verão e rebrota na "safrinha"info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf653432https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20736/2/artigo.pdff48cf42954460c17e9868ecad45b1c31MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20736/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4224https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20736/4/artigo.pdf.jpge38a09cdea908dc4ea30170ecbff610cMD54123456789/207362018-07-29 23:00:54.984oai:locus.ufv.br:123456789/20736Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-30T02:00:54LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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