Desenvolvimento do fruto de lulo (Solanum quitoense Lam. var. septentrionale) em Viçosa, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matarazzo, Pedro Henrique Monteiro
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://locus.ufv.br/handle/123456789/4539
Resumo: Objetivou-se acompanhar as mudanças físicas, químicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento do fruto de lulo, da antese até o amadurecimento completo na planta. Os frutos foram colhidos no pomar da Universidade Federal de Viçosa e as análises realizadas no Laboratório de Análise de Frutas do Departamento de Fitotecnia. Foram coletados oito frutos por semana, separados em quatro repetições de dois frutos. O desenvolvimento foi avaliado quanto ao volume, comprimento e diâmetro equatorial do fruto, massas frescas e secas do fruto, polpa e pericarpo, espessura do pericarpo, teores de sólidos solúveis, acidez titulável, vitamina C, carotenóides da polpa e produção de CO2. As curvas de desenvolvimento para cada característica foram ajustadas por análise de regressão. Os frutos apresentaram um padrão de crescimento sigmoidal simples em resposta à variação do tempo. O ciclo reprodutivo do lulo teve duração de 95 dias. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases. A primeira fase foi até os 7,39 dias após a antese (DAA), sendo caracterizada pela alta taxa respiratória, provavelmente devido à intensa multiplicação celular, e o pericarpo apresentava coloração verde-claro. A segunda fase estendeu-se a partir dos 7,39 DAA até 57,63 DAA, sendo caracterizada pelas taxas máximas de incremento das dimensões e das massas fresca e seca do fruto, e o pericarpo desenvolveu uma cor verde intensa e a taxa respiratória cresceu até 45 DAA, mantendo-se estável até os 52 DAA. A terceira e última fase do desenvolvimento, estendeu-se a partir dos 57,63 DAA até 95,00 DAA, último dia de avaliação. Essa fase foi caracterizada pela estabilização nas dimensões e no acúmulo de massa fresca. Nesse período ocorreu a ascensão climatérica (dos 52 aos 59 DAA). O climatério respiratório ocorreu aos 66 DAA, com pico de produção de CO2 vi de 110,99 mg de CO2 kg-1 h-1. O pós-climatério ocorreu dos 73 aos 95 DAA, quando houve aumento no teor de sólidos solúveis e queda da acidez titulável e vitamina C da polpa. Nessa fase, o pericarpo dos frutos apresentava-se com coloração alaranjada. Também foram estudados as características físicas e químicas de 35 frutos totalmente maduros, e os dados foram submetidos à análise de correlação de Pearson. Observou-se grande variação entre os valores obtidos para cada característica. Verificaram-se correlações significativas entre a maioria das características físicas avaliadas. O diâmetro equatorial e o comprimento do fruto apresentaram alta correlação positiva com a massa fresca do fruto, 0,9687** e 0,9647**, respectivamente. O diâmetro equatorial e o comprimento não se correlacionaram significativamente com a percentagem de polpa, indicando que frutos maiores e com maior massa fresca não necessariamente têm maior rendimento de polpa. O ângulo hue apresentou correlação negativa com a massa fresca (-0,2958*), indicando que frutos com maior massa fresca apresentam coloração da casca menos alaranjada. Em relação às características químicas, a maioria das correlações não foi significativa. Com o trabalho não foi possível encontrar nenhum critério não destrutivo para definir ponto de colheita dos frutos.
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O desenvolvimento foi avaliado quanto ao volume, comprimento e diâmetro equatorial do fruto, massas frescas e secas do fruto, polpa e pericarpo, espessura do pericarpo, teores de sólidos solúveis, acidez titulável, vitamina C, carotenóides da polpa e produção de CO2. As curvas de desenvolvimento para cada característica foram ajustadas por análise de regressão. Os frutos apresentaram um padrão de crescimento sigmoidal simples em resposta à variação do tempo. O ciclo reprodutivo do lulo teve duração de 95 dias. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases. A primeira fase foi até os 7,39 dias após a antese (DAA), sendo caracterizada pela alta taxa respiratória, provavelmente devido à intensa multiplicação celular, e o pericarpo apresentava coloração verde-claro. A segunda fase estendeu-se a partir dos 7,39 DAA até 57,63 DAA, sendo caracterizada pelas taxas máximas de incremento das dimensões e das massas fresca e seca do fruto, e o pericarpo desenvolveu uma cor verde intensa e a taxa respiratória cresceu até 45 DAA, mantendo-se estável até os 52 DAA. A terceira e última fase do desenvolvimento, estendeu-se a partir dos 57,63 DAA até 95,00 DAA, último dia de avaliação. Essa fase foi caracterizada pela estabilização nas dimensões e no acúmulo de massa fresca. Nesse período ocorreu a ascensão climatérica (dos 52 aos 59 DAA). O climatério respiratório ocorreu aos 66 DAA, com pico de produção de CO2 vi de 110,99 mg de CO2 kg-1 h-1. O pós-climatério ocorreu dos 73 aos 95 DAA, quando houve aumento no teor de sólidos solúveis e queda da acidez titulável e vitamina C da polpa. Nessa fase, o pericarpo dos frutos apresentava-se com coloração alaranjada. Também foram estudados as características físicas e químicas de 35 frutos totalmente maduros, e os dados foram submetidos à análise de correlação de Pearson. Observou-se grande variação entre os valores obtidos para cada característica. Verificaram-se correlações significativas entre a maioria das características físicas avaliadas. O diâmetro equatorial e o comprimento do fruto apresentaram alta correlação positiva com a massa fresca do fruto, 0,9687** e 0,9647**, respectivamente. O diâmetro equatorial e o comprimento não se correlacionaram significativamente com a percentagem de polpa, indicando que frutos maiores e com maior massa fresca não necessariamente têm maior rendimento de polpa. O ângulo hue apresentou correlação negativa com a massa fresca (-0,2958*), indicando que frutos com maior massa fresca apresentam coloração da casca menos alaranjada. Em relação às características químicas, a maioria das correlações não foi significativa. Com o trabalho não foi possível encontrar nenhum critério não destrutivo para definir ponto de colheita dos frutos.The objective of this study was to monitor the physical, chemical and physiological changes occurring during lulu fruit development, from anthesis to the full plant maturation. The fruits were harvested in the orchard of the Federal University of Viçosa and the analysis performed in the Laboratory of Fruits Analysis, from the Department of Fitotecny. Eight fruits were collected per week, divided into four replicates of two fruits. The development was evaluated by means of volume, length and diameter of the fruit, fresh and dried mass of the fruit, fruit pulp and pericarp, pericarp thickness, soluble solids, acidity, vitamin C, pulp carotenoids and production of CO2. The development curves for each trait were adjusted by regression analysis. The fruits had a simple sigmoidal growth pattern in response to weather variations. The reproductive cycle of lulu lasted 95 days. Fruits development was divided into three phases. The first phase was up to 7,39 days after anthesis (DAA), being characterized by high respiratory rates, probably due to the intense cell multiplication and the pericarp showed light green color. The second phase occurred from 7,39 DAA to 57,63 DAA, being characterized by maximum rates of increase in dimensions of the fresh and dry fruit, the pericarp developed an intense green color and respiratory rates increased until 45 DAA and remained stable until 52 DAA. The third and final development phase occurred from 57,63 DAA to 95,00 DAA, the last day of evaluations. This phase was characterized by dimensions stabilization and accumulation of fresh mass. In this period, the climacteric rise (from 52 to 59 DAA) occurred. The respiratory climactery occurred at 66 DAA, with peak production of CO2 of 110,99 mg CO2 kg-1 h-1. The postviii climactery was between 73 and 95 DAA, when soluble solids increased and acidity and vitamin C from the pulp decreased. At this stage, the pericarp of the fruitsshowed orange coloration. The physical and chemical characteristics of 35 fully ripe fruits were also studied, and the data were analyzed by Pearson correlation. Great variation among the values.obtained for each trait could be seen. There were significant correlations between most of the physical characteristics evaluated. The equatorial diameter and length of the fruit showed high positive correlation with fresh fruit mass, 0,9687 ** and 0,9647 **, respectively. The equatorial diameter and length were not correlated significantly with the pulp percentage, indicating that bigger fruits, with greater fresh mass do not necessarily have a higher pulp yield. The hue angle was negatively correlated with fresh mass (-0.2958 *), indicating that the peel of fruits with higher fresh mass show less orange coloration. Regarding chemical characteristics, most correlations were not significant. With this study, no non- destructivecriteria could be found to define the fruits harvesting point.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoUniversidade Federal de ViçosaBRPlantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita deMestrado em FitotecniaUFVhttp://lattes.cnpq.br/2236100334339733Salomão, Luiz Carlos Chamhumhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502E7Cecon, Paulo Robertohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5Siqueira, Dalmo Lopes dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780530J1Silva, Danielle Fabíola Pereira dahttp://lattes.cnpq.br/6972754692724026Barbosa, José Geraldohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7Matarazzo, Pedro Henrique Monteiro2015-03-26T13:39:40Z2011-09-132015-03-26T13:39:40Z2010-12-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfMATARAZZO, Pedro Henrique Monteiro. Lulu fruits (Solanum quitoense Lam. var. septentrionale) development in Viçosa, Minas Gerais. 2010. 54 f. Dissertação (Mestrado em Plantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita de) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010.http://locus.ufv.br/handle/123456789/4539porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2016-04-11T02:06:00Zoai:locus.ufv.br:123456789/4539Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-11T02:06LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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