Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000100010 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14690 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de EM na ração sobre o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas. Foram utilizadas 250 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica), fêmeas, com 56 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.650, 2.750, 2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg), cinco repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais foram formuladas à base de milho e farelo de soja e continham 20% de PB, 2,5% de Ca, 1,17% de lisina e 0,802% de metionina+cistina. Foram analisados os consumo de ração (g/ave/dia) e de energia (kcal de EM/ave/dia), a produção total de ovos (%/ave/dia) e de ovos comercializáveis (%/ave/dia), o peso (g) e massa dos ovos (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e por dúzia de ovos), o ganho de peso corporal (g), a eficiência energética (kcal de EM/dúzia de ovos e por quilo de ovos), os pesos de gema, albúmem e casca (g) e a concentração de colesterol na gema (mg/g). O aumento dos níveis de EM na ração ocasionou redução linear no consumo de ração e nos pesos de ovo e de gema e efeito quadrático nos pesos de albúmem, de casca e da massa de ovo. A ração contendo 2.650 kcal de EM/kg permitiu a estas variáveis ganho de 12,6; 3,9; 15,7; 7,6; 7,5 e 6,8%, respectivamente, comparado ao nível de 3.050 kcal de EM/kg. Verificou-se melhora da conversão alimentar (CA) por dúzia de ovos com o aumento da EM da dieta. As demais variáveis avaliadas não foram significativamente influenciadas pelo nível de EM da ração. Rações para codornas japonesas em fase inicial de postura (56 aos 112 dias de idade) devem conter 2.650 kcal de EM/kg (correspondente a um consumo diário de 61,5 kcal de EM/ave ou 6,24 kcal de EM/g de ovo) para proporcionar valores satisfatórios de peso de ovo e CA por massa de ovos, além de maior produção de ovos em valor absoluto. |
id |
UFV_32b356539abdc0172633c45fa7ec8bfa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/14690 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Barreto, Sergio Luiz de ToledoQuirino, Bárbara Josefina de SousaBrito, Claudson OliveiraUmigi, Regina TieAraujo, Marcelle Santana deCoimbra, Jane Selia ReisRojas, Edwin Elard GarciaFreitas, Jackson Fernandes deReis, Renata de Souza2017-12-08T13:30:36Z2017-12-08T13:30:36Z2006-09-041806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000100010http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14690Objetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de EM na ração sobre o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas. Foram utilizadas 250 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica), fêmeas, com 56 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.650, 2.750, 2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg), cinco repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais foram formuladas à base de milho e farelo de soja e continham 20% de PB, 2,5% de Ca, 1,17% de lisina e 0,802% de metionina+cistina. Foram analisados os consumo de ração (g/ave/dia) e de energia (kcal de EM/ave/dia), a produção total de ovos (%/ave/dia) e de ovos comercializáveis (%/ave/dia), o peso (g) e massa dos ovos (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e por dúzia de ovos), o ganho de peso corporal (g), a eficiência energética (kcal de EM/dúzia de ovos e por quilo de ovos), os pesos de gema, albúmem e casca (g) e a concentração de colesterol na gema (mg/g). O aumento dos níveis de EM na ração ocasionou redução linear no consumo de ração e nos pesos de ovo e de gema e efeito quadrático nos pesos de albúmem, de casca e da massa de ovo. A ração contendo 2.650 kcal de EM/kg permitiu a estas variáveis ganho de 12,6; 3,9; 15,7; 7,6; 7,5 e 6,8%, respectivamente, comparado ao nível de 3.050 kcal de EM/kg. Verificou-se melhora da conversão alimentar (CA) por dúzia de ovos com o aumento da EM da dieta. As demais variáveis avaliadas não foram significativamente influenciadas pelo nível de EM da ração. Rações para codornas japonesas em fase inicial de postura (56 aos 112 dias de idade) devem conter 2.650 kcal de EM/kg (correspondente a um consumo diário de 61,5 kcal de EM/ave ou 6,24 kcal de EM/g de ovo) para proporcionar valores satisfatórios de peso de ovo e CA por massa de ovos, além de maior produção de ovos em valor absoluto.The effect of dietary ME levels on performance and egg quality of quails was evaluated in this experiment. Two hundred and fifty laying Japanese female quails (Coturnix coturnix japonica), with 56 days of age, were assigned to a complete randomized design, with five treatments (2,650, 2,750, 2,850, 2,950, and 3,050 kcal of ME/kg), five replications and ten birds per experimental unit. The corn, soybean meal-based diets were formulated to contain 20% of CP, 2.5% of Ca, 1.17% of lysine and 0.802% of methionine+cystine. Feed intake (g/bird/day), energy intake (kcal ME/bird/day), total egg production (%/bird/day), commercial egg production (%/bird/day), egg weight (g), egg mass (g/bird/day), feed conversion (kg/kg of egg and kg/egg dozen), body weight gain (g), energy efficiency utilization (kcal ME/egg dozen and kcal ME/egg mass), weights of yolk (g), albumen (g) and shell (g) and yolk cholesterol concentration mg/g) were analyzed. Increasing dietary ME levels resulted in linear decreased on feed intake and weights of egg and yolk and quadratic effect on weights of albumen, shell and egg mass. The 2,650 kcal of ME/kg level increased 12.6, 3.9, 15.7, 7.5, and 6.8% respectively the variables above, compared to the 3,050 kcal of ME/kg level. Feed:egg dozen ratio increased as the dietary ME levels increased. No treatment effect on the other studied variables was observed. Diets of Japanese quails in the initial laying phase (from 56 to 112 days of age) must contain 2,650 kcal of ME/kg, corresponding to a daily intake of 61.5 kcal of ME/bird or 6.24 kcal of ME/g of egg to obtain good results of egg weight and feed:egg mass ratio, besides greater egg production in absolute value.porRevista Brasileira de Zootecniav. 36, n. 1, p. 79-85, jan./fev. 2007Coturnix coturnix japonicaDesempenhoEnergiaOvosNíveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de posturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa10v36n1.pdfa10v36n1.pdftexto completoapplication/pdf45503https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14690/1/a10v36n1.pdf2ec4e10bd7f11b608de7462ff2d04ec0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14690/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa10v36n1.pdf.jpga10v36n1.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5091https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14690/3/a10v36n1.pdf.jpg3c8f2ce90d1fa903811ce2ac6c863077MD53123456789/146902017-12-08 22:00:44.373oai:locus.ufv.br:123456789/14690Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-09T01:00:44LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura |
title |
Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura |
spellingShingle |
Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura Barreto, Sergio Luiz de Toledo Coturnix coturnix japonica Desempenho Energia Ovos |
title_short |
Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura |
title_full |
Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura |
title_fullStr |
Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura |
title_full_unstemmed |
Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura |
title_sort |
Níveis de energia metabolizável para codornas japonesas na fase inicial de postura |
author |
Barreto, Sergio Luiz de Toledo |
author_facet |
Barreto, Sergio Luiz de Toledo Quirino, Bárbara Josefina de Sousa Brito, Claudson Oliveira Umigi, Regina Tie Araujo, Marcelle Santana de Coimbra, Jane Selia Reis Rojas, Edwin Elard Garcia Freitas, Jackson Fernandes de Reis, Renata de Souza |
author_role |
author |
author2 |
Quirino, Bárbara Josefina de Sousa Brito, Claudson Oliveira Umigi, Regina Tie Araujo, Marcelle Santana de Coimbra, Jane Selia Reis Rojas, Edwin Elard Garcia Freitas, Jackson Fernandes de Reis, Renata de Souza |
author2_role |
author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barreto, Sergio Luiz de Toledo Quirino, Bárbara Josefina de Sousa Brito, Claudson Oliveira Umigi, Regina Tie Araujo, Marcelle Santana de Coimbra, Jane Selia Reis Rojas, Edwin Elard Garcia Freitas, Jackson Fernandes de Reis, Renata de Souza |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Coturnix coturnix japonica Desempenho Energia Ovos |
topic |
Coturnix coturnix japonica Desempenho Energia Ovos |
description |
Objetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de EM na ração sobre o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas. Foram utilizadas 250 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica), fêmeas, com 56 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.650, 2.750, 2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg), cinco repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais foram formuladas à base de milho e farelo de soja e continham 20% de PB, 2,5% de Ca, 1,17% de lisina e 0,802% de metionina+cistina. Foram analisados os consumo de ração (g/ave/dia) e de energia (kcal de EM/ave/dia), a produção total de ovos (%/ave/dia) e de ovos comercializáveis (%/ave/dia), o peso (g) e massa dos ovos (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e por dúzia de ovos), o ganho de peso corporal (g), a eficiência energética (kcal de EM/dúzia de ovos e por quilo de ovos), os pesos de gema, albúmem e casca (g) e a concentração de colesterol na gema (mg/g). O aumento dos níveis de EM na ração ocasionou redução linear no consumo de ração e nos pesos de ovo e de gema e efeito quadrático nos pesos de albúmem, de casca e da massa de ovo. A ração contendo 2.650 kcal de EM/kg permitiu a estas variáveis ganho de 12,6; 3,9; 15,7; 7,6; 7,5 e 6,8%, respectivamente, comparado ao nível de 3.050 kcal de EM/kg. Verificou-se melhora da conversão alimentar (CA) por dúzia de ovos com o aumento da EM da dieta. As demais variáveis avaliadas não foram significativamente influenciadas pelo nível de EM da ração. Rações para codornas japonesas em fase inicial de postura (56 aos 112 dias de idade) devem conter 2.650 kcal de EM/kg (correspondente a um consumo diário de 61,5 kcal de EM/ave ou 6,24 kcal de EM/g de ovo) para proporcionar valores satisfatórios de peso de ovo e CA por massa de ovos, além de maior produção de ovos em valor absoluto. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006-09-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-12-08T13:30:36Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-12-08T13:30:36Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000100010 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14690 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1806-9290 |
identifier_str_mv |
1806-9290 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000100010 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14690 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 36, n. 1, p. 79-85, jan./fev. 2007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14690/1/a10v36n1.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14690/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14690/3/a10v36n1.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2ec4e10bd7f11b608de7462ff2d04ec0 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 3c8f2ce90d1fa903811ce2ac6c863077 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212865825210368 |