Resistência do algodoeiro e variabilidade de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Jefferson Fernandes
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10101
Resumo: O índice de doença para as quatro cultivares e 21 linhagens avaliadas variou de 20,0 a 57,1 e a AACPD de 567 a 1627. Ficaram evidenciados dois grupos distintos, um formado por duas cultivares e nove linhagens suscetíveis e o outro por duas cultivares e 12 linhagens resistentes. De modo geral, o ID apresentou crescimento linear para as 25 cultivares e, ou linhagens avaliadas. A linhagem CNPA 94-101 empregada como padrão de suscetibilidade apresentou valores médios de INC=83,4, ID=57,1 e AACPD=1.627,7 sendo, portanto a mais suscetível. Por outro lado, a linhagem CNPA 96-08 apresentou INC=37,8, ID=20,0 e AACPD=567,7 sendo a mais suscetível. Dentre as cultivares comerciais a IAC 22 foi a mais suscetível, com ID=47,3 e a CNPA Precoce2, utilizada como padrão de resistência foi a mais resistente, com ID=28,9. Foi observado que os dez isolados utilizados apresentaram grande virulência, que variou em função do genótipo no qual foram inoculados. O isolado MTRM 14, oriundo do Estado do Mato Grosso, foi o menos virulento e o isolado RAV 20, de Minas Gerais, o mais virulento, com ID= 6,36 e ID=46,47, respectivamente. A Linhagem HR 102 e a cultivar ANTARES foram as mais resistentes com ID=18,32 e 19,14, respectivamente. Portanto, ocorreu variabilidade entre os dez isolados estudados quanto à virulência e variação na resistência das cultivares e linhagens de algodão aos isolados. Efetuou-se análise de agrupamento e observou-se a separação de dois grupos distintos de isolados, um mais virulento e outro menos virulento.
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A linhagem CNPA 94-101 empregada como padrão de suscetibilidade apresentou valores médios de INC=83,4, ID=57,1 e AACPD=1.627,7 sendo, portanto a mais suscetível. Por outro lado, a linhagem CNPA 96-08 apresentou INC=37,8, ID=20,0 e AACPD=567,7 sendo a mais suscetível. Dentre as cultivares comerciais a IAC 22 foi a mais suscetível, com ID=47,3 e a CNPA Precoce2, utilizada como padrão de resistência foi a mais resistente, com ID=28,9. Foi observado que os dez isolados utilizados apresentaram grande virulência, que variou em função do genótipo no qual foram inoculados. O isolado MTRM 14, oriundo do Estado do Mato Grosso, foi o menos virulento e o isolado RAV 20, de Minas Gerais, o mais virulento, com ID= 6,36 e ID=46,47, respectivamente. A Linhagem HR 102 e a cultivar ANTARES foram as mais resistentes com ID=18,32 e 19,14, respectivamente. Portanto, ocorreu variabilidade entre os dez isolados estudados quanto à virulência e variação na resistência das cultivares e linhagens de algodão aos isolados. Efetuou-se análise de agrupamento e observou-se a separação de dois grupos distintos de isolados, um mais virulento e outro menos virulento.The index of the disease (ID) in four cotton cultivars and twenty one line varied from 20 to 57,1; and the AADPC from 567 to 1627. Two distinct group of plants was formed; one group (susceptible) had two cultivars and nine lines, and another (resistant groups) had two cultivars and 12 lines. The ID was linear for all the 25 cultivars and cotton lines evaluated. The line CNPA 94-101, used as a susceptible pattern, had ID=57,1, AADPC=1.627,7 and 83,4 of incidence. But in the trial the most susceptible line was CNPA 96-08 with ID=20,0, AADPC=567,7 and incidence equal to 37,8. Among the comercial cultivars the IAC-22 was the most susceptible, with ID=47,3 whereas CNPA Precoce 2 used as a pattern of resistance was the most resistant line (ID=28,9). The ten isolates of the pathogen used were highly virulent, and varied according to the cotton genotype. The isolate MTRM 14 from Mato Grosso State was the least virulent, and the isolate RAV 20 from Minas Gerais State the most virulent with ID=6,36 and 46,47, respectively. The line HR 102 and the cultivar ANTARES were the most resistant with ID=18,32 and 19,14, respectively. In conclusion it was observed great variability on the population of C. gossypii var. cephalosporioides and great variation on the plant genotype. Two distinct groups of isolate of the pathogen was found, one virulent and another less virulent.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaResistenciaColletotrichumVariabilidadeCiências AgráriasResistência do algodoeiro e variabilidade de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioidesResistance of cotton plants and varibility of Colletotrichum gloeosporioides varinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitopatologiaMestre em FitopatologiaViçosa - MG2000-12-20Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf287162https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10101/1/texto%20completo.pdf84eb05c75c9714e0072b6f224f584b58MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10101/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3780https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10101/3/texto%20completo.pdf.jpg57da8d3d4467a3b716d2a9d2e4982e3eMD53123456789/101012017-04-19 23:00:24.025oai:locus.ufv.br:123456789/10101Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-04-20T02:00:24LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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