Variação morfológica de Rhipidomys Tschudi, 1845 (Rodentia: Cricetidae) no estado de Minas Gerais e descrição de novo cariótipo
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Resumo: | O gênero Rhipidomys Tschudi, 1845 possui poucos caracteres morfológicos que o distingue das espécies da subfamília Sigmodontinae, mas se destaca por apresentar filogenias moleculares e padrões citogenéticos que auxiliam na taxonomia do grupo. Este estudo tem como objetivo geral descrever o cariótipo de indivíduos do gênero Rhipidomys oriundos de um fragmento de Mata Atlântica em Minas Gerais através de análises citogenéticas clássica e molecular bem como analisar possíveis variações taxonômicas do gênero em diferentes populações distribuídas no Estado, utilizando morfometria craniana tradicional. As análises cromossômicas incluíram os padrões de bandeamento GTG e CBG, a marcação das regiões organizadoras de nucléolos após coloração com o nitrato de prata (Ag-NORs) e hibridação in situ fluorescente (FISH) com uma sonda de telômero. Para o estudo da variação craniana foram utilizadas análises morfométricas univariadas e multivariadas baseadas em 30 caracteres, em 50 espécimes. Os resultados encontrados indicam, em todos os espécimes analisados, um cariótipo composto por 44 cromossomos e um número fundamental NF = 50. Espécies de Rhipidomys cariotipadas apresentam complementos semelhantes com 2n = 44 cromossomos e números fundamentais que variaram de FN = 46 a 80. Esta variação tem sido atribuída principalmente as inversões pericêntricas. A comparação do cariótipo aqui descrito com os encontrados na literatura, sugere um complemento cromossômico distinto. Já o resultado das análises morfométricas cranianas indicam que, entre as cinco populações estudadas, duas se encontram separadas no espaço multivariado e até o momento não foram descritas na literatura. Estes resultados ampliam o conhecimento citogenético e morfológico de Rhipidomys, indicando a necessidade de revisão taxonômica do gênero. Palavras-chave: Rhipidomys tribei. Análises Cromossômicas Clássicas. Análises Cromossômicas Moleculares. Morfometria. Caracteres Cranianos. Variação Geográfica. |
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Travenzoli, Natália MartinsCôrtes, Fernanda de Moraishttp://lattes.cnpq.br/3957267755645508Giúdice, Gisele Mendes Lessa del2021-07-15T13:50:39Z2021-07-15T13:50:39Z2020-12-16CÔRTES, Fernanda de Morais. Variação morfológica de Rhipidomys Tschudi, 1845 (Rodentia: Cricetidae) no estado de Minas Gerais e descrição de novo cariótipo. 2020. 57 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2020.https://locus.ufv.br//handle/123456789/27976O gênero Rhipidomys Tschudi, 1845 possui poucos caracteres morfológicos que o distingue das espécies da subfamília Sigmodontinae, mas se destaca por apresentar filogenias moleculares e padrões citogenéticos que auxiliam na taxonomia do grupo. Este estudo tem como objetivo geral descrever o cariótipo de indivíduos do gênero Rhipidomys oriundos de um fragmento de Mata Atlântica em Minas Gerais através de análises citogenéticas clássica e molecular bem como analisar possíveis variações taxonômicas do gênero em diferentes populações distribuídas no Estado, utilizando morfometria craniana tradicional. As análises cromossômicas incluíram os padrões de bandeamento GTG e CBG, a marcação das regiões organizadoras de nucléolos após coloração com o nitrato de prata (Ag-NORs) e hibridação in situ fluorescente (FISH) com uma sonda de telômero. Para o estudo da variação craniana foram utilizadas análises morfométricas univariadas e multivariadas baseadas em 30 caracteres, em 50 espécimes. Os resultados encontrados indicam, em todos os espécimes analisados, um cariótipo composto por 44 cromossomos e um número fundamental NF = 50. Espécies de Rhipidomys cariotipadas apresentam complementos semelhantes com 2n = 44 cromossomos e números fundamentais que variaram de FN = 46 a 80. Esta variação tem sido atribuída principalmente as inversões pericêntricas. A comparação do cariótipo aqui descrito com os encontrados na literatura, sugere um complemento cromossômico distinto. Já o resultado das análises morfométricas cranianas indicam que, entre as cinco populações estudadas, duas se encontram separadas no espaço multivariado e até o momento não foram descritas na literatura. Estes resultados ampliam o conhecimento citogenético e morfológico de Rhipidomys, indicando a necessidade de revisão taxonômica do gênero. Palavras-chave: Rhipidomys tribei. Análises Cromossômicas Clássicas. Análises Cromossômicas Moleculares. Morfometria. Caracteres Cranianos. Variação Geográfica.The genus Rhipidomys Tschudi, 1845 has few morphological characters that distinguish it from the species of the Sigmodontinae subfamily, but it stands out for presenting phylogenias and cytogenetic patterns that help in the taxonomy of the group. This study has the general objective of describing the karyotype of the genus Rhipidomys from an Atlantic Forest fragment in Minas Gerais through classical and molecular cytogenetic analyzes as well as possible possible taxonomic analysis of the genus in different groups distributed in the State, using traditional cranial morphometry. Chromosomal analyzes included the GTG and CBG banding patterns, the marking of the nucleolus organizing regions after staining with silver nitrate (Ag-NORs) and fluorescent in situ hybridization (FISH) with a telomere probe. For the study of cranial variation, univariate and multivariate morphometric analyzes based on 30 characters in 50 specimens were used. The results found found indicate, in all the necessary specimens, a karyotype composed of 44 chromosomes and a fundamental number NF = 50. Karyotyped species of Rhipidomys present similar complements with 2n = 44 chromosomes and fundamental numbers that varied from FN = 46 to 80. This variation has been attributed mainly as pericentric inversions. The comparison of the karyotype described here with those found in the literature, a distinct chromosome complement is indispensable. The result of the cranial morphometric analysis indicates that, among the five families studied, two stand out in the multivariate space and so far have not been different in the literature. These results expand the cytogenetic and morphological knowledge of Rhipidomys, indicating the need for a taxonomic revision of the genus. Keywords: Rhipidomys tribei. Classical Chromosomal Analysis. Molecular Chromosomal Analysis. Morphometry. Cranial characters. Geographic variation.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de ViçosaRhipidomys - CitogenéticaCrânio - MorfometriaMorfologia dos Grupos RecentesVariação morfológica de Rhipidomys Tschudi, 1845 (Rodentia: Cricetidae) no estado de Minas Gerais e descrição de novo cariótipoCranial morphological variation in populations of Rhipidomys Tschudi, 1845 (Rodentia, Cricetidae) in the state of Minas Gerais and description of a new karyotypeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia AnimalMestre em Biologia AnimalViçosa - MG2020-12-16Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1462588https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27976/1/texto%20completo.pdf34c9e89565ca920a6dcf131d1576e324MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27976/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/279762021-07-15 10:51:41.291oai:locus.ufv.br:123456789/27976Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452021-07-15T13:51:41LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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