Prata e metais pesados em partes vegetativas e pétalas de rosa sp.
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
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Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/30775 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2022.687 |
Resumo: | A produção de rosas demanda elevada utilização de insumos industriais e conservantes florais para manutenção da vida útil das flores. As rosas têm sido utilizadas em diversas finalidades. Além do aspecto ornamental, estas estão sendo empregadas na produção de óleos essenciais, indústria farmacêutica, cosméticos e alimentação humana. Portanto, surge a preocupação quanto a possível contaminação de rosas por prata e outros metais pesados. A presente pesquisa busca revelar a possível contaminação por prata e outros metais pesados em rosas produzidas em diferentes regiões produtoras do Brasil e avaliar se os principais conservantes comerciais disponíveis no mercado são fontes de contaminação. O primeiro experimento consistiu-se em análises de rosas oriundas das seguintes regiões produtoras: Barbacena-MG, Viçosa-MG, Holambra-SP, Andradas-SP, Serra Negra-SP e Nova Friburgo-RJ. Foram coletadas, em cada região, 3 amostras formadas por 6 hastes florais. O segundo experimento seguiu delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial: 3 conservantes florais (STS, Flower e Ez 200) x 5 períodos de exposição (4, 8, 16, 32 e 48 horas) e 3 repetições. Em ambos experimentos, extratos ácidos foram obtidos das pétalas e partes vegetativas, sendo estes submetidos a determinação de Ag, As, Cd, Cr e Pb por meio da espectrometria de emissão ótica com plasma indutivamente acoplado. Nos dois experimentos foram encontrados valores quantitativamente significativos para Ag e qualitativos para As nos tecidos. Destacam-se os valores de prata encontrados na parte vegetativa de rosas produzidas em Holambra-SP. Nos tratamentos com STS foram encontrados valores significativos de prata. Foram determinadas as respectivas equações de regressão, onde são estimados o acúmulo destes elementos em função do tempo de pulsing na solução conservante. Os conservantes florais Flower® e Ez 200® não apresentaram valores detectáveis de prata e arsênio em seus respectivos tratamentos. Palavras-chave: Arsênio. Conservantes. Contaminação. Pétala. Parte vegetativa |
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Mendonça, Adriana CorrêaNunes, Júlio Césarhttp://lattes.cnpq.br/9475942612513673Grossi, José Antonio Saraiva2023-04-28T13:47:40Z2023-04-28T13:47:40Z2022-09-28NUNES, Júlio César. Prata e metais pesados em partes vegetativas e pétalas de rosa sp.. 2022. 32 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2022.https://locus.ufv.br//handle/123456789/30775https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2022.687A produção de rosas demanda elevada utilização de insumos industriais e conservantes florais para manutenção da vida útil das flores. As rosas têm sido utilizadas em diversas finalidades. Além do aspecto ornamental, estas estão sendo empregadas na produção de óleos essenciais, indústria farmacêutica, cosméticos e alimentação humana. Portanto, surge a preocupação quanto a possível contaminação de rosas por prata e outros metais pesados. A presente pesquisa busca revelar a possível contaminação por prata e outros metais pesados em rosas produzidas em diferentes regiões produtoras do Brasil e avaliar se os principais conservantes comerciais disponíveis no mercado são fontes de contaminação. O primeiro experimento consistiu-se em análises de rosas oriundas das seguintes regiões produtoras: Barbacena-MG, Viçosa-MG, Holambra-SP, Andradas-SP, Serra Negra-SP e Nova Friburgo-RJ. Foram coletadas, em cada região, 3 amostras formadas por 6 hastes florais. O segundo experimento seguiu delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial: 3 conservantes florais (STS, Flower e Ez 200) x 5 períodos de exposição (4, 8, 16, 32 e 48 horas) e 3 repetições. Em ambos experimentos, extratos ácidos foram obtidos das pétalas e partes vegetativas, sendo estes submetidos a determinação de Ag, As, Cd, Cr e Pb por meio da espectrometria de emissão ótica com plasma indutivamente acoplado. Nos dois experimentos foram encontrados valores quantitativamente significativos para Ag e qualitativos para As nos tecidos. Destacam-se os valores de prata encontrados na parte vegetativa de rosas produzidas em Holambra-SP. Nos tratamentos com STS foram encontrados valores significativos de prata. Foram determinadas as respectivas equações de regressão, onde são estimados o acúmulo destes elementos em função do tempo de pulsing na solução conservante. Os conservantes florais Flower® e Ez 200® não apresentaram valores detectáveis de prata e arsênio em seus respectivos tratamentos. Palavras-chave: Arsênio. Conservantes. Contaminação. Pétala. Parte vegetativaThe production of roses demands high use of industrial inputs and floral preservatives to maintain the useful life of the flowers. Roses have been used for a variety of purposes. In addition to the ornamental aspect, these are being used in the production of essential oils, pharmaceutical industry, cosmetics and human food. Therefore, concern arises about possible contamination of roses by silver and other heavy metals. The present research seeks to reveal the possible contamination by silver and other heavy metals in roses produced in different producing regions of Brazil and to assess whether the main commercial preservatives available on the market are sources of contamination. The first experiment consisted of analyzes of roses from the following producing regions: Barbacena-MG, Viçosa-MG, Holambra- SP, Andradas-SP, Serra Negra-SP and Nova Friburgo-RJ. In each region, 3 samples formed by 6 floral stems were collected. The second experiment followed a completely randomized design in a factorial scheme: 3 floral preservatives (STS, Flower and Ez 200) x 5 exposure periods (4, 8, 16, 32 and 48 hours) and 3 replications. In both experiments, acid extracts were obtained from the petals and vegetative parts, which were subjected to the determination of Ag, As, Cd, Cr and Pb by means of optical emission spectrometry with inductively coupled plasma. In both experiments, quantitatively significant values were found for Ag and qualitative values for As in the tissues. The silver values found in the vegetative part of roses produced in Holambra-SP stand out. Significant silver values were found in treatments with STS. The respective regression equations were determined, where the accumulation of these elements is estimated as a function of the pulsing time in the preservative solution. The floral preservatives Flower® and Ez 200® did not present detectable values of silver and arsenic in their respective treatments. Keywords: Arsenic. Preservatives. Contamination. Petal. Vegetative partCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaFitotecniaRosa - Fisiologia pós-colheitaRosa - ContaminaçãoRosa - Efeito da prataRosa - Efeito do arsênioFloricultura, Parques e JardinsPrata e metais pesados em partes vegetativas e pétalas de rosa sp.Silver and heavy metals in vegetative parts and petals of rose sp.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de AgronomiaMestre em FitotecniaViçosa - MG2022-09-28Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf537077https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30775/1/texto%20completo.pdf06c977ba21c32b04d653be51d0024563MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30775/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/307752023-04-28 10:47:40.693oai:locus.ufv.br:123456789/30775Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-04-28T13:47:40LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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