Um modelo para gerenciamento de florestas de eucalipto submetidas a desbaste

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Andrea Nogueira
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9550
Resumo: O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo para auxiliar no gerenciamento de florestas a serem parcialmente submetidas a desbaste. O modelo elaborado compreende seis fases, ou componentes, sendo: diagnóstico, decisão, modelagem, prognose, regulação e pesquisa. Ele foi aplicado em dois estudos de caso. No estudo de caso 1, informações sobre área plantada, destino da produção, localização dos plantios, materiais genéticos utilizados e dados do inventário florestal servirão para subsidiar a fase de decisão. Na seqüência foi conduzida a fase de modelagem dos povoamentos, iniciando com a classificação da capacidade produtiva, através do método da curva-guia. Para os povoamentos conduzidos com desbaste, empregou-se o método dos ingressos percentuais para definir a idade técnica de desbaste (ITD), chegando-se a uma ITD de 85 meses. Para os povoamentos conduzidos sem desbaste empregou-se o modelo de Clutter, sendo ajustado separadamente por material genético e região. A fase de Prognose foi realizada através da construção de curvas de incrementos considerando diferentes classes de site, resultando em ITC (idade técnica de corte), para cada material genético. A fase de Pesquisa foi realizada no início do processo de implantação do modelo de gerenciamento na empresa, com a implantação de dois tipos de experimentos. No estudo de caso 2, foram feitas modificações em modelos de crescimento e produção usuais visando contemplar tendências de crescimento e de povoamentos sem e com a condução de desbaste. As relações funcionais resultantes foram ajustadas a dados de um experimento de desbaste. Ao desenvolver e aplicar o modelo de gerenciamento foi possível concluir que: a classificação da capacidade produtiva deve ser especifica para cada grupo material genético com algumas características semelhantes; a modelagem e posterior prognose dos povoamentos conduzidos sem desbaste deve ser realizada também separadamente para os grupos de materiais genéticos; o modelo de Clutter é adequado para a prognose dos povoamentos conduzidos sem desbaste, porém apresenta limitações para manejo de povoamentos submetidos a desbaste; o método dos ingressos percentuais é adequado para determinar a idade técnica de desbaste dos compartimentos conduzidos com desbaste; modelos de crescimento e produção para manejo de florestas submetidas a desbaste devem ser flexíveis o suficiente para resultar em diferentes tendências de crescimento pós-desbaste; as seis fases do modelo de gerenciamento proposto foram consideradas como suficientes para auxiliar as empresas que desejam migrar do manejo de um único produto para o manejo de multiprodutos.
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spelling Soares, Carlos Pedro BoechatCouto, LaércioDias, Andrea Nogueirahttp://lattes.cnpq.br/9012244052533262Leite, Helio Garcia2017-02-16T17:27:40Z2017-02-16T17:27:40Z2004-11-16DIAS, Andrea Nogueira. Um modelo para gerenciamento de florestas de eucalipto submetidas a desbaste. 2004. 135f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9550O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo para auxiliar no gerenciamento de florestas a serem parcialmente submetidas a desbaste. O modelo elaborado compreende seis fases, ou componentes, sendo: diagnóstico, decisão, modelagem, prognose, regulação e pesquisa. Ele foi aplicado em dois estudos de caso. No estudo de caso 1, informações sobre área plantada, destino da produção, localização dos plantios, materiais genéticos utilizados e dados do inventário florestal servirão para subsidiar a fase de decisão. Na seqüência foi conduzida a fase de modelagem dos povoamentos, iniciando com a classificação da capacidade produtiva, através do método da curva-guia. Para os povoamentos conduzidos com desbaste, empregou-se o método dos ingressos percentuais para definir a idade técnica de desbaste (ITD), chegando-se a uma ITD de 85 meses. Para os povoamentos conduzidos sem desbaste empregou-se o modelo de Clutter, sendo ajustado separadamente por material genético e região. A fase de Prognose foi realizada através da construção de curvas de incrementos considerando diferentes classes de site, resultando em ITC (idade técnica de corte), para cada material genético. A fase de Pesquisa foi realizada no início do processo de implantação do modelo de gerenciamento na empresa, com a implantação de dois tipos de experimentos. No estudo de caso 2, foram feitas modificações em modelos de crescimento e produção usuais visando contemplar tendências de crescimento e de povoamentos sem e com a condução de desbaste. As relações funcionais resultantes foram ajustadas a dados de um experimento de desbaste. Ao desenvolver e aplicar o modelo de gerenciamento foi possível concluir que: a classificação da capacidade produtiva deve ser especifica para cada grupo material genético com algumas características semelhantes; a modelagem e posterior prognose dos povoamentos conduzidos sem desbaste deve ser realizada também separadamente para os grupos de materiais genéticos; o modelo de Clutter é adequado para a prognose dos povoamentos conduzidos sem desbaste, porém apresenta limitações para manejo de povoamentos submetidos a desbaste; o método dos ingressos percentuais é adequado para determinar a idade técnica de desbaste dos compartimentos conduzidos com desbaste; modelos de crescimento e produção para manejo de florestas submetidas a desbaste devem ser flexíveis o suficiente para resultar em diferentes tendências de crescimento pós-desbaste; as seis fases do modelo de gerenciamento proposto foram consideradas como suficientes para auxiliar as empresas que desejam migrar do manejo de um único produto para o manejo de multiprodutos.The objective of this study was to develop a model to aid in the management of forest that would be partially submitted to thinnings. The model guild comprises six phases, or components as follows: diagnosis, decision, modeling, prognosis, regulation and research. It was applied in two studies of case. In the study of case 1, information about planted area, production destination, plantation localization, genetic materials used and forest inventory data will be used to aid the decision phase. Next the modeling phase was carried out, beginning with the productive capacity of the stands through the guide curve method. For the stands treated with thinning, the percentual ingresses method was used to define the thinning technical age (ITD), and the result was a 85 months ITD. For the stands without this treatment the Clutter method was used, and it was adjusted separately by genetic material and region. The prognosis phase was carried out through the building of increment curves taking into account various site classes, resulting in ITCs (technical age cut) for each genetic material. The research phase was carried out in the beginning of the establishment process of the management model in the enterprise, with the establishment of two types of experiments. In the study of case 2 changes in common growth and production models were done to consider growth trends and stands with and without the thinning treatment. The resulting functional relations were adjusted to data from a thinning experiment. When developing and applying the management model it was possible to conclude that: the classification o the productive capacity must be specific for each group o genetic material with some similar characteristics; modeling and later the prognosis of the stands carried out without thinning should also be made separately for each genetic material; the Clutter model is suitable or the prognosis of not thinned stands but has limitations for the management of thinned stands; the percentual ingresses method is suitable to determine the technical thinning age of compartments carried out with thinning, growth and production models for management of forest submitted the thinning should be flexible enough to result in different growth trends after thinning; the six phases of the management model proposed were considered as suited to aid the enterprises who desire to, change from the management of a single product to the multiproduct management.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaModelagemDesbasteCrescimento e ProduçãoEucaliptoGerenciamentoCiências AgráriasUm modelo para gerenciamento de florestas de eucalipto submetidas a desbasteA model for the management of eucalypt stands submitted to thinninginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia FlorestalDoutor em Ciência FlorestalViçosa - MG2004-11-16Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1550409https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9550/1/texto%20completo.pdf468b7dd9f981b69f69f4c3560e42509bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9550/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3597https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9550/3/texto%20completo.pdf.jpg9f8e9d8ae2dc2d70d5703581d7ecdb46MD53123456789/95502017-02-16 22:00:24.579oai:locus.ufv.br:123456789/9550Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-02-17T01:00:24LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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