Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho

Bibliographic Details
Main Author: Novais, Roberto Ferreira de
Publication Date: 2006
Other Authors: Alvarez V., Víctor Hugo, Barros, Nairam Félix de, Cantarutti, Reinaldo Bertola, Bahia Filho, Antonio F.C., Carvalho, Fábio Torres de
Format: Article
Language: por
Source: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Download full: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3132
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21008
Summary: Com informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa II, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes.
id UFV_57dce20edad3d847785cc2ae3041cf74
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/21008
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Novais, Roberto Ferreira deAlvarez V., Víctor HugoBarros, Nairam Félix deCantarutti, Reinaldo BertolaBahia Filho, Antonio F.C.Carvalho, Fábio Torres de2018-08-08T13:32:49Z2018-08-08T13:32:49Z2006-032177-3491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3132http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21008Com informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa II, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes.Based on literature information, equations were adjusted viewing the development of an alternative system for the currently used soil analysis interpretation tables and fertilizer recomendations. This system (SIR) was created in order to permit the interpretation of information related to nutrient availability in the soil, nutrient accumulation in maize plants and NPK recommendation. A common flow chart was developed for all nutrients. This flow chart is characterized by a sequence of calculations, with VI steps. The first step (I) utilizes the expected grain yield for calculation of the vegetative dry mass yield. In Step II the nutrient level or the biologic utilization coefficient (BUC) of dry matter and grains is estimated. In Step III, it is obtained the nutrient demand by dividing vegetative dry mass and grain yield by their respective BUC’s. In Step IV, the nutrient demand is divided by the plant’s nutrient recuperation rate in order to estimate the critical level of the nutrient for a given yield. The nutrient supply by the soil is indicated by the nutrient concentration/extractor recuperation rate relationship (D extractor nutrient recuperation/D applied nutrient dose). Step VI represents the difference between the crop’s nutrient demand and the amount supplied by the soil, giving the fertilizer recommendation when this difference is positive. The method used for calculating soil available N depends on variables such as organic matter (OM) mineralization rate and the potentialmineralization of OM nitrogen. The N supply through crop residues is also computed by the RIS. The values estimated by the System were compared with the recommendation tables used in the Minas Gerais and São Paulo States, in Brazil. There was a tendency of higher recommendations by the System than by currently used tables. This difference can be attributed to the fact that SIR considers in the calculation of recommendation, the nutrients present in the vegetative dry matter as well as the exported nutrients. After the first year, if the area is cropped again with maize, the nutrients contained in the organic residues of the preceeding year can be accounted as nutrient supply by the soil, reducing fertilizer recommendations.porRevista Ceresv. 53, n. 306, p. 211-223, mar./ abr. 2006tabelas de recomendaçãoNutrienteNível críticoProdutividadeZea maysSistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf68357https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21008/1/artigo.pdf3b1069bd1b93b5deb5967c151b442310MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21008/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4763https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21008/3/artigo.pdf.jpg027834345931bb290a68c27292f1305eMD53123456789/210082018-08-08 23:00:35.797oai:locus.ufv.br:123456789/21008Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-09T02:00:35LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho
title Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho
spellingShingle Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho
Novais, Roberto Ferreira de
tabelas de recomendação
Nutriente
Nível crítico
Produtividade
Zea mays
title_short Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho
title_full Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho
title_fullStr Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho
title_full_unstemmed Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho
title_sort Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho
author Novais, Roberto Ferreira de
author_facet Novais, Roberto Ferreira de
Alvarez V., Víctor Hugo
Barros, Nairam Félix de
Cantarutti, Reinaldo Bertola
Bahia Filho, Antonio F.C.
Carvalho, Fábio Torres de
author_role author
author2 Alvarez V., Víctor Hugo
Barros, Nairam Félix de
Cantarutti, Reinaldo Bertola
Bahia Filho, Antonio F.C.
Carvalho, Fábio Torres de
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Novais, Roberto Ferreira de
Alvarez V., Víctor Hugo
Barros, Nairam Félix de
Cantarutti, Reinaldo Bertola
Bahia Filho, Antonio F.C.
Carvalho, Fábio Torres de
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv tabelas de recomendação
Nutriente
Nível crítico
Produtividade
Zea mays
topic tabelas de recomendação
Nutriente
Nível crítico
Produtividade
Zea mays
description Com informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa II, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes.
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-08T13:32:49Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-08T13:32:49Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3132
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21008
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2177-3491
identifier_str_mv 2177-3491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3132
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21008
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 53, n. 306, p. 211-223, mar./ abr. 2006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21008/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21008/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21008/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 3b1069bd1b93b5deb5967c151b442310
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
027834345931bb290a68c27292f1305e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053102286274560