Filogenia de espécies Melipona do complexo Rufiventris, com base em sequências de DNA mitocondrial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4713 |
Resumo: | O complexo de abelhas rufiventris, da tribo Meliponini, apresenta ampla distribuição no território nacional. Com uma extensa distribuição geográfica, é possível que este grupo de abelhas apresente ecótipos diferentes, adaptados a diferentes locais. A identificação de espécies do gênero Melipona por caracteres morfológicos não é fácil. Embora M. mondury e M. rufiventris tenha sido diferenciada morfologicamente por, o mesmo autor relata a observação de características de ambas as espécies em indivíduos de algumas localidades dos estados de Goiás, Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte. Trabalhos com diferentes técnicas moleculares (PCR-RFLP, PCR-RAPD, Microssatelite, PCR-ISSR, Isoenzimas e sequenciamento de DNAmt) mostraram que a maioria dos indivíduos do complexo rufiventris analisados (do noroeste de Minas ao Maranhão) não se inclui em nenhum dos padrões moleculares descritos para M. rufiventris e M. mondury. Estes indivíduos pertenceriam a uma nova espécie? Considerando a existência de questões ainda não resolvidas dentro do complexo rufiventris, propõe-se, no presente estudo, a utilização de ferramentas adicionais, como análises filogenéticas, que forneçam dados para uma discussão mais ampla a respeito da distribuição geográfica no território brasileiro, da diversidade genética e taxonomia de espécies deste complexo. Operárias de abelhas do complexo rufiventris foram amostradas em diferentes localidades dos estados de Minas Gerais, Goiás, Maranhão, Ceará, Piauí e Tocantins. O DNA total foi extraído, a região COICOII do DNAmt dessas abelhas foram amplificadas, as sequências de DNA obtidas foram purificadas, clonadas, os plamídeos foram extraídos e os respectivos insertos foram sequenciados. O gene cytb também do DNAmt, foi amplificado, os fragmentos de DNA foram purificados e diretamente sequenciados. As sequências foram editadas e alinhadas utilizando softwares apropriados. Em seguida as sequências obtidas foram concatenadas, haplótipos foram identificados e analisados filogeneticamente. Árvores filogenéticas foram construídas por máxima verossimilhança e inferência bayesiana. Para melhor detalhamento dos resultados, redes de haplótipos foram construídas com base nas sequências de DNA obtidas. As relações filogenéticas inferidas resultaram em uma árvore com quatro clados bem definidos: M. mondury, M. rufiventris, M. flavolineata e Melipona sp., formando dois grupos de espécies irmãs: M. mondury e M. rufiventris, e M. flavolineata e Melipona sp.. As redes de haplótipos obtidas sugerem que o ancestral do grupo formado por M. flavolineata e Melipona sp. viveu em uma região entre os estados do Maranhão, Piauí e Ceará e que parece existir algum evento influenciando a separação dos haplótipos identificados no clado M. rufiventris dentro da área de amostragem. Os resultados obtidos neste estudo sugerem, também, a existência de uma espécie pertencente ao complexo rufiventris ainda não descrita (Melipona sp.) e com ampla distribuição geográfica. Estudos mais detalhados são necessários visando elucidar questões não respondidas no presente estudo, dentre outras. |
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Filogenia de espécies Melipona do complexo Rufiventris, com base em sequências de DNA mitocondrialMitochondrial DNA sequence-based phylogeny of Melipona honeybee Rufiventris complexRufiventrisDNA mitocondrialRufiventrisMitochondrial DNACNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICAO complexo de abelhas rufiventris, da tribo Meliponini, apresenta ampla distribuição no território nacional. Com uma extensa distribuição geográfica, é possível que este grupo de abelhas apresente ecótipos diferentes, adaptados a diferentes locais. A identificação de espécies do gênero Melipona por caracteres morfológicos não é fácil. Embora M. mondury e M. rufiventris tenha sido diferenciada morfologicamente por, o mesmo autor relata a observação de características de ambas as espécies em indivíduos de algumas localidades dos estados de Goiás, Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte. Trabalhos com diferentes técnicas moleculares (PCR-RFLP, PCR-RAPD, Microssatelite, PCR-ISSR, Isoenzimas e sequenciamento de DNAmt) mostraram que a maioria dos indivíduos do complexo rufiventris analisados (do noroeste de Minas ao Maranhão) não se inclui em nenhum dos padrões moleculares descritos para M. rufiventris e M. mondury. Estes indivíduos pertenceriam a uma nova espécie? Considerando a existência de questões ainda não resolvidas dentro do complexo rufiventris, propõe-se, no presente estudo, a utilização de ferramentas adicionais, como análises filogenéticas, que forneçam dados para uma discussão mais ampla a respeito da distribuição geográfica no território brasileiro, da diversidade genética e taxonomia de espécies deste complexo. Operárias de abelhas do complexo rufiventris foram amostradas em diferentes localidades dos estados de Minas Gerais, Goiás, Maranhão, Ceará, Piauí e Tocantins. O DNA total foi extraído, a região COICOII do DNAmt dessas abelhas foram amplificadas, as sequências de DNA obtidas foram purificadas, clonadas, os plamídeos foram extraídos e os respectivos insertos foram sequenciados. O gene cytb também do DNAmt, foi amplificado, os fragmentos de DNA foram purificados e diretamente sequenciados. As sequências foram editadas e alinhadas utilizando softwares apropriados. Em seguida as sequências obtidas foram concatenadas, haplótipos foram identificados e analisados filogeneticamente. Árvores filogenéticas foram construídas por máxima verossimilhança e inferência bayesiana. Para melhor detalhamento dos resultados, redes de haplótipos foram construídas com base nas sequências de DNA obtidas. As relações filogenéticas inferidas resultaram em uma árvore com quatro clados bem definidos: M. mondury, M. rufiventris, M. flavolineata e Melipona sp., formando dois grupos de espécies irmãs: M. mondury e M. rufiventris, e M. flavolineata e Melipona sp.. As redes de haplótipos obtidas sugerem que o ancestral do grupo formado por M. flavolineata e Melipona sp. viveu em uma região entre os estados do Maranhão, Piauí e Ceará e que parece existir algum evento influenciando a separação dos haplótipos identificados no clado M. rufiventris dentro da área de amostragem. Os resultados obtidos neste estudo sugerem, também, a existência de uma espécie pertencente ao complexo rufiventris ainda não descrita (Melipona sp.) e com ampla distribuição geográfica. Estudos mais detalhados são necessários visando elucidar questões não respondidas no presente estudo, dentre outras.The rufiventris bee complex, tribe Meliponini, is widely distributed within the Brazil. With an extensive geographic distribution, this group may present different ecotypes adapted to different locations. The identification of species of the genus Melipona by morphological characters is not easy. Reported some morphological differences between M. mondury and M. rufiventris, however in individuals of some locations (Goiás, Maranhão, Ceará and Rio Grande do Norte), were found characters of both species. Studies with different molecular techniques (PCR-RFLP, PCR-RAPD, microsatellites, ISSR-PCR, Isoenzyme and mtDNA sequencing) showed that most individuals of rufiventris complex examined (north-west of Minas to Maranhão) is not included in any of the patterns described for M. rufiventris and M. mondury. Do these individuals belong to a new specie? Due to the problems related with this genus, it was proposed the use of new tools that provide useful data for a wider discussion about the geographical distribution in the brazilian territory, genetic diversity and taxonomy of the rufiventris. Thus, evaluating rufiventris complex species based on phylogenetic analysis can help to better understand taxonomic issues that still remain unsolved. Worker honeybees of the rufiventris complex were sampled in different locations of the states of Minas Gerais, Goiás, Maranhão, Ceará, Piauí and Tocantins. Total DNA was extracted, the COICOII region of mtDNA of these bees were amplified, purified, and the cloned vectors were extracted and sequenced. The cytb gene of mtDNA was also amplified, purified and sequenced. The sequences were edited and aligned using appropriate softwares. After, the sequences of both genes were concatenated generating haplotypes and these were phylogenetically analyzed, generating trees. These trees were constructed by maximum likelihood and Bayesian inference. In addition, a network of haplotypes was obtained for more detail of the results. The inferred phylogenetic relationships resulted in a tree with four well-defined clades: M. mondury, M. rufiventris, M. flavolineata and Melipona sp., forming two groups of sister species: M. mondury and M. rufiventris, M. flavolineata and Melipona sp.. The haplotypes networks obtained suggest that the ancestor of the group formed by M. flavolineata and Melipona sp. lived in the region between the states of Maranhão, Piauí and Ceará and there is some event influencing the separation of the haplotypes identified in the M. rufiventris clade within the sampling area. The results of this present study also suggest the existence of a specie, still undescribed (Melipona sp.), belonging to the rufiventris complex which presents a wide geographical distribution. More detailed studies are needed to elucidate unsolved questions in the present study, among others.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal de ViçosaBRGenética animal; Genética molecular e de microrganismos; Genética quantitativa; Genética vegetal; MeMestrado em Genética e MelhoramentoUFVhttp://lattes.cnpq.br/9509421031803917Yotoko, Karla Suemy Clementehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763141P7Campos, Lúcio Antonio de Oliveirahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783908P9Salomão, Tânia Maria Fernandeshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787017A5Tavares, Mara Garciahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798782P4Oliveira, Luiz Orlando dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781626T2Pires, Camilla Valente2015-03-26T13:42:13Z2011-06-092015-03-26T13:42:13Z2010-02-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfPIRES, Camilla Valente. Mitochondrial DNA sequence-based phylogeny of Melipona honeybee Rufiventris complex. 2010. 52 f. Dissertação (Mestrado em Genética animal; Genética molecular e de microrganismos; Genética quantitativa; Genética vegetal; Me) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010.http://locus.ufv.br/handle/123456789/4713porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2016-04-11T02:02:44Zoai:locus.ufv.br:123456789/4713Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-11T02:02:44LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O complexo de abelhas rufiventris, da tribo Meliponini, apresenta ampla distribuição no território nacional. Com uma extensa distribuição geográfica, é possível que este grupo de abelhas apresente ecótipos diferentes, adaptados a diferentes locais. A identificação de espécies do gênero Melipona por caracteres morfológicos não é fácil. Embora M. mondury e M. rufiventris tenha sido diferenciada morfologicamente por, o mesmo autor relata a observação de características de ambas as espécies em indivíduos de algumas localidades dos estados de Goiás, Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte. Trabalhos com diferentes técnicas moleculares (PCR-RFLP, PCR-RAPD, Microssatelite, PCR-ISSR, Isoenzimas e sequenciamento de DNAmt) mostraram que a maioria dos indivíduos do complexo rufiventris analisados (do noroeste de Minas ao Maranhão) não se inclui em nenhum dos padrões moleculares descritos para M. rufiventris e M. mondury. Estes indivíduos pertenceriam a uma nova espécie? Considerando a existência de questões ainda não resolvidas dentro do complexo rufiventris, propõe-se, no presente estudo, a utilização de ferramentas adicionais, como análises filogenéticas, que forneçam dados para uma discussão mais ampla a respeito da distribuição geográfica no território brasileiro, da diversidade genética e taxonomia de espécies deste complexo. Operárias de abelhas do complexo rufiventris foram amostradas em diferentes localidades dos estados de Minas Gerais, Goiás, Maranhão, Ceará, Piauí e Tocantins. O DNA total foi extraído, a região COICOII do DNAmt dessas abelhas foram amplificadas, as sequências de DNA obtidas foram purificadas, clonadas, os plamídeos foram extraídos e os respectivos insertos foram sequenciados. O gene cytb também do DNAmt, foi amplificado, os fragmentos de DNA foram purificados e diretamente sequenciados. As sequências foram editadas e alinhadas utilizando softwares apropriados. Em seguida as sequências obtidas foram concatenadas, haplótipos foram identificados e analisados filogeneticamente. Árvores filogenéticas foram construídas por máxima verossimilhança e inferência bayesiana. Para melhor detalhamento dos resultados, redes de haplótipos foram construídas com base nas sequências de DNA obtidas. As relações filogenéticas inferidas resultaram em uma árvore com quatro clados bem definidos: M. mondury, M. rufiventris, M. flavolineata e Melipona sp., formando dois grupos de espécies irmãs: M. mondury e M. rufiventris, e M. flavolineata e Melipona sp.. As redes de haplótipos obtidas sugerem que o ancestral do grupo formado por M. flavolineata e Melipona sp. viveu em uma região entre os estados do Maranhão, Piauí e Ceará e que parece existir algum evento influenciando a separação dos haplótipos identificados no clado M. rufiventris dentro da área de amostragem. Os resultados obtidos neste estudo sugerem, também, a existência de uma espécie pertencente ao complexo rufiventris ainda não descrita (Melipona sp.) e com ampla distribuição geográfica. Estudos mais detalhados são necessários visando elucidar questões não respondidas no presente estudo, dentre outras. |
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