Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582007000200006 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13453 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência de métodos de controle mecânico e diferentes densidades populacionais de picão–preto (Bidens pilosa), capim–braquiária (Brachiaria decumbens) e capim–marmelada (Brachiaria plantaginea) e suas interferências nos componentes de produção do milho, visando o manejo orgânico. O experimento foi instalado em casa de vegetação, no delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, no esquema fatorial 3 x 3 + 1. O primeiro fator foi constituído por três densidades de plantas daninhas (duas, quatro e seis plantas por vaso) e, o segundo, pelos manejos: roçada das plantas daninhas nos estádios de quatro e oito folhas do milho; capina das plantas daninhas no estádio de quatro folhas do milho; milho sem controle das plantas daninhas; e o tratamento adicional milho cultivado sem as plantas daninhas (testemunha). O cultivar de milho utilizado foi o UFVM 100, semeado simultaneamente com as plantas daninhas em vasos contendo 18 L de substrato (solo + composto orgânico). Para a espécie Bidens pilosa, a roçada e o tratamento sem controle foram os que mais interferiram na produção de matéria seca (MS) das folhas do milho. Em se tratando das variáveis MS das folhas, dos colmos e dos órgãos reprodutivos do milho, não houve diferenças significativas entre a capina e o tratamento em que o milho foi cultivado sem a planta daninha, indicando que a roçada não proporcionou controle eficiente da espécie Bidens pilosa no cultivo do milho orgânico. Quanto a B. plantaginea, a roçada e a capina proporcionaram o mesmo acúmulo de MS quando o milho conviveu com duas plantas da espécie daninha, porém nas maiores densidades, quatro e seis plantas por vaso, o tratamento com roçada foi semelhante ao sem controle, demonstrando que a roçada é eficiente no controle de B. plantaginea apenas quando esta se encontra em baixa densidade populacional. Para B. decumbens, a densidade de seis plantas por vaso foi a que proporcionou maior redução de MS das folhas do milho, independentemente do manejo. |
id |
UFV_645b3330af01df3d45e364565be41ba4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/13453 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
M.G., ChiovatoGalvão, J.C.C.Fontanétti, A.Ferreira, L.R.Miranda, G.V.Rodrigues, O.L.Borba, A.N.2017-11-22T11:16:02Z2017-11-22T11:16:02Z2007-05-150100-8358http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582007000200006http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13453O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência de métodos de controle mecânico e diferentes densidades populacionais de picão–preto (Bidens pilosa), capim–braquiária (Brachiaria decumbens) e capim–marmelada (Brachiaria plantaginea) e suas interferências nos componentes de produção do milho, visando o manejo orgânico. O experimento foi instalado em casa de vegetação, no delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, no esquema fatorial 3 x 3 + 1. O primeiro fator foi constituído por três densidades de plantas daninhas (duas, quatro e seis plantas por vaso) e, o segundo, pelos manejos: roçada das plantas daninhas nos estádios de quatro e oito folhas do milho; capina das plantas daninhas no estádio de quatro folhas do milho; milho sem controle das plantas daninhas; e o tratamento adicional milho cultivado sem as plantas daninhas (testemunha). O cultivar de milho utilizado foi o UFVM 100, semeado simultaneamente com as plantas daninhas em vasos contendo 18 L de substrato (solo + composto orgânico). Para a espécie Bidens pilosa, a roçada e o tratamento sem controle foram os que mais interferiram na produção de matéria seca (MS) das folhas do milho. Em se tratando das variáveis MS das folhas, dos colmos e dos órgãos reprodutivos do milho, não houve diferenças significativas entre a capina e o tratamento em que o milho foi cultivado sem a planta daninha, indicando que a roçada não proporcionou controle eficiente da espécie Bidens pilosa no cultivo do milho orgânico. Quanto a B. plantaginea, a roçada e a capina proporcionaram o mesmo acúmulo de MS quando o milho conviveu com duas plantas da espécie daninha, porém nas maiores densidades, quatro e seis plantas por vaso, o tratamento com roçada foi semelhante ao sem controle, demonstrando que a roçada é eficiente no controle de B. plantaginea apenas quando esta se encontra em baixa densidade populacional. Para B. decumbens, a densidade de seis plantas por vaso foi a que proporcionou maior redução de MS das folhas do milho, independentemente do manejo.The objective of this work was to verify the efficiency of mechanic control methods and different populational densities of Bidens pilosa, Brachiaria decumbens and Brachiaria plantaginea and their interference in corn production components, for organic management purposes. The experiment was conducted in a green house, in a completely randomized design, with three replicates, in a factorial scheme 3x3+1. The first trial was composed by three weed densities and the second by the treatments (weed cutting at four and eight developed leaf stages, hand–weeding at four developed leaf stage, corn without weed control, and an additional treatment, corn without weed (control). The corn cultivar UFVM 100 was sowed simultaneously with the weeds in 18L pots filled with substrate (soil + organic matter). For Bidens pilosa, the greatest interference in leaf dry matter was observed in the cutting and without weed control treatments. When corn was cultivated without weeds and hand–weeded, no significant differences were observed in leaf dry matter, stem and reproductive organs, indicating that cutting was not efficient at controlling Bidens pilosa under organic corn crop conditions. When corn was planted together with B. plantaginea plants, cutting and hand–weeding provided the same dry matter accumulation; however, at higher densities (four and six plants/vase), the cutting and corn without weed control treatments were similar showing that cutting is efficient in controlling B. plantaginea at a low population density. B. decumbens showed the highest leaf dry matter reduction at a six plant/vase density, regardless of the type of treatment.porPlanta Daninhav. 25, n. 2, p. 277-283, 2007CapinaMilho orgânicoPlanta daninhaRoçagemDiferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa06v25n2.pdfa06v25n2.pdftexto completoapplication/pdf354077https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13453/1/a06v25n2.pdfd5aa23b7d406443103ae2ac0870a9d06MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13453/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa06v25n2.pdf.jpga06v25n2.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4657https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13453/3/a06v25n2.pdf.jpg8dd6a9481833d68a28611819e7d6a996MD53123456789/134532017-11-22 22:00:52.784oai:locus.ufv.br:123456789/13453Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-23T01:00:52LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico |
title |
Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico |
spellingShingle |
Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico M.G., Chiovato Capina Milho orgânico Planta daninha Roçagem |
title_short |
Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico |
title_full |
Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico |
title_fullStr |
Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico |
title_full_unstemmed |
Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico |
title_sort |
Diferentes densidades de plantas daninhas e métodos de controle nos componentes de produção do milho orgânico |
author |
M.G., Chiovato |
author_facet |
M.G., Chiovato Galvão, J.C.C. Fontanétti, A. Ferreira, L.R. Miranda, G.V. Rodrigues, O.L. Borba, A.N. |
author_role |
author |
author2 |
Galvão, J.C.C. Fontanétti, A. Ferreira, L.R. Miranda, G.V. Rodrigues, O.L. Borba, A.N. |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
M.G., Chiovato Galvão, J.C.C. Fontanétti, A. Ferreira, L.R. Miranda, G.V. Rodrigues, O.L. Borba, A.N. |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Capina Milho orgânico Planta daninha Roçagem |
topic |
Capina Milho orgânico Planta daninha Roçagem |
description |
O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência de métodos de controle mecânico e diferentes densidades populacionais de picão–preto (Bidens pilosa), capim–braquiária (Brachiaria decumbens) e capim–marmelada (Brachiaria plantaginea) e suas interferências nos componentes de produção do milho, visando o manejo orgânico. O experimento foi instalado em casa de vegetação, no delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, no esquema fatorial 3 x 3 + 1. O primeiro fator foi constituído por três densidades de plantas daninhas (duas, quatro e seis plantas por vaso) e, o segundo, pelos manejos: roçada das plantas daninhas nos estádios de quatro e oito folhas do milho; capina das plantas daninhas no estádio de quatro folhas do milho; milho sem controle das plantas daninhas; e o tratamento adicional milho cultivado sem as plantas daninhas (testemunha). O cultivar de milho utilizado foi o UFVM 100, semeado simultaneamente com as plantas daninhas em vasos contendo 18 L de substrato (solo + composto orgânico). Para a espécie Bidens pilosa, a roçada e o tratamento sem controle foram os que mais interferiram na produção de matéria seca (MS) das folhas do milho. Em se tratando das variáveis MS das folhas, dos colmos e dos órgãos reprodutivos do milho, não houve diferenças significativas entre a capina e o tratamento em que o milho foi cultivado sem a planta daninha, indicando que a roçada não proporcionou controle eficiente da espécie Bidens pilosa no cultivo do milho orgânico. Quanto a B. plantaginea, a roçada e a capina proporcionaram o mesmo acúmulo de MS quando o milho conviveu com duas plantas da espécie daninha, porém nas maiores densidades, quatro e seis plantas por vaso, o tratamento com roçada foi semelhante ao sem controle, demonstrando que a roçada é eficiente no controle de B. plantaginea apenas quando esta se encontra em baixa densidade populacional. Para B. decumbens, a densidade de seis plantas por vaso foi a que proporcionou maior redução de MS das folhas do milho, independentemente do manejo. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007-05-15 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-11-22T11:16:02Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-11-22T11:16:02Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582007000200006 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13453 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0100-8358 |
identifier_str_mv |
0100-8358 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582007000200006 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13453 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 25, n. 2, p. 277-283, 2007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Planta Daninha |
publisher.none.fl_str_mv |
Planta Daninha |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13453/1/a06v25n2.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13453/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13453/3/a06v25n2.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d5aa23b7d406443103ae2ac0870a9d06 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 8dd6a9481833d68a28611819e7d6a996 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212878681800704 |