Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Clibas
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Vieira, Rogério Faria, Ferreira, Rodrigo Ticle
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2544
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21317
Resumo: Foram conduzidos três ensaios com irrigação no outono-inverno com o objetivo de estudar o comportamento de cultivares de ervilha (Pisum satívum L.) em Viçosa, MG. No total, foram envolvidos 11 cultivares: Jurema, Maria, Marina, Amélia, Mikado, Kodama, Triofm, Flávia, Luiza, Bolero e Pomak. Os dois últimos são próprios para produção de grãos verdes, enquanto os outros são utilizados para produção de grãos secos. Os ensaios foram instalados em 30.04.91, 14.05.92 e 18.03.93. Não foi utilizado defensivo para a proteção das plantas contra o ataque de insetos e doenças. Em 1992 e 1993, as plantinhas emergiram oito dias após o plantio, e entre 38 e 50 dias depois a ervilha iniciou o florescimento, fase que durou entre 23 e 34 dias. Nos três ensaios, o período reprodutivo médio foi de, aproximadamente, 51 dias. O ciclo de vida médio dos cvs. (a partir da emergência) foi mais curto no plantio de março (92,6 dias); nos outros ensaios ele foi de, aproximadamente, 100 dias. Não houve problema sério com pragas. Em 1991, houve ataque moderado de oídio ou de mofo- branco a alguns cultivares. Apesar disso, os rendimentos foram altos.
id UFV_6831646427948a15c761a1e2174dcb1c
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/21317
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Vieira, ClibasVieira, Rogério FariaFerreira, Rodrigo Ticle2018-08-22T17:52:11Z2018-08-22T17:52:11Z1999-0521773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2544http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21317Foram conduzidos três ensaios com irrigação no outono-inverno com o objetivo de estudar o comportamento de cultivares de ervilha (Pisum satívum L.) em Viçosa, MG. No total, foram envolvidos 11 cultivares: Jurema, Maria, Marina, Amélia, Mikado, Kodama, Triofm, Flávia, Luiza, Bolero e Pomak. Os dois últimos são próprios para produção de grãos verdes, enquanto os outros são utilizados para produção de grãos secos. Os ensaios foram instalados em 30.04.91, 14.05.92 e 18.03.93. Não foi utilizado defensivo para a proteção das plantas contra o ataque de insetos e doenças. Em 1992 e 1993, as plantinhas emergiram oito dias após o plantio, e entre 38 e 50 dias depois a ervilha iniciou o florescimento, fase que durou entre 23 e 34 dias. Nos três ensaios, o período reprodutivo médio foi de, aproximadamente, 51 dias. O ciclo de vida médio dos cvs. (a partir da emergência) foi mais curto no plantio de março (92,6 dias); nos outros ensaios ele foi de, aproximadamente, 100 dias. Não houve problema sério com pragas. Em 1991, houve ataque moderado de oídio ou de mofo- branco a alguns cultivares. Apesar disso, os rendimentos foram altos.Three irrigated trials were carried out without use of pesticides during fall-winter seasons in order to study the behavior of pea in Viçosa, Minas Gerais. A total of 11 cvs. were tested: Jurema, Maria, Marina, Amélia, Mikado, Kodama, Triofin, Flávia, Luiza, Bolero and Pomak. The last two cvs. are pea types utilized for canning or freezing and therefore are harvested when pods are still. green while the others are harvested dry. The trials were installed on 30 April 1991, 14 May 1992, and 18 March 1993. All cvs. were harvested when plants had dried. In 1992 and 1993, emergence occurred eight days after planting; 38 to 50 days later, pea began its flowering, lasting 23 to 34 days. In the three trials, reproductive phase was approximately of 5 1days. The average life cycle of cvs. was shorter when peas were planted in March (92.6 days). In other trials, harvest took place approximately 100 days alter emergence. There were no serious pest problems. In 1991, some cvs. were moderately attacked by powdery mildew (Erysiphe pisi) or white mold (Sclerotinia sclerotiorum). Despite this, yields were high, ranging from 1,863 to 2,195 kg/ha. In 1992 and 1993, yields ranged from 1,362 to 2,038 kg/ha and from 801 to 1,968 kg/ha, respectively. The cvs. Jurema, Maria, Amélia, Flávia, and Marina showed superior agronomic characteristics compared to the others.porRevista Ceresv. 46, n. 265, p. 335- 344, mai./ jun. 1999ComportamentoErvilhaViçosa- MGComportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf446381https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21317/1/artigo.pdfa55fe4e30f768c2dd812f92ec43e129cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21317/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4581https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21317/3/artigo.pdf.jpg5bf2cecdc512f767491296c9f374ccd8MD53123456789/213172018-08-22 23:00:35.683oai:locus.ufv.br:123456789/21317Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-23T02:00:35LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais
title Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais
spellingShingle Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais
Vieira, Clibas
Comportamento
Ervilha
Viçosa- MG
title_short Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais
title_full Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais
title_fullStr Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais
title_full_unstemmed Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais
title_sort Comportamento de cultivares de ervilha em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais
author Vieira, Clibas
author_facet Vieira, Clibas
Vieira, Rogério Faria
Ferreira, Rodrigo Ticle
author_role author
author2 Vieira, Rogério Faria
Ferreira, Rodrigo Ticle
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, Clibas
Vieira, Rogério Faria
Ferreira, Rodrigo Ticle
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Comportamento
Ervilha
Viçosa- MG
topic Comportamento
Ervilha
Viçosa- MG
description Foram conduzidos três ensaios com irrigação no outono-inverno com o objetivo de estudar o comportamento de cultivares de ervilha (Pisum satívum L.) em Viçosa, MG. No total, foram envolvidos 11 cultivares: Jurema, Maria, Marina, Amélia, Mikado, Kodama, Triofm, Flávia, Luiza, Bolero e Pomak. Os dois últimos são próprios para produção de grãos verdes, enquanto os outros são utilizados para produção de grãos secos. Os ensaios foram instalados em 30.04.91, 14.05.92 e 18.03.93. Não foi utilizado defensivo para a proteção das plantas contra o ataque de insetos e doenças. Em 1992 e 1993, as plantinhas emergiram oito dias após o plantio, e entre 38 e 50 dias depois a ervilha iniciou o florescimento, fase que durou entre 23 e 34 dias. Nos três ensaios, o período reprodutivo médio foi de, aproximadamente, 51 dias. O ciclo de vida médio dos cvs. (a partir da emergência) foi mais curto no plantio de março (92,6 dias); nos outros ensaios ele foi de, aproximadamente, 100 dias. Não houve problema sério com pragas. Em 1991, houve ataque moderado de oídio ou de mofo- branco a alguns cultivares. Apesar disso, os rendimentos foram altos.
publishDate 1999
dc.date.issued.fl_str_mv 1999-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-22T17:52:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-22T17:52:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2544
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21317
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773491
identifier_str_mv 21773491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2544
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21317
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 46, n. 265, p. 335- 344, mai./ jun. 1999
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21317/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21317/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21317/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv a55fe4e30f768c2dd812f92ec43e129c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
5bf2cecdc512f767491296c9f374ccd8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213038459617280

Registros relacionados