Níveis dietéticos de lisina para suínos da raça Landrace dos 15 aos 30 kg
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000300023 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16525 |
Resumo: | Com o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina total para suínos da raça Landrace, machos inteiros e fêmeas, de 15 a 30 kg de peso, foram conduzidos dois experimentos. Utilizaram-se 50 fêmeas no experimento I e 50 machos inteiros no experimento II, em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental, em cada experimento. Os tratamentos consistiram de uma ração basal suplementada com cinco níveis de L-lisina.HCl, resultando em rações com 0,85; 0,95; 1,05; 1,15; e 1,25% de lisina, em ambos os experimentos. No experimento I, o consumo de ração médio diário não foi influenciado pelo nível de lisina das rações. Ganho de peso médio diário, consumo de lisina médio diário e taxa de deposição de proteína na carcaça aumentaram de forma linear com o nível de lisina da ração. Os tratamentos influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar, que melhorou até o nível de 1,08% de lisina. No experimento II, os tratamentos não influenciaram o consumo de ração médio diário e a conversão alimentar. Constatou-se efeito quadrático dos níveis de lisina sobre ganho de peso médio diário, consumo de lisina médio diário e taxa de deposição de proteína na carcaça. Os melhores resultados de ganho de peso foram observados no nível de 1,08% de lisina. A exigência de lisina total na ração, para a fase inicial de desenvolvimento (15 a 30 kg), foi de 1,08%, para ambos os sexos. |
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Moretto, ValériaDonzele, Juarez LopesOliveira, Rita Flávia Miranda deFontes, Dalton de Oliveira2018-01-19T09:48:30Z2018-01-19T09:48:30Z1999-08-2918069290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000300023http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16525Com o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina total para suínos da raça Landrace, machos inteiros e fêmeas, de 15 a 30 kg de peso, foram conduzidos dois experimentos. Utilizaram-se 50 fêmeas no experimento I e 50 machos inteiros no experimento II, em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental, em cada experimento. Os tratamentos consistiram de uma ração basal suplementada com cinco níveis de L-lisina.HCl, resultando em rações com 0,85; 0,95; 1,05; 1,15; e 1,25% de lisina, em ambos os experimentos. No experimento I, o consumo de ração médio diário não foi influenciado pelo nível de lisina das rações. Ganho de peso médio diário, consumo de lisina médio diário e taxa de deposição de proteína na carcaça aumentaram de forma linear com o nível de lisina da ração. Os tratamentos influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar, que melhorou até o nível de 1,08% de lisina. No experimento II, os tratamentos não influenciaram o consumo de ração médio diário e a conversão alimentar. Constatou-se efeito quadrático dos níveis de lisina sobre ganho de peso médio diário, consumo de lisina médio diário e taxa de deposição de proteína na carcaça. Os melhores resultados de ganho de peso foram observados no nível de 1,08% de lisina. A exigência de lisina total na ração, para a fase inicial de desenvolvimento (15 a 30 kg), foi de 1,08%, para ambos os sexos.Two experiments were carried out to determine the total lysine requirement of purebred Landrace swine, males and females, from 15 to 30 kg live weights. Fifty females and fifty males were used in a randomized complete block design, with five treatments, five replications and two animals per experimental unit, in the experiments I and II, respectively. The treatments consisted of a basal diet, supplemented with five levels of L-lysine.HCL, resulting in diets with .85, .95, 1.05, 1.15, 1.25% of total lysine in both experiments. In experiment I, the dietary lysine levels did not influence the average daily feed intake. The average daily gain, daily lysine intake and protein deposition rates in the carcass linearly increased with the lysine level. The treatments quadractily influenced the feed:gain ratio, which improved up to 1.08% lysine level. In the experiment II, lysine level did not influence the average daily feed intake and the feed:gain ratio. There was a quadratic effect of dietary lysine level on average daily gain, average daily lysine intake and protein deposition rate in the carcass. The best results of average weight gain were obtained with the level of 1.08% lysine. The total lysine requirement, for the starting growing phase (15 to 30 kg), was estimated to be 1.08%, for both sexes.porRevista Brasileira de Zootecniav. 29, n. 3, p. 803-809, Maio-Junho 2000LisinaSuínosFase inicialLandraceNíveis dietéticos de lisina para suínos da raça Landrace dos 15 aos 30 kginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf33028https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16525/1/artigo.pdf20761d2494d1d537ca966687db7561fdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16525/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4982https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16525/3/artigo.pdf.jpg940112a7bd30beb05987b17655842fc5MD53123456789/165252018-01-19 22:00:31.926oai:locus.ufv.br:123456789/16525Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-20T01:00:31LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Com o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina total para suínos da raça Landrace, machos inteiros e fêmeas, de 15 a 30 kg de peso, foram conduzidos dois experimentos. Utilizaram-se 50 fêmeas no experimento I e 50 machos inteiros no experimento II, em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental, em cada experimento. Os tratamentos consistiram de uma ração basal suplementada com cinco níveis de L-lisina.HCl, resultando em rações com 0,85; 0,95; 1,05; 1,15; e 1,25% de lisina, em ambos os experimentos. No experimento I, o consumo de ração médio diário não foi influenciado pelo nível de lisina das rações. Ganho de peso médio diário, consumo de lisina médio diário e taxa de deposição de proteína na carcaça aumentaram de forma linear com o nível de lisina da ração. Os tratamentos influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar, que melhorou até o nível de 1,08% de lisina. No experimento II, os tratamentos não influenciaram o consumo de ração médio diário e a conversão alimentar. Constatou-se efeito quadrático dos níveis de lisina sobre ganho de peso médio diário, consumo de lisina médio diário e taxa de deposição de proteína na carcaça. Os melhores resultados de ganho de peso foram observados no nível de 1,08% de lisina. A exigência de lisina total na ração, para a fase inicial de desenvolvimento (15 a 30 kg), foi de 1,08%, para ambos os sexos. |
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