Digestibility of calcium and digestible calcium from inorganic sources evaluated in swine by two methods
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Data de Publicação: | 2018 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402018000100009 https://locus.ufv.br//handle/123456789/27253 |
Resumo: | Objetivou-se determinar o cálcio digestível de diferentes fontes pelos métodos direto e indireto. Foram utilizados 36 suínos machos castrados, distribuídos em blocos casualizados em seis tratamentos, sendo: 1- calcário calcítico, 2- fosfato bicálcico pó 18%, 3- fosfato bicálcico pó 20 %, 4- fosfato bicálcico microgranulado 18%, 5- fosfato monobicálcico microgranulado 20% e 6- fosfato monobicálcico microgranulado 21 %, com seis repetições e um animal por unidade experimental. Uma ração basal foi formulada para atender as exigências nutricionais dos animais, exceto para cálcio (0,06%) e as fontes avaliadas substituíram a ração basal de modo a fornecer 0,45% de Ca total. Foram avaliados ao mesmo tempo dois métodos de coleta de fezes: coleta total e indicador fecal. Os animais foram alojados em gaiolas de metabolismo por 12 dias para coleta de fezes e urina para determinação dos valores de cálcio, utilizados para estimar os coeficientes de digestibilidade e o cálcio digestível. Os métodos de coleta total e do indicador fecal não afetaram o coeficiente de digestibilidade verdadeiro do cálcio. A digestibilidade do cálcio no fosfato bicálcico microgranulado 21% (MM21) foi superior em comparação com as fontes de cálcio avaliadas pelo método indireto no presente estudo. Os valores médios da digestibilidade verdadeira das fontes de cálcio, em porcentagem, foram: calcário calcítico: 82,47; fosfato bicálcico em pó 18%: 80,87; fosfato bicálcico em pó 20%: 85,65; fosfato bicálcico microgranulado 18%: 81,65; fosfato monobicálcico microgranulado 20%: 84,15; e fosfato monobicálcico microgranulado 21%: 88,35. As duas metodologias podem ser empregadas para determinar a digestibilidade do cálcio. |
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Santana, Ana Lúcia AlmeidaLopes, Darci ClementinoRocha Junior, Carlos MagnoHannas, Melissa IzabelTeixeira, Alexandre de OliveiraSantana, Rodrigo AlmeidaMoreira, Leonardo MarmoCorassa, Anderson2019-10-08T14:37:20Z2019-10-08T14:37:20Z2018-011519-9940http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402018000100009https://locus.ufv.br//handle/123456789/27253Objetivou-se determinar o cálcio digestível de diferentes fontes pelos métodos direto e indireto. Foram utilizados 36 suínos machos castrados, distribuídos em blocos casualizados em seis tratamentos, sendo: 1- calcário calcítico, 2- fosfato bicálcico pó 18%, 3- fosfato bicálcico pó 20 %, 4- fosfato bicálcico microgranulado 18%, 5- fosfato monobicálcico microgranulado 20% e 6- fosfato monobicálcico microgranulado 21 %, com seis repetições e um animal por unidade experimental. Uma ração basal foi formulada para atender as exigências nutricionais dos animais, exceto para cálcio (0,06%) e as fontes avaliadas substituíram a ração basal de modo a fornecer 0,45% de Ca total. Foram avaliados ao mesmo tempo dois métodos de coleta de fezes: coleta total e indicador fecal. Os animais foram alojados em gaiolas de metabolismo por 12 dias para coleta de fezes e urina para determinação dos valores de cálcio, utilizados para estimar os coeficientes de digestibilidade e o cálcio digestível. Os métodos de coleta total e do indicador fecal não afetaram o coeficiente de digestibilidade verdadeiro do cálcio. A digestibilidade do cálcio no fosfato bicálcico microgranulado 21% (MM21) foi superior em comparação com as fontes de cálcio avaliadas pelo método indireto no presente estudo. Os valores médios da digestibilidade verdadeira das fontes de cálcio, em porcentagem, foram: calcário calcítico: 82,47; fosfato bicálcico em pó 18%: 80,87; fosfato bicálcico em pó 20%: 85,65; fosfato bicálcico microgranulado 18%: 81,65; fosfato monobicálcico microgranulado 20%: 84,15; e fosfato monobicálcico microgranulado 21%: 88,35. As duas metodologias podem ser empregadas para determinar a digestibilidade do cálcio.The objective of the study was to determine the digestible calcium from different sources by direct and indirect methods. Thirty castrated male pigs were used, distributed in randomized blocks, in six treatments: 1- Calcitic limestone; 2-Dicalcium phosphate powder 18%; 3- Dicalcium phosphate powder 20%; 4- Dicalcium microgranulated phosphate 18%; 5- Monodicalcium microgranulated phosphate 20%; 6- Monodicalcium microgranulated phosphate 21%, with six replicates and one animal per experimental unit. A basal diet was formulated to meet the nutritional requirements of the animals, except for calcium (0.06%) and the evaluated sources replaced the basal diet in order to provide 0.45% of total Ca. At the same time, two stool collection methods were evaluated: total collection and fecal indicator. The animals were housed in metabolism cages for 12 days to collect feces and urine to determine the calcium values used to estimate digestibility coefficients and digestible calcium. The total collection method and the faecal indicator method did not affect the true digestibility coefficient of calcium. The calcium digestibility of the microgranulated dicalcium phosphate 21% (MM21) was superior in comparison with the other calcium sources evaluated by the indirect method in the present study. The average values of true digestibility of the calcium sources, in percentage, were: calcitic limestone: 82.47; dicalcium phosphate powder 18%: 80.87; dicalcium phosphate powder 20%: 85.65; dicalcium microgranulated phosphate 18%: 81.65; monodicalcium microgranulated phosphate 20%: 84.15; and monodicalcium microgranulated phosphate 21%: 88.35. The two methodologies can be used to determine the digestibility of calcium.porRevista Brasileira de Saúde e Produção Animalv. 19, n. 01, p. 93- 104 jan./ mar. 2018AbsorptionMineralSolubilityAbsorçãoMineraisSolubilidadeDigestibility of calcium and digestible calcium from inorganic sources evaluated in swine by two methodsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf179520https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27253/1/artigo.pdf40040586cffb19be90389e785af055dfMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27253/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/272532019-10-08 11:49:43.629oai:locus.ufv.br:123456789/27253Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-10-08T14:49:43LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Objetivou-se determinar o cálcio digestível de diferentes fontes pelos métodos direto e indireto. Foram utilizados 36 suínos machos castrados, distribuídos em blocos casualizados em seis tratamentos, sendo: 1- calcário calcítico, 2- fosfato bicálcico pó 18%, 3- fosfato bicálcico pó 20 %, 4- fosfato bicálcico microgranulado 18%, 5- fosfato monobicálcico microgranulado 20% e 6- fosfato monobicálcico microgranulado 21 %, com seis repetições e um animal por unidade experimental. Uma ração basal foi formulada para atender as exigências nutricionais dos animais, exceto para cálcio (0,06%) e as fontes avaliadas substituíram a ração basal de modo a fornecer 0,45% de Ca total. Foram avaliados ao mesmo tempo dois métodos de coleta de fezes: coleta total e indicador fecal. Os animais foram alojados em gaiolas de metabolismo por 12 dias para coleta de fezes e urina para determinação dos valores de cálcio, utilizados para estimar os coeficientes de digestibilidade e o cálcio digestível. Os métodos de coleta total e do indicador fecal não afetaram o coeficiente de digestibilidade verdadeiro do cálcio. A digestibilidade do cálcio no fosfato bicálcico microgranulado 21% (MM21) foi superior em comparação com as fontes de cálcio avaliadas pelo método indireto no presente estudo. Os valores médios da digestibilidade verdadeira das fontes de cálcio, em porcentagem, foram: calcário calcítico: 82,47; fosfato bicálcico em pó 18%: 80,87; fosfato bicálcico em pó 20%: 85,65; fosfato bicálcico microgranulado 18%: 81,65; fosfato monobicálcico microgranulado 20%: 84,15; e fosfato monobicálcico microgranulado 21%: 88,35. As duas metodologias podem ser empregadas para determinar a digestibilidade do cálcio. |
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