Crescimento e produção de taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] sob intensidades e períodos de sombreamento
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4461 |
Resumo: | Com o objetivo de obter subsídios para a consorciação da cultura do taro com outras espécies, foi realizado um experimento com intensidades e períodos de sombreamento. O experimento foi implantado na Horta de Pesquisas da Universidade Federal de Viçosa, no período de 04/10/2004 a 04/07/2005. O experimento constou de 13 tratamentos, constituídos por quatro intensidades de sombra (controle = pleno sol; 18, 30 e 50% de sombra, mantidos durante todo o ciclo), mais a implementação das intensidades de sombra de 18, 30 e 50% em três períodos do ciclo (inicial = 0 3 meses; intermediário = 3 6 meses; e final = 6 9 meses). As intensidades de sombra foram obtidas pela colocação e manutenção de malhas Sombrite®, cerca de 0,50 m acima do dossel. Para avaliação do crescimento de plantas, considerou-se o esquema de parcela subdividida no tempo com oito coletas de plantas realizadas aos 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240 e 270 dias após o plantio, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias de cada tratamento comparados com o controle (100% de luz), pelo teste de Dunett (P <0,05). A parcela foi composta de seis fileiras espaçadas de 1,00 x 0,30 m, com 3 m de comprimento, totalizando 60 plantas, e a área de 18,00 m2. Quanto às características de crescimento, foram avaliados: área foliar, área foliar específica, razões de massa e de área foliar, massas fresca e seca de folhas, comprimento e diâmetro de pecíolo, massas fresca e seca de pecíolo, massas fresca e seca de rizomas-mãe e filho, massa seca total, partição de massa seca, número de rizomas-filho, altura de planta, número de folhas/planta e teor de amido nos rizomasfilho. A produção foi avaliada aos 270 DAP, quanto à massa e ao número de rizomas-mãe (RM), filhos grande (FG), médio (FM), pequeno (FP), comerciável (RC = FG + FM + FP) e total (PT = RM + RC). Verificou-se que plantas de taro crescidas sob 50% de sombra durante todo o ciclo apresentaram maior investimento na produção de biomassa de parte aérea e de rizoma-mãe, em detrimento de rizomas-filho, além de menor teor de amido nos rizomas-filho. Sob nível de 18% de sombra durante todo o ciclo ou em qualquer dos períodos houve bom desenvolvimento das plantas, com elevadas área foliar, produção de biomassa de parte aérea e de rizomas-filho. Sombreamento durante todo o ciclo da cultura, sobretudo nas maiores intensidades, proporcionou maior produtividade de RM e de FP e menor produtividade de RC, FG e FM. Implementado nos três períodos, o sombreamento proporcionou redução nas características estudadas, exceto nas produções de RM e FP e de massa média de RC, sendo 18% de sombra nos períodos inicial e intermediário o que menos reduziu PT e PC, não diferindo do controle. |
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Crescimento e produção de taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] sob intensidades e períodos de sombreamentoGrowth and production of taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] under different levels and periods of shadeColocasia esculentaProdutividadeSombreamentoCrescimentoColocasia esculentaYieldShadeGrowthCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIACom o objetivo de obter subsídios para a consorciação da cultura do taro com outras espécies, foi realizado um experimento com intensidades e períodos de sombreamento. O experimento foi implantado na Horta de Pesquisas da Universidade Federal de Viçosa, no período de 04/10/2004 a 04/07/2005. O experimento constou de 13 tratamentos, constituídos por quatro intensidades de sombra (controle = pleno sol; 18, 30 e 50% de sombra, mantidos durante todo o ciclo), mais a implementação das intensidades de sombra de 18, 30 e 50% em três períodos do ciclo (inicial = 0 3 meses; intermediário = 3 6 meses; e final = 6 9 meses). As intensidades de sombra foram obtidas pela colocação e manutenção de malhas Sombrite®, cerca de 0,50 m acima do dossel. Para avaliação do crescimento de plantas, considerou-se o esquema de parcela subdividida no tempo com oito coletas de plantas realizadas aos 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240 e 270 dias após o plantio, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias de cada tratamento comparados com o controle (100% de luz), pelo teste de Dunett (P <0,05). A parcela foi composta de seis fileiras espaçadas de 1,00 x 0,30 m, com 3 m de comprimento, totalizando 60 plantas, e a área de 18,00 m2. Quanto às características de crescimento, foram avaliados: área foliar, área foliar específica, razões de massa e de área foliar, massas fresca e seca de folhas, comprimento e diâmetro de pecíolo, massas fresca e seca de pecíolo, massas fresca e seca de rizomas-mãe e filho, massa seca total, partição de massa seca, número de rizomas-filho, altura de planta, número de folhas/planta e teor de amido nos rizomasfilho. A produção foi avaliada aos 270 DAP, quanto à massa e ao número de rizomas-mãe (RM), filhos grande (FG), médio (FM), pequeno (FP), comerciável (RC = FG + FM + FP) e total (PT = RM + RC). Verificou-se que plantas de taro crescidas sob 50% de sombra durante todo o ciclo apresentaram maior investimento na produção de biomassa de parte aérea e de rizoma-mãe, em detrimento de rizomas-filho, além de menor teor de amido nos rizomas-filho. Sob nível de 18% de sombra durante todo o ciclo ou em qualquer dos períodos houve bom desenvolvimento das plantas, com elevadas área foliar, produção de biomassa de parte aérea e de rizomas-filho. Sombreamento durante todo o ciclo da cultura, sobretudo nas maiores intensidades, proporcionou maior produtividade de RM e de FP e menor produtividade de RC, FG e FM. Implementado nos três períodos, o sombreamento proporcionou redução nas características estudadas, exceto nas produções de RM e FP e de massa média de RC, sendo 18% de sombra nos períodos inicial e intermediário o que menos reduziu PT e PC, não diferindo do controle.With the aim of obtaining information for the intercropping of taro with other species, an experiment with levels and periods of shade was carried out. The experiment was installed in the Horticultural Experimental Fields of the Federal University of Viçosa, from 04/10/2004 to 04/07/2005. The experiment consisted of 13 treatments, four shade levels (control = full sunlight; 18, 30 and 50% of shade kept during all the cycle), along with the implementation of the shade levels (18, 30 and 50%) in three periods of the crop cycle (initial = 0 - 3 months; intermediate = 3 - 6 months; and final = 6 - 9 months). The shade levels were obtained by the installation and maintenance of Sombrite® screens, approximately 0.50 m above the canopy. For plant growth evaluation, it was considered an arrangement having time as subplots, with eight plant collections carried out at the 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240 and 270 days after planting, using the experimental design of randomized blocks, with four repetitions. The data were analyzed by ANOVA, and means of each treatment were compared with the control (100% of light) by the Dunett test (P<0.05). The plot consisted of six 3-m length rows spaced of 1,00 x 0.30 m, totalizing 60 plants, in an 18 m2 area. The evaluated growth parameters were: leaf area, specific leaf area, leaf mass ratio and leaf area ratio, leaf fresh and dry matter, petiole length and diameter, petiole fresh and dry matter, corm and cormel fresh and dry matter, total dry matter, dry matter partition, cormel number, plant height, leaf number/plant and cormel starch content. The production was evaluated at 270 DAP, for mass and number of corms (RM), large (FG), medium (FM) and small (FP) cormels, marketable cormels (RC = FG + FM + FP) and total cormels (PT = RM + RC). Taro plants grown under 50% shade during all the cycle showed greater investment in the production of shoot and corm biomass, to the detriment of cormels, as well as lower starch content in the cormels. Under 18% of shade during all the cycle or in any of the periods, there was good plant development, with increased leaf area and shoot and cormel biomass production. Shade during all the crop cycle, particularly under the highest levels, provided higher yields of RM and FP and lower yields of RC, FG and FM. Shade in the three periods resulted in reduction in the studied parameters, except for the productions of RM and FP and mean mass of RC, being 18% shade in the initial and intermediate periods which less reduced PT and PC, not differing from the control.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal de ViçosaBRPlantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita deMestrado em FitotecniaUFVhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764901P9Puiatti, Máriohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783362Z2Finger, Fernando Luizhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0Cecon, Paulo Robertohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5Fontes, Paulo Cezar Rezendehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787147J8Ventrella, Marília Continhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763436A2Gondim, Ancélio Ricardo de Oliveira2015-03-26T13:39:21Z2006-11-302015-03-26T13:39:21Z2006-02-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfGONDIM, Ancélio Ricardo de Oliveira. Growth and production of taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] under different levels and periods of shade. 2006. 103 f. Dissertação (Mestrado em Plantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita de) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006.http://locus.ufv.br/handle/123456789/4461porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2016-04-09T02:00:39Zoai:locus.ufv.br:123456789/4461Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-09T02:00:39LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Com o objetivo de obter subsídios para a consorciação da cultura do taro com outras espécies, foi realizado um experimento com intensidades e períodos de sombreamento. O experimento foi implantado na Horta de Pesquisas da Universidade Federal de Viçosa, no período de 04/10/2004 a 04/07/2005. O experimento constou de 13 tratamentos, constituídos por quatro intensidades de sombra (controle = pleno sol; 18, 30 e 50% de sombra, mantidos durante todo o ciclo), mais a implementação das intensidades de sombra de 18, 30 e 50% em três períodos do ciclo (inicial = 0 3 meses; intermediário = 3 6 meses; e final = 6 9 meses). As intensidades de sombra foram obtidas pela colocação e manutenção de malhas Sombrite®, cerca de 0,50 m acima do dossel. Para avaliação do crescimento de plantas, considerou-se o esquema de parcela subdividida no tempo com oito coletas de plantas realizadas aos 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240 e 270 dias após o plantio, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias de cada tratamento comparados com o controle (100% de luz), pelo teste de Dunett (P <0,05). A parcela foi composta de seis fileiras espaçadas de 1,00 x 0,30 m, com 3 m de comprimento, totalizando 60 plantas, e a área de 18,00 m2. Quanto às características de crescimento, foram avaliados: área foliar, área foliar específica, razões de massa e de área foliar, massas fresca e seca de folhas, comprimento e diâmetro de pecíolo, massas fresca e seca de pecíolo, massas fresca e seca de rizomas-mãe e filho, massa seca total, partição de massa seca, número de rizomas-filho, altura de planta, número de folhas/planta e teor de amido nos rizomasfilho. A produção foi avaliada aos 270 DAP, quanto à massa e ao número de rizomas-mãe (RM), filhos grande (FG), médio (FM), pequeno (FP), comerciável (RC = FG + FM + FP) e total (PT = RM + RC). Verificou-se que plantas de taro crescidas sob 50% de sombra durante todo o ciclo apresentaram maior investimento na produção de biomassa de parte aérea e de rizoma-mãe, em detrimento de rizomas-filho, além de menor teor de amido nos rizomas-filho. Sob nível de 18% de sombra durante todo o ciclo ou em qualquer dos períodos houve bom desenvolvimento das plantas, com elevadas área foliar, produção de biomassa de parte aérea e de rizomas-filho. Sombreamento durante todo o ciclo da cultura, sobretudo nas maiores intensidades, proporcionou maior produtividade de RM e de FP e menor produtividade de RC, FG e FM. Implementado nos três períodos, o sombreamento proporcionou redução nas características estudadas, exceto nas produções de RM e FP e de massa média de RC, sendo 18% de sombra nos períodos inicial e intermediário o que menos reduziu PT e PC, não diferindo do controle. |
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