Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Iza Paula de Carvalho
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Puiatti, Mário, Vidigal, Sanzio Mollica, Sediyama, Maria Aparecida Nogueira, Ribeiro, Marcelo Resende de Freitas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/0034-737X201663060019
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13214
Resumo: A resposta do taro ao nitrogênio tem sido objeto de discussão em relação a quanto de N a ser aplicado e quando aplicar. Objetivou-se avaliar o efeito de nitrogênio aplicado em cobertura sobre a produtividade de taro. Foram conduzidos dois experimentos em Oratórios – MG, nos períodos de setembro de 2010 a julho de 2011 (Ano 1) e de setembro de 2011 a julho de 2012 (Ano 2). Nos dois experimentos, utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses de N (0; 40; 60; 80 e 160 kg de N ha -1 ), aplicado em cobertura, na forma de ureia, parceladas em três aplicações. As mudas do clone Japonês (BGH 5925), foram distribuídas no espaçamento de 0,90 x 0,30 m. Nos dois anos, aumento nas doses de N promoveu incrementos na produtividade de praticamente todas as classes de rizomas. A produtividade máxima estimada de rizomas comercializáveis foi de 22,23 t ha -1no Ano 1 e de 9,81 t ha -1 no Ano 2 com, respectivamente, 109 e 118 kg ha -1 de N. O número total de rizomas filho por planta foi próximo nos dois anos (16,45 ud/planta no Ano 1 e 17,76 ud/planta no Ano 2). O número de rizomas refugo representou 35,32 e 46,51% do total por planta, no Ano 1 e 2, respectivamente, indicando o menor crescimento dosrizomas no Ano 2. A curva de resposta do taro a aplicação de doses de N em cobertura foi semelhante nos dois anos de estudo, porém os valores estimados foram influenciados pela diferença na precipitação pluvial entre os anos. No manejo da adubação nitrogenada a produtividade máxima de rizomas comercializáveis de taro foi alcançada com a aplicação de dose de N variando de 109 a 118 kg ha -1 de N.
id UFV_4e5cce6ebd8192a1380a3f241a931265
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/13214
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Lopes, Iza Paula de CarvalhoPuiatti, MárioVidigal, Sanzio MollicaSediyama, Maria Aparecida NogueiraRibeiro, Marcelo Resende de Freitas2017-11-17T13:13:22Z2017-11-17T13:13:22Z2016-08-162177-3491http://dx.doi.org/10.1590/0034-737X201663060019http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13214A resposta do taro ao nitrogênio tem sido objeto de discussão em relação a quanto de N a ser aplicado e quando aplicar. Objetivou-se avaliar o efeito de nitrogênio aplicado em cobertura sobre a produtividade de taro. Foram conduzidos dois experimentos em Oratórios – MG, nos períodos de setembro de 2010 a julho de 2011 (Ano 1) e de setembro de 2011 a julho de 2012 (Ano 2). Nos dois experimentos, utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses de N (0; 40; 60; 80 e 160 kg de N ha -1 ), aplicado em cobertura, na forma de ureia, parceladas em três aplicações. As mudas do clone Japonês (BGH 5925), foram distribuídas no espaçamento de 0,90 x 0,30 m. Nos dois anos, aumento nas doses de N promoveu incrementos na produtividade de praticamente todas as classes de rizomas. A produtividade máxima estimada de rizomas comercializáveis foi de 22,23 t ha -1no Ano 1 e de 9,81 t ha -1 no Ano 2 com, respectivamente, 109 e 118 kg ha -1 de N. O número total de rizomas filho por planta foi próximo nos dois anos (16,45 ud/planta no Ano 1 e 17,76 ud/planta no Ano 2). O número de rizomas refugo representou 35,32 e 46,51% do total por planta, no Ano 1 e 2, respectivamente, indicando o menor crescimento dosrizomas no Ano 2. A curva de resposta do taro a aplicação de doses de N em cobertura foi semelhante nos dois anos de estudo, porém os valores estimados foram influenciados pela diferença na precipitação pluvial entre os anos. No manejo da adubação nitrogenada a produtividade máxima de rizomas comercializáveis de taro foi alcançada com a aplicação de dose de N variando de 109 a 118 kg ha -1 de N.Response of taro to amount of nitrogen applied and time of application has been the subject of discussion. The objective of this study was to evaluate the effect of nitrogen topdressing on taro yield. Two experiments were conducted in Oratórios - MG from September 2010 to July 2011 (Year 1) and from September 2011 to July 2012 (Year 2). Both experiments were arranged in a randomized block design, with four replications. The treatments consisted of five N rates (0; 40; 60; 80 and 160 kg ha -1 ) applied as topdressing at urea form. The corms of Japanese clone (BGH 5925) were planted in the 0.90 x 0.30 m spacing. In the two experimental years, yield increased in almost all corm classes with the increase in N rates. The estimated maximum yields of marketable corms were 22.23 Mg ha -1 in Year 1 and 9.81 Mg ha -1 in Year 2, with109 and 118 kg ha -1 of N, respectively. The total number of corms per plant was similar in both years (16.45 corms/plant in Year 1 and 17.76 corms/plant in Year 2). Unmarketable corms represented 35.32 and 46.51% of the total per plant, in Year 1 and Year 2, respectively, indicating less corm growth in Year 2. The curve of taro response to topdressing N rates wassimilar in the two years and, the estimates were influenced by the difference in rainfall between the years. With themanagement of nitrogen fertilization, the maximum yield of marketable taro corms was achieved with N rates varying from 109 to 118 kg ha -1 .engRevista Ceresv. 63, n.6, p. 887-892, Nov./Dez. 2016Colocasia esculenta L.FertilizationYieldUreaYield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL2256-11016-1-PB.pdf2256-11016-1-PB.pdftexto completoapplication/pdf361658https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13214/1/2256-11016-1-PB.pdf863832134372c63343ce2fca1ee06eebMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13214/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL2256-11016-1-PB.pdf.jpg2256-11016-1-PB.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5083https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13214/3/2256-11016-1-PB.pdf.jpg8bbb6bbf05a650fa0ac6c506dd405d28MD53123456789/132142017-11-17 22:00:44.609oai:locus.ufv.br:123456789/13214Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-18T01:00:44LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
title Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
spellingShingle Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
Lopes, Iza Paula de Carvalho
Colocasia esculenta L.
Fertilization
Yield
Urea
title_short Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
title_full Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
title_fullStr Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
title_full_unstemmed Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
title_sort Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
author Lopes, Iza Paula de Carvalho
author_facet Lopes, Iza Paula de Carvalho
Puiatti, Mário
Vidigal, Sanzio Mollica
Sediyama, Maria Aparecida Nogueira
Ribeiro, Marcelo Resende de Freitas
author_role author
author2 Puiatti, Mário
Vidigal, Sanzio Mollica
Sediyama, Maria Aparecida Nogueira
Ribeiro, Marcelo Resende de Freitas
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Iza Paula de Carvalho
Puiatti, Mário
Vidigal, Sanzio Mollica
Sediyama, Maria Aparecida Nogueira
Ribeiro, Marcelo Resende de Freitas
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Colocasia esculenta L.
Fertilization
Yield
Urea
topic Colocasia esculenta L.
Fertilization
Yield
Urea
description A resposta do taro ao nitrogênio tem sido objeto de discussão em relação a quanto de N a ser aplicado e quando aplicar. Objetivou-se avaliar o efeito de nitrogênio aplicado em cobertura sobre a produtividade de taro. Foram conduzidos dois experimentos em Oratórios – MG, nos períodos de setembro de 2010 a julho de 2011 (Ano 1) e de setembro de 2011 a julho de 2012 (Ano 2). Nos dois experimentos, utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses de N (0; 40; 60; 80 e 160 kg de N ha -1 ), aplicado em cobertura, na forma de ureia, parceladas em três aplicações. As mudas do clone Japonês (BGH 5925), foram distribuídas no espaçamento de 0,90 x 0,30 m. Nos dois anos, aumento nas doses de N promoveu incrementos na produtividade de praticamente todas as classes de rizomas. A produtividade máxima estimada de rizomas comercializáveis foi de 22,23 t ha -1no Ano 1 e de 9,81 t ha -1 no Ano 2 com, respectivamente, 109 e 118 kg ha -1 de N. O número total de rizomas filho por planta foi próximo nos dois anos (16,45 ud/planta no Ano 1 e 17,76 ud/planta no Ano 2). O número de rizomas refugo representou 35,32 e 46,51% do total por planta, no Ano 1 e 2, respectivamente, indicando o menor crescimento dosrizomas no Ano 2. A curva de resposta do taro a aplicação de doses de N em cobertura foi semelhante nos dois anos de estudo, porém os valores estimados foram influenciados pela diferença na precipitação pluvial entre os anos. No manejo da adubação nitrogenada a produtividade máxima de rizomas comercializáveis de taro foi alcançada com a aplicação de dose de N variando de 109 a 118 kg ha -1 de N.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-08-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-11-17T13:13:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-17T13:13:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/0034-737X201663060019
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13214
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2177-3491
identifier_str_mv 2177-3491
url http://dx.doi.org/10.1590/0034-737X201663060019
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13214
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 63, n.6, p. 887-892, Nov./Dez. 2016
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13214/1/2256-11016-1-PB.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13214/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13214/3/2256-11016-1-PB.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 863832134372c63343ce2fca1ee06eeb
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
8bbb6bbf05a650fa0ac6c506dd405d28
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213126697287680