(Sobre)Vivências: projetos de vida, sexualidades e emoções entre LGBT Sem Terra de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte, Bruno Monteiro
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/28999
Resumo: Um grupo de sujeitos que manifesta um gênero e/ou uma sexualidade dissidente e que vive no meio rural formou, em 2014, no interior do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Coletivo LGBT Sem Terra. O coletivo é uma rede que busca organizar, visibilizar e ressignificar pautas em torno de gêneros e sexualidades dissidentes no MST, nos assentamentos e na sociedade. Esta dissertação é um estudo sobre os projetos de vida de cinco sujeitos, membros dessa rede que se movimenta dentro do MST. A partir de entrevistas de história de vida procuro investigar como esses sujeitos tiveram seus projetos de vida, individuais e coletivos, construídos e reformulados após a sua adesão ao Coletivo LGBT Sem Terra. Para tanto, busco o suporte teórico da Antropologia das Emoções e dos Estudos de Gênero e Sexualidade para evidenciar o modo como essas pessoas vivem, pensam e falam sobre sua própria existência. Nesse sentido, os temas que norteiam a minha abordagem do empírico são: as experiências no campo familiar, as relações afetivas e de militância estabelecidas com o coletivo, as mudanças que foram produzidas na vida dessas pessoas devido à participação no coletivo, os diferentes marcadores sociais que constroem desigualdades de posições entre esses sujeitos e os discursos sentimentais estabelecidos com o rural e com a rede de que fazem parte. Baseado nos resultados da pesquisa, concluo que o engajamento na rede LGBT Sem Terra alterou os projetos individuais das(os) interlocutoras(es), como as pretensões de construir famílias homoparentais monogâmicas no interior do universo rural mineiro. Ao mesmo tempo, elas(es) assumiram novos projetos coletivos pela luta por respeito à diversidade sexual e de expressão de gêneros nos assentamentos e no MST. Todas essas transformações individuais foram seguidas por uma expansão dos debates sobre as questões e a visibilidade dos corpos dissidentes no interior do MST, muitas vezes de modo conflituoso, mas não vetado ou silenciado pelo movimento. Palavras-chave: Sexualidade. Projeto de vida. Emoções. MST. Ruralidades. História de vida.
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spelling Duarte, Bruno Monteirohttp://lattes.cnpq.br/0230522213642154Silva, Douglas Mansur da2022-05-16T17:19:33Z2022-05-16T17:19:33Z2021-02-04DUARTE, Bruno Monteiro. (Sobre)Vivências: projetos de vida, sexualidades e emoções entre LGBT Sem Terra de Minas Gerais. 98. 2021 f. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2021.https://locus.ufv.br//handle/123456789/28999Um grupo de sujeitos que manifesta um gênero e/ou uma sexualidade dissidente e que vive no meio rural formou, em 2014, no interior do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Coletivo LGBT Sem Terra. O coletivo é uma rede que busca organizar, visibilizar e ressignificar pautas em torno de gêneros e sexualidades dissidentes no MST, nos assentamentos e na sociedade. Esta dissertação é um estudo sobre os projetos de vida de cinco sujeitos, membros dessa rede que se movimenta dentro do MST. A partir de entrevistas de história de vida procuro investigar como esses sujeitos tiveram seus projetos de vida, individuais e coletivos, construídos e reformulados após a sua adesão ao Coletivo LGBT Sem Terra. Para tanto, busco o suporte teórico da Antropologia das Emoções e dos Estudos de Gênero e Sexualidade para evidenciar o modo como essas pessoas vivem, pensam e falam sobre sua própria existência. Nesse sentido, os temas que norteiam a minha abordagem do empírico são: as experiências no campo familiar, as relações afetivas e de militância estabelecidas com o coletivo, as mudanças que foram produzidas na vida dessas pessoas devido à participação no coletivo, os diferentes marcadores sociais que constroem desigualdades de posições entre esses sujeitos e os discursos sentimentais estabelecidos com o rural e com a rede de que fazem parte. Baseado nos resultados da pesquisa, concluo que o engajamento na rede LGBT Sem Terra alterou os projetos individuais das(os) interlocutoras(es), como as pretensões de construir famílias homoparentais monogâmicas no interior do universo rural mineiro. Ao mesmo tempo, elas(es) assumiram novos projetos coletivos pela luta por respeito à diversidade sexual e de expressão de gêneros nos assentamentos e no MST. Todas essas transformações individuais foram seguidas por uma expansão dos debates sobre as questões e a visibilidade dos corpos dissidentes no interior do MST, muitas vezes de modo conflituoso, mas não vetado ou silenciado pelo movimento. Palavras-chave: Sexualidade. Projeto de vida. Emoções. MST. Ruralidades. História de vida.A group of individuals who manifest a dissident gender and/or sexuality and who live in rural areas formed, in 2014, within the Movement of Landless Rural Workers (MST), the LGBT Landless Collective. The collective is a network that seeks to organize and reframing guidelines around dissident genders and sexualities in the MST, in the settlements and in society. This dissertation is a study on the life projects of five people, members of this network that moves within the MST. Based on life history interviews, I try to investigate how these individuals had their life projects, individual and collective, built and reformed after joining the LGBT Sem Terra collective. Therefore, I seek theoretical support from the Anthropology of Emotions and Gender and Sexuality Studies to highlight the way these people live, think and talk about their own existence. In this sense, the themes that guide my approach to the empirical are: experiences in the family field, affective and militant relationships established with the network, the changes that were produced in the lives of these people due to participation in the collective, the different social markers that build inequalities of positions between these subjects and the sentimental discourses established with the rural and the network of which they are part. Based on the results of the research, I conclude that the engagement in the LGBT Sem Terra network changed the individual projects of the interlocutors, such as the intentions of building monogamous homoparental families within the rural universe of Minas Gerais. At the same time, they took on new collective projects to fight for respect for sexual diversity and gender expression in the settlements and the MST. All of these individual transformations were followed by an expansion of debates on the issues and the visibility of dissident bodies within the MST, often in a conflictual way, but not vetoed or silenced by the movement. Keywords: Sexuality. Life project. Emotions. MST. Ruralitys. Life-history.porUniversidade Federal de ViçosaTrabalhadores rurais - Entrevistas - Minas GeraisSexualidadeEmoçõesVida ruralMovimento do Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil)Extensão Rural(Sobre)Vivências: projetos de vida, sexualidades e emoções entre LGBT Sem Terra de Minas GeraisSurvivals: life projects, sexualities and emotions among LGBT Sem Terra from Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Extensão RuralMestre em Extensão RuralViçosa - MG2021-02-04Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf738041https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28999/1/texto%20completo.pdf657a3d3cdfedfce8c4184bc39c8dd24bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28999/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/289992022-05-16 14:20:52.031oai:locus.ufv.br:123456789/28999Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-05-16T17:20:52LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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