Grafite de kish: aspectos gerais, caracterização e purificação
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/27569 |
Resumo: | Neste trabalho foi caracterizado por diferentes técnicas o resíduo siderúrgico rico em grafite de kish proveniente do processo de refino secundário do aço, avaliados processos de beneficiamento e proposto uma análise de viabilidade técnica e econômica para aproveitamento deste material. Foram avaliadas amostras de três usinas distintas que empregam diferentes processos, sendo duas reator Kanbara (KR) e uma panela. As amostras foram submetidas à separação mecânica a seco utilizando peneiras granulométricas de abertura por polegada (mesh): 24, 48, 100, 200 e 325, obtendo-se ao final 18 frações. As técnicas utilizadas para caracterização foram: DRX, Raman, BET, IV, MEV, MET, CHN, XRX e TG. Os grafites das usinas que utilizam KR apesentaram características muito similares, porém muito diferente do material obtido em panela. Os resultados demonstraram que o grafite de kish obtido por KR apresenta alta cristalinidade comprovada por DRX, onde observa-se picos estreitos em aproximadamente 26° 55o, característicos de grafite cristalin o. Nos e espectros obtidos por Raman observa-se sobreposição das bandas do grafite natural e kish com relação ID/IG de 0,16 para kish e 0,1 para grafite natural, acusando material altamente organizado. Por TG, a oxidação do material iniciou- se em aproximadamente 700° podendo-se deduzir se tratar de mate rial C cristalino. Testou-se métodos diversos de beneficiamento contidos na literatura seguido de calcinação para determinação do percentual (m/m) de carbono e voláteis. Após beneficiamento foi possível obter um material com percentual significativo de carbono. Os resultados demonstraram que o grafite de kish apresenta alta cristalinidade e características muito similares ao material comercial e por isto se mostra uma excelente alternativa ao mercado de grafite, especialmente em aplicações que demandem alta condutibilidade, uma vez que mesmo após beneficiamento encontram-se partículas metálicas encapsuladas entre as lâminas e estas partículas poderão aumentar a condutibilidade. Palavras-Chave: Grafite de kish. Beneficiamento de grafite. Escória de aciaria. |
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Saturnino, Joyce Cristine Silva Ferreirahttp://lattes.cnpq.br/5401049261421186Tristão, Juliana Cristina2020-02-06T18:59:43Z2020-02-06T18:59:43Z2019-10-03SATURNINO, Joyce Cristine Silva Ferreira. Grafite de kish: aspectos gerais, caracterização e purificação. 2019. 141 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Universidade Federal de Viçosa, Florestal. 2019.https://locus.ufv.br//handle/123456789/27569Neste trabalho foi caracterizado por diferentes técnicas o resíduo siderúrgico rico em grafite de kish proveniente do processo de refino secundário do aço, avaliados processos de beneficiamento e proposto uma análise de viabilidade técnica e econômica para aproveitamento deste material. Foram avaliadas amostras de três usinas distintas que empregam diferentes processos, sendo duas reator Kanbara (KR) e uma panela. As amostras foram submetidas à separação mecânica a seco utilizando peneiras granulométricas de abertura por polegada (mesh): 24, 48, 100, 200 e 325, obtendo-se ao final 18 frações. As técnicas utilizadas para caracterização foram: DRX, Raman, BET, IV, MEV, MET, CHN, XRX e TG. Os grafites das usinas que utilizam KR apesentaram características muito similares, porém muito diferente do material obtido em panela. Os resultados demonstraram que o grafite de kish obtido por KR apresenta alta cristalinidade comprovada por DRX, onde observa-se picos estreitos em aproximadamente 26° 55o, característicos de grafite cristalin o. Nos e espectros obtidos por Raman observa-se sobreposição das bandas do grafite natural e kish com relação ID/IG de 0,16 para kish e 0,1 para grafite natural, acusando material altamente organizado. Por TG, a oxidação do material iniciou- se em aproximadamente 700° podendo-se deduzir se tratar de mate rial C cristalino. Testou-se métodos diversos de beneficiamento contidos na literatura seguido de calcinação para determinação do percentual (m/m) de carbono e voláteis. Após beneficiamento foi possível obter um material com percentual significativo de carbono. Os resultados demonstraram que o grafite de kish apresenta alta cristalinidade e características muito similares ao material comercial e por isto se mostra uma excelente alternativa ao mercado de grafite, especialmente em aplicações que demandem alta condutibilidade, uma vez que mesmo após beneficiamento encontram-se partículas metálicas encapsuladas entre as lâminas e estas partículas poderão aumentar a condutibilidade. Palavras-Chave: Grafite de kish. Beneficiamento de grafite. Escória de aciaria.In this work was characterized by different techniques the kish graphite-rich steel residue from the secondary steel refining process, evaluated beneficiation processes and proposed a technical and economic feasibility analysis for the utilization of this material. Samples from three different plants employing different processes were evaluated, being two Kanbara reactor (KR) and one pan. The samples were subjected to mechanical dry separation using mesh size sieves: 24, 48, 100, 200 and 325, obtaining 18 fractions at the end. The techniques used for characterization were: XRD, Raman, BET, IV, SEM, MET, CHN, XRX and TG. The graphites of the mills that use KR presented very similar characteristics, but very different from the material obtained in pan. The results showed that KR graphite obtained by KR presents high XR-proven crystallinity, where narrow peaks are observed at approximately 26 °and 55o, characteristic of crystall ine graphite. The spectra obtained by Raman show overlapping of the natural and kish graphite bands with an ID / IG ratio of 0.16 for kish and 0.1 for natural graphite, indicating highly organized material. By TG, the oxidation of the material began at approximately 700 °C and can be deduced as crystalline material. Several beneficiation methods contained in the literature were tested followed by calcination to determine the percentage of carbon and volatiles. After beneficiation it was possible to obtain a material with significant percentage of carbon. The results showed that kish graphite presents high crystallinity and very similar characteristics to the commercial material and therefore it is an excellent alternative to the graphite market, especially in applications that demand high conductivity, since even after processing there are metallic particles. encapsulated between the slides and these particles may increase conductivity. Keywords: Kish graphite. Processing of grafite. Slag from steelworks.porUniversidade Federal de ViçosaGrafite de KishBeneficiamento de GrafiteEscória de aciariaQuímica InorgânicaGrafite de kish: aspectos gerais, caracterização e purificaçãoKish graphite: general aspects, characterization and purificationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaInstituto de Ciências Exatas e da TerraMestre em QuímicaFlorestal - MG2019-10-03Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf7867532https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27569/1/texto%20completo.pdf9d0fea8ae83e5d9492640eb3c5476befMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27569/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/275692022-06-28 12:02:15.11oai:locus.ufv.br:123456789/27569Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-06-28T15:02:15LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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