Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Herly Carlos Teixeira
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Fernandes Filho, Elpídio Inácio, Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud, Fontes, Luiz Eduardo Ferreira, Ventorim, Leonardo Barros
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600014
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15874
Resumo: Foram identificados, mapeados e caracterizados os geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), Minas Gerais, com o objetivo de subsidiar o manejo ecológico da área. Para este fim, realizaram-se coletas de solos, em pontos georreferenciados por GPS (Global Positioning System), fotointerpretações a partir de ortofotos e uso de mapas planialtimétricos, além de intenso reconhecimento de solos no campo. Oito geoambientes foram identificados e caracterizados: (1) Patamares com Espodossolos, 2) Cristas Ravinadas, 3) Escarpas, 4) Grotas, 5) Mata Baixa com Candeia, 6) Mata Alta sobre Xisto, 7) Topos Aplainados e 8) Rampas com Vegetação Aberta. Em cada ambiente a vegetação associada é fortemente condicionada pela profundidade do solo e pelo tempo de permanência de água no sistema. Os ambientes de mata, tanto sobre xistos quanto sobre quartzitos, sofrem menor estresse hídrico, seja por melhores condições físicas do solo e maior retenção de água, seja pela presença de ambiente mais ombrófilo e úmido, como nas Grotas. Os geoambientes florestados possuem concentrações de P e K mais elevadas do que nos ambientes campestres abertos. No geoambiente de Mata Baixa com Candeia, a pobreza química do substrato parece ser o impedimento à ocorrência de uma floresta mais densa. Os Campos de Altitude ocorrem nas altitudes mais elevadas no PEI, sendo desenvolvidos sobre solos mais profundos do que sob campos rupestres, onde há freqüente exposição da rocha ou solos muito rasos.
id UFV_88cdedf8c38720617d30ee3a24ec238a
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/15874
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Dias, Herly Carlos TeixeiraFernandes Filho, Elpídio InácioSchaefer, Carlos Ernesto Gonçalves ReynaudFontes, Luiz Eduardo FerreiraVentorim, Leonardo Barros2017-12-20T18:52:15Z2017-12-20T18:52:15Z2002-12-0318069088http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600014http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15874Foram identificados, mapeados e caracterizados os geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), Minas Gerais, com o objetivo de subsidiar o manejo ecológico da área. Para este fim, realizaram-se coletas de solos, em pontos georreferenciados por GPS (Global Positioning System), fotointerpretações a partir de ortofotos e uso de mapas planialtimétricos, além de intenso reconhecimento de solos no campo. Oito geoambientes foram identificados e caracterizados: (1) Patamares com Espodossolos, 2) Cristas Ravinadas, 3) Escarpas, 4) Grotas, 5) Mata Baixa com Candeia, 6) Mata Alta sobre Xisto, 7) Topos Aplainados e 8) Rampas com Vegetação Aberta. Em cada ambiente a vegetação associada é fortemente condicionada pela profundidade do solo e pelo tempo de permanência de água no sistema. Os ambientes de mata, tanto sobre xistos quanto sobre quartzitos, sofrem menor estresse hídrico, seja por melhores condições físicas do solo e maior retenção de água, seja pela presença de ambiente mais ombrófilo e úmido, como nas Grotas. Os geoambientes florestados possuem concentrações de P e K mais elevadas do que nos ambientes campestres abertos. No geoambiente de Mata Baixa com Candeia, a pobreza química do substrato parece ser o impedimento à ocorrência de uma floresta mais densa. Os Campos de Altitude ocorrem nas altitudes mais elevadas no PEI, sendo desenvolvidos sobre solos mais profundos do que sob campos rupestres, onde há freqüente exposição da rocha ou solos muito rasos.The geoenvironments of the Ibitipoca State Park, Minas Gerais were characterized and mapped to provide sound, sustainable ecological management of the area. Soil samples were collected and analyzed, with emphasis on chemical and physical attributes. Photo-analyses were carried out on ortophotographs and plani-altimetric maps, compled with extensive soil survey in the field. Eight geo-environments were identified: (1) The podzol slopes and plains, (2) the ridges with ravines, (3) escarpments, (4) concave gullies, (5) lowstand "Candeia" forest, (6) tall forest on schist, (7) upslope flat tops and (8) pediments with open vegetation. In each geoenvironment, the vegetation is closely associated with soil depth and soil moisture regime. The geoenvironments under forest, both on schists and quartzites, are subjected to lower water deficit compared with the others. This is either due to physical properties such as higher moisture or less evapotranspiration or with ombrophilous environments. This latter characteristic is typical of the concave deep gullies. In forest geoenvironments, P and K concentrations were generally higher than in the open grass geoenvironments. The low-stand "Candeia" forest is closely related to its very low nutrient status and less dense forest cover. "Campo de Altitude" (high altitude grasslands) is favoured by both high topographical position and exposure to cold winds, contrasting with the "campo rupestre" (rupiculous field grasslands). The former occurs in deeper soils, whereas the latter is associated with shallow soils and rock outcrops.porRevista Árvorev. 26, n. 6, p. 777-786, Novembro-Dezembro 2002Ecologia da paisagemGeoambientesParque Estadual do IbitipocaMata nativaRelação solo vegetaçãoGeoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa14v26n6.pdfa14v26n6.pdftexto completoapplication/pdf802434https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/1/a14v26n6.pdf8b93737d752f94a9defedd1c7d889a28MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa14v26n6.pdf.jpga14v26n6.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4789https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/3/a14v26n6.pdf.jpg69c4e7bd31684cc407ef112a5bbdc856MD53123456789/158742017-12-20 22:02:09.455oai:locus.ufv.br:123456789/15874Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-21T01:02:09LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
title Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
spellingShingle Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
Dias, Herly Carlos Teixeira
Ecologia da paisagem
Geoambientes
Parque Estadual do Ibitipoca
Mata nativa
Relação solo vegetação
title_short Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
title_full Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
title_fullStr Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
title_full_unstemmed Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
title_sort Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
author Dias, Herly Carlos Teixeira
author_facet Dias, Herly Carlos Teixeira
Fernandes Filho, Elpídio Inácio
Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud
Fontes, Luiz Eduardo Ferreira
Ventorim, Leonardo Barros
author_role author
author2 Fernandes Filho, Elpídio Inácio
Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud
Fontes, Luiz Eduardo Ferreira
Ventorim, Leonardo Barros
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Dias, Herly Carlos Teixeira
Fernandes Filho, Elpídio Inácio
Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud
Fontes, Luiz Eduardo Ferreira
Ventorim, Leonardo Barros
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Ecologia da paisagem
Geoambientes
Parque Estadual do Ibitipoca
Mata nativa
Relação solo vegetação
topic Ecologia da paisagem
Geoambientes
Parque Estadual do Ibitipoca
Mata nativa
Relação solo vegetação
description Foram identificados, mapeados e caracterizados os geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), Minas Gerais, com o objetivo de subsidiar o manejo ecológico da área. Para este fim, realizaram-se coletas de solos, em pontos georreferenciados por GPS (Global Positioning System), fotointerpretações a partir de ortofotos e uso de mapas planialtimétricos, além de intenso reconhecimento de solos no campo. Oito geoambientes foram identificados e caracterizados: (1) Patamares com Espodossolos, 2) Cristas Ravinadas, 3) Escarpas, 4) Grotas, 5) Mata Baixa com Candeia, 6) Mata Alta sobre Xisto, 7) Topos Aplainados e 8) Rampas com Vegetação Aberta. Em cada ambiente a vegetação associada é fortemente condicionada pela profundidade do solo e pelo tempo de permanência de água no sistema. Os ambientes de mata, tanto sobre xistos quanto sobre quartzitos, sofrem menor estresse hídrico, seja por melhores condições físicas do solo e maior retenção de água, seja pela presença de ambiente mais ombrófilo e úmido, como nas Grotas. Os geoambientes florestados possuem concentrações de P e K mais elevadas do que nos ambientes campestres abertos. No geoambiente de Mata Baixa com Candeia, a pobreza química do substrato parece ser o impedimento à ocorrência de uma floresta mais densa. Os Campos de Altitude ocorrem nas altitudes mais elevadas no PEI, sendo desenvolvidos sobre solos mais profundos do que sob campos rupestres, onde há freqüente exposição da rocha ou solos muito rasos.
publishDate 2002
dc.date.issued.fl_str_mv 2002-12-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-12-20T18:52:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-12-20T18:52:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600014
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15874
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 18069088
identifier_str_mv 18069088
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600014
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15874
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 26, n. 6, p. 777-786, Novembro-Dezembro 2002
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Árvore
publisher.none.fl_str_mv Revista Árvore
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/1/a14v26n6.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/3/a14v26n6.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8b93737d752f94a9defedd1c7d889a28
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
69c4e7bd31684cc407ef112a5bbdc856
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213107815579648