Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600014 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15874 |
Resumo: | Foram identificados, mapeados e caracterizados os geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), Minas Gerais, com o objetivo de subsidiar o manejo ecológico da área. Para este fim, realizaram-se coletas de solos, em pontos georreferenciados por GPS (Global Positioning System), fotointerpretações a partir de ortofotos e uso de mapas planialtimétricos, além de intenso reconhecimento de solos no campo. Oito geoambientes foram identificados e caracterizados: (1) Patamares com Espodossolos, 2) Cristas Ravinadas, 3) Escarpas, 4) Grotas, 5) Mata Baixa com Candeia, 6) Mata Alta sobre Xisto, 7) Topos Aplainados e 8) Rampas com Vegetação Aberta. Em cada ambiente a vegetação associada é fortemente condicionada pela profundidade do solo e pelo tempo de permanência de água no sistema. Os ambientes de mata, tanto sobre xistos quanto sobre quartzitos, sofrem menor estresse hídrico, seja por melhores condições físicas do solo e maior retenção de água, seja pela presença de ambiente mais ombrófilo e úmido, como nas Grotas. Os geoambientes florestados possuem concentrações de P e K mais elevadas do que nos ambientes campestres abertos. No geoambiente de Mata Baixa com Candeia, a pobreza química do substrato parece ser o impedimento à ocorrência de uma floresta mais densa. Os Campos de Altitude ocorrem nas altitudes mais elevadas no PEI, sendo desenvolvidos sobre solos mais profundos do que sob campos rupestres, onde há freqüente exposição da rocha ou solos muito rasos. |
id |
UFV_88cdedf8c38720617d30ee3a24ec238a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/15874 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Dias, Herly Carlos TeixeiraFernandes Filho, Elpídio InácioSchaefer, Carlos Ernesto Gonçalves ReynaudFontes, Luiz Eduardo FerreiraVentorim, Leonardo Barros2017-12-20T18:52:15Z2017-12-20T18:52:15Z2002-12-0318069088http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600014http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15874Foram identificados, mapeados e caracterizados os geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), Minas Gerais, com o objetivo de subsidiar o manejo ecológico da área. Para este fim, realizaram-se coletas de solos, em pontos georreferenciados por GPS (Global Positioning System), fotointerpretações a partir de ortofotos e uso de mapas planialtimétricos, além de intenso reconhecimento de solos no campo. Oito geoambientes foram identificados e caracterizados: (1) Patamares com Espodossolos, 2) Cristas Ravinadas, 3) Escarpas, 4) Grotas, 5) Mata Baixa com Candeia, 6) Mata Alta sobre Xisto, 7) Topos Aplainados e 8) Rampas com Vegetação Aberta. Em cada ambiente a vegetação associada é fortemente condicionada pela profundidade do solo e pelo tempo de permanência de água no sistema. Os ambientes de mata, tanto sobre xistos quanto sobre quartzitos, sofrem menor estresse hídrico, seja por melhores condições físicas do solo e maior retenção de água, seja pela presença de ambiente mais ombrófilo e úmido, como nas Grotas. Os geoambientes florestados possuem concentrações de P e K mais elevadas do que nos ambientes campestres abertos. No geoambiente de Mata Baixa com Candeia, a pobreza química do substrato parece ser o impedimento à ocorrência de uma floresta mais densa. Os Campos de Altitude ocorrem nas altitudes mais elevadas no PEI, sendo desenvolvidos sobre solos mais profundos do que sob campos rupestres, onde há freqüente exposição da rocha ou solos muito rasos.The geoenvironments of the Ibitipoca State Park, Minas Gerais were characterized and mapped to provide sound, sustainable ecological management of the area. Soil samples were collected and analyzed, with emphasis on chemical and physical attributes. Photo-analyses were carried out on ortophotographs and plani-altimetric maps, compled with extensive soil survey in the field. Eight geo-environments were identified: (1) The podzol slopes and plains, (2) the ridges with ravines, (3) escarpments, (4) concave gullies, (5) lowstand "Candeia" forest, (6) tall forest on schist, (7) upslope flat tops and (8) pediments with open vegetation. In each geoenvironment, the vegetation is closely associated with soil depth and soil moisture regime. The geoenvironments under forest, both on schists and quartzites, are subjected to lower water deficit compared with the others. This is either due to physical properties such as higher moisture or less evapotranspiration or with ombrophilous environments. This latter characteristic is typical of the concave deep gullies. In forest geoenvironments, P and K concentrations were generally higher than in the open grass geoenvironments. The low-stand "Candeia" forest is closely related to its very low nutrient status and less dense forest cover. "Campo de Altitude" (high altitude grasslands) is favoured by both high topographical position and exposure to cold winds, contrasting with the "campo rupestre" (rupiculous field grasslands). The former occurs in deeper soils, whereas the latter is associated with shallow soils and rock outcrops.porRevista Árvorev. 26, n. 6, p. 777-786, Novembro-Dezembro 2002Ecologia da paisagemGeoambientesParque Estadual do IbitipocaMata nativaRelação solo vegetaçãoGeoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa14v26n6.pdfa14v26n6.pdftexto completoapplication/pdf802434https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/1/a14v26n6.pdf8b93737d752f94a9defedd1c7d889a28MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa14v26n6.pdf.jpga14v26n6.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4789https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/3/a14v26n6.pdf.jpg69c4e7bd31684cc407ef112a5bbdc856MD53123456789/158742017-12-20 22:02:09.455oai:locus.ufv.br:123456789/15874Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-21T01:02:09LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG |
title |
Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG |
spellingShingle |
Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG Dias, Herly Carlos Teixeira Ecologia da paisagem Geoambientes Parque Estadual do Ibitipoca Mata nativa Relação solo vegetação |
title_short |
Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG |
title_full |
Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG |
title_fullStr |
Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG |
title_full_unstemmed |
Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG |
title_sort |
Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte-MG |
author |
Dias, Herly Carlos Teixeira |
author_facet |
Dias, Herly Carlos Teixeira Fernandes Filho, Elpídio Inácio Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Fontes, Luiz Eduardo Ferreira Ventorim, Leonardo Barros |
author_role |
author |
author2 |
Fernandes Filho, Elpídio Inácio Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Fontes, Luiz Eduardo Ferreira Ventorim, Leonardo Barros |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dias, Herly Carlos Teixeira Fernandes Filho, Elpídio Inácio Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Fontes, Luiz Eduardo Ferreira Ventorim, Leonardo Barros |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Ecologia da paisagem Geoambientes Parque Estadual do Ibitipoca Mata nativa Relação solo vegetação |
topic |
Ecologia da paisagem Geoambientes Parque Estadual do Ibitipoca Mata nativa Relação solo vegetação |
description |
Foram identificados, mapeados e caracterizados os geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), Minas Gerais, com o objetivo de subsidiar o manejo ecológico da área. Para este fim, realizaram-se coletas de solos, em pontos georreferenciados por GPS (Global Positioning System), fotointerpretações a partir de ortofotos e uso de mapas planialtimétricos, além de intenso reconhecimento de solos no campo. Oito geoambientes foram identificados e caracterizados: (1) Patamares com Espodossolos, 2) Cristas Ravinadas, 3) Escarpas, 4) Grotas, 5) Mata Baixa com Candeia, 6) Mata Alta sobre Xisto, 7) Topos Aplainados e 8) Rampas com Vegetação Aberta. Em cada ambiente a vegetação associada é fortemente condicionada pela profundidade do solo e pelo tempo de permanência de água no sistema. Os ambientes de mata, tanto sobre xistos quanto sobre quartzitos, sofrem menor estresse hídrico, seja por melhores condições físicas do solo e maior retenção de água, seja pela presença de ambiente mais ombrófilo e úmido, como nas Grotas. Os geoambientes florestados possuem concentrações de P e K mais elevadas do que nos ambientes campestres abertos. No geoambiente de Mata Baixa com Candeia, a pobreza química do substrato parece ser o impedimento à ocorrência de uma floresta mais densa. Os Campos de Altitude ocorrem nas altitudes mais elevadas no PEI, sendo desenvolvidos sobre solos mais profundos do que sob campos rupestres, onde há freqüente exposição da rocha ou solos muito rasos. |
publishDate |
2002 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2002-12-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-12-20T18:52:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-12-20T18:52:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600014 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15874 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
18069088 |
identifier_str_mv |
18069088 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622002000600014 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15874 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 26, n. 6, p. 777-786, Novembro-Dezembro 2002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Árvore |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Árvore |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/1/a14v26n6.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15874/3/a14v26n6.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8b93737d752f94a9defedd1c7d889a28 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 69c4e7bd31684cc407ef112a5bbdc856 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801213107815579648 |