Is the stingless bee Melipona quadrifasciata harmed by Bt toxins and glyphosate?
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/28513 |
Resumo: | O Brasil é o segundo maior produtor de plantas geneticamente modificadas do mundo e essa prática agrícola expõem polinizadores nativos ao contato e ingestão de proteínas Cry, derivadas da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt). A transformação de variedades de milho e algodão, com transgenia de genes Bt, ocasiona a síntese de proteínas Cry em diversos tecidos vegetais, em especial no pólen, fonte de alimento proteico para as abelhas. Abelhas nativas também podem ser expostas a herbicidas aplicados nas lavouras, como o glifosato. Esse composto pode contaminar recursos florais que serão coletados pelas abelhas forrageadoras e levados para o interior da colônia. Proteínas Cry e glifosato, dentro da colônia, podem ser oferecidos às larvas na forma de alimento e essa contaminação pode gerar malformação dos imaturos e morte. Pouco se conhece sobre os possíveis efeitos do glifosato e de proteínas Cry às abelhas sem ferrão, em especial quando oferecidos na fase imatura. Pretendemos nesse trabalho, testar possíveis efeitos adversos de proteínas Cry1F e Cry2Aa e do herbicida glifosato às larvas de Melipona quadrifasciata (Apidae: Meliponini) quando misturados ao alimento. As larvas foram criadas em laboratório e o desenvolvimento e a mortalidade avaliados até o período de emergência. Após a emergência, as abelhas foram pesadas e o comportamento de caminhamento foi avaliado. Todas as larvas tratadas com o glifosato morreram poucos dias após o início dos experimentos e a toxicidade desse composto foi maior do que a do inseticida imidaclopride, usado como controle positivo. Abelhas tratadas com proteínas Cry2Aa sobreviveram mais e sofreram atraso no tempo de desenvolvimento, quando comparadas com abelhas do controle negativo. Aquelas tratadas com a proteína Cry1F também sofreram atrasos no tempo de desenvolvimento em relação ao controle negativo. Não foram observadas alterações no comportamento de caminhamento e no peso corporal das abelhas adultas submetidas aos diferentes tratamentos. Portanto, as proteínas Cry1F, Cry2Aa e o herbicida glifosato foram tóxicos a M. quadrifasciata, causando efeitos letais ou subletais que podem prejudicar a colônia e reduzir a atividade de polinização. |
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Barbosa, Wagner FariaMartins, Gustavo FerreiraPereira, Eliseu José GuedesSeide, Vanessa Elerhttp://lattes.cnpq.br/3608716772779293Siqueira, Maria Augusta Lima2021-11-24T17:07:34Z2021-11-24T17:07:34Z2017-07-31SEIDE, Vanessa Eler. Is the stingless bee Melipona quadrifasciata harmed by Bt toxins and glyphosate?. 2017. 28 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2017.https://locus.ufv.br//handle/123456789/28513O Brasil é o segundo maior produtor de plantas geneticamente modificadas do mundo e essa prática agrícola expõem polinizadores nativos ao contato e ingestão de proteínas Cry, derivadas da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt). A transformação de variedades de milho e algodão, com transgenia de genes Bt, ocasiona a síntese de proteínas Cry em diversos tecidos vegetais, em especial no pólen, fonte de alimento proteico para as abelhas. Abelhas nativas também podem ser expostas a herbicidas aplicados nas lavouras, como o glifosato. Esse composto pode contaminar recursos florais que serão coletados pelas abelhas forrageadoras e levados para o interior da colônia. Proteínas Cry e glifosato, dentro da colônia, podem ser oferecidos às larvas na forma de alimento e essa contaminação pode gerar malformação dos imaturos e morte. Pouco se conhece sobre os possíveis efeitos do glifosato e de proteínas Cry às abelhas sem ferrão, em especial quando oferecidos na fase imatura. Pretendemos nesse trabalho, testar possíveis efeitos adversos de proteínas Cry1F e Cry2Aa e do herbicida glifosato às larvas de Melipona quadrifasciata (Apidae: Meliponini) quando misturados ao alimento. As larvas foram criadas em laboratório e o desenvolvimento e a mortalidade avaliados até o período de emergência. Após a emergência, as abelhas foram pesadas e o comportamento de caminhamento foi avaliado. Todas as larvas tratadas com o glifosato morreram poucos dias após o início dos experimentos e a toxicidade desse composto foi maior do que a do inseticida imidaclopride, usado como controle positivo. Abelhas tratadas com proteínas Cry2Aa sobreviveram mais e sofreram atraso no tempo de desenvolvimento, quando comparadas com abelhas do controle negativo. Aquelas tratadas com a proteína Cry1F também sofreram atrasos no tempo de desenvolvimento em relação ao controle negativo. Não foram observadas alterações no comportamento de caminhamento e no peso corporal das abelhas adultas submetidas aos diferentes tratamentos. Portanto, as proteínas Cry1F, Cry2Aa e o herbicida glifosato foram tóxicos a M. quadrifasciata, causando efeitos letais ou subletais que podem prejudicar a colônia e reduzir a atividade de polinização.Brazil is the second largest producer of genetically modified plants in the world and this agricultural practice expose native pollinators to contact and ingestion of Cry proteins, derived from the bacterium Bacillus thuringiensis (Bt). A transformation of maize and cotton varieties, with Bt gene transgenesis, causes a synthesis of Cry proteins in several plant tissues, especially in pollen, a source of protein for bees. Native bees may also be exposed to herbicides applied to crops, such as glyphosate. This compound can contaminate floral resources that are collected by foraging bees and taken to the interior of the colony. Cry and glyphosate proteins within the colony may be offered to the larvae in the form of food and this contamination can lead to immature malformation and death. Little is known about the effects of glyphosate and Cry proteins on stingless bees, especially when offered in the immature stage. We intend to test adverse effects of Cry1F and Cry2Aa and glyphosate herbicides on Melipona quadrifasciata (Apidae: Meliponini) larvae when mixed with food. The larvae were raised in laboratory and development and mortality were analyzed until the emergency period. After an emergency, bees were weighed and walking behavior was assessed. All larvae treated with glyphosate died a few days after the start of the experiments and the toxicity of this compound was higher than the imidacloprid insecticide, used as a positive control. Bees treated with Cry2Aa proteins survived longer and were delayed in development time when compared to bees from the negative control. Those treated with Cry1F protein also experienced developmental delay over the negative control. Walking behavior and body mass of the adult bees submitted to the different treatments were not affected. Therefore, Cry1F, Cry2Aa and glyphosate were toxic to M. quadrifasciata, causing lethal or sublethal effects that can damage the colony and reduce pollination activity.CNPQ -Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoengUniversidade Federal de ViçosaAbelhas sem ferrãoPolinizadoresTestes de toxicidadeAnáliseZoologia AplicadaIs the stingless bee Melipona quadrifasciata harmed by Bt toxins and glyphosate?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia AnimalMestre em Biologia AnimalViçosa - MG2017-07-31Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf402017https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28513/1/texto%20completo.pdfca166b0245135ceb8479a8d8b8ef7d50MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28513/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/285132022-06-29 13:05:35.94oai:locus.ufv.br:123456789/28513Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-06-29T16:05:35LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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